Quando da diáspora italiana para o Brasil especificamente onde estava meu bisavó, no século XIX, não houve exigência do Português B1, tampouco de conhecimento da cultura brasileira; aqui foram recebidos de braços abertos e ato contínuo aprenderam a língua, assim como a cultura, aliás, influenciando nessa de momento enriquecedor na música, na arte, na gastronomia e diversos outro setores, portanto, esse preconceito dos italianos não tem justificativa histórica de ser, é desalentador, chega-se ao ponto de indagar-se: vale a pena pleitear o reconhecimento da cidadania italiana sendo tratado dessa forma tão vil, tão mesquinha? Começo a pensar que não vale a pena esse desgaste emocional, se não nos querem como fratelli Di Italia como no hino é melhor nos abstermos desse ódio asqueroso e doentio, que mudem definitivamente a lei de cidadania e dela exclua o sagrado ius ssnguinis. Arriverdeci Itália Mia!!!!!
Acho que está certo com a exigência da língua. Os imigrantes que chegaram, aqui se estabeleceram e aprenderam o português. Coisa diversa acontece com quem reconhece a cidadania somente para se estabelecer em outros países e não contribuir com a Itália. Os imigrantes que aqui chegaram da Itália contribuiram com o Brasil.
Com todo respeito, o direito de reconhecimento “ius sanguinis” é de cada um que tenha descendência de italiano, como explicita a lei, os motivos que os levam a reconhecer esse direito é personalíssimo, cada um cuida de seus interesses da forma que achar mais conveniente, foge a nossa alçada dizer o que deve ou não fazer cada um.
@@JoaoRobertoNapolis-wq1jd Sim, mas o parlamento italiano pode fazer também o que quiser. E na minha opinião, é justo passar a exigir que saibam o italiano. Eu por exemplo falo fluentemente o italiano. Muito pela oportunidade que tive de reconhecer a cidadania.
Uma questão: quando do reconhecimento de sua cidadania já dominava o idioma? Segundo: não é bem assim que o parlamento italiano ou qualquer outro em um regime democrático possa fazer “o que quiser”, ele (o parlamento) assim como todos os poderes da república tem que obedecer os princípios constitucionais insertos em sua Magna Carta, sob pena de eventuais leis serem declaradas inconstitucionais, quem pode fazer o que quiser são os regimes autocráticos e a Itália, que já foi um dia, sob o domínio de Mussolini, hoje não é mais, portanto, nenhum poder institucional pode fazer “o que quiser.”
@@JoaoRobertoNapolis-wq1jd O parlamento italiano resolve pela maioria democraticamente. A língua minha materna é o dialeto Vêneto e tendo reconhecido a cidadania italiana , quis ser ainda mais falante do italiano em função de que a Itália reconheceu a minha cidadania. Coisa que muitos que adquirem a cidadania não fazem. É o teu caso?
O vice premie da Itália e ministro das relações exteriores da Italia, Antonio Tajani, está em visita a Argentina e Brasil e hoje na Folha de São Paulo saiu uma entrevista com ele, de página inteira, cujo título é "Você se torna italiano porque se formou como um italiano". Uma das perguntas feita pelo jornal foi: -A Itália está pronta para esta proposta? A resposta: - A Itália não apenas está pronta para essa mudança. O nosso país já mudou e devemos garantir que as regras se adaptem a um novo contexto, profundamente diferente daquele de 30 anos atrás. Pessoalmente, prefiro chamar de ius Italiae(direito de Itália): você se torna italiano porque se formou como um italiano, conhece a sua história, a cultura, a língua e as tradições.
podem ire todos os ministros italanos o brasil nào mudam nada a itàlia nào tem trabalho nem casa para os imigrantes italianos do brasil e jà tem a mentaldade do brassil nunca serào italianos da italia os brasileiros adoptào se melhore à cultura portuguesa os brasileiros entre asporas vem muintos italianos para portugal do brasil
Tajani e um estupido, vc e italiano porque sua mãe ou seu pai ou ambos lhe passaram costumes, valores, etc...que foram transmitidos entre as gerações, o aprendizado da língua Italiana e importante, mas e uma escolha pessoal de acordo com a disponibilidade de tempo, dinheiro entre outras coisas. A decisão de acabar com o Jus Sanguinis que vem desde o período Romano por esse serzinho medíocre "Tajani", que quer ser maior que o direito Romano, mostra como a Itália vai de mal a pior, cada vez com comandantes mais medíocres. Os descentes são um recurso humano muito mal aproveitado pela Itália, somos Engenheiros, Advogados, Médicos, etc.. que poderiam ajudar a Itália a se reerguer e a cobrir o déficit populacional, mas em vez de ações proativas, esse estupido joga fora esse valioso recuso da Itália. Eu queira ver se fosse o Avo dele que tivesse que sair da Itália quase que expulso para que os demais não passassem fome se ele ia gostar...hipócrita. Já no sentido contrario o povo Judeu, mostra união indissolúvel, Não interessa se você e a milésima geração depois de Jacó, basta comprovar e pronto, esse e um povo a ser seguido como exemplo, por isso são fortes.
Realmente uma prova de italiano básico poderia entrar como requisito de cidadania a partir da terceira geração. Não vejo problema nisso e facilita não só a aceitação pela sociedade italiana como a integração cultural do descendente
A população desses paises está envelhecendo, eles precisam de imigrantes. Escolhe: um bisneto de italianos, com a mesma religião, língua parecida, com ecos culturais da Itália, ou Africanos muçulmanos?
@@tigermagda a popolaçào nào é mais velha que nos outros paises todas as popolaçoés tem um equilibrio natural so que na eureopa os casais nào tem tantos filhos como no brasil o brasil devia de ffazer planos demograficos a maioria das familias tem muintos filhos e nào tem trabalho nem comer pra tanta gente quem tem muintos filhos é pobre
Mais de 85% dos que reconhecem a cidadania italiana continuam morando em suas terras onde nasceram, continuam morando nos países onde nasceram. A maioria reconhece a cidadania italiana para ligar as raíses e origem e não por uma questão do beneficio do passaporte ou mudar para Italia....mas tem muitos que fazem somente por uma questáo do beneficio do passaporte e nunca se interessa na lingua e cultura.
@@Mtt-Crmll os italianos do Brasil não compreendem italiano só compreendem português os italianos não compreendem os italianos do Brasil e a Itália não tem estruturas para receber tantos italianos só na Europa á Mais de 20 milhões e no Brasil á cerca de 20 milhões de descendentes na Argentina cerca de 20 milhões é impocivel a Itália receber tanta gente os italianos também tem que continuar a imigrar para os países europeus não á trabalho que chegue na Itália
a Itália não tem meios financeiros para receber os imigrantes italianos do Brasil mêsmo a serem descendentes é impocivel receber tantos italianos do Brasil
O fato de se exercer um direito de reconhecimento da cidadania italiana como prescreve a lei de lá significa que todos irão residir na Itália, assim como todos os que compram a cidadania maltesa vão morar na ilha, os interesses são difusos e pertence a cada um de per si.
nada de comparações cada país é um país a Itália nunca teve meios para receber muitos imigrantes a Itália é um país com uma economia média os italianos é a gente que mais imigra no mundo no fim do século XX foi pró Brasil cerca de um milhão de italianos agora são cerca de 25 milhões a onde é que a Itália pode receber tanta gente a cinco anos pra cá j estão em Portugal mais de 40 mil italianos e os portugueses nunca foram para a Itália é a prova que Itália não tem meios nem Portugal nenhum país tem. não dá vêm para entender como o Brasil se degradou tanto mas toda América do sul está em crise á muinta concorrência no mundo a maioria dos países tem recursos naturais
Que nada. Claro que eles tem. Nem todo mundo que pede o reconhecimento da cidadania quer imigrar pra Itália. Diria que é uma parcela pequena. A maioria faz pra manter o vínculo.
Sim, concordo, até por que é um direito estabelecido pelo próprio Estado italiano, agora querer decidir ou influenciar o que cada um faz com o seu direito é extrapolar a liberdade individual e merece severas críticas por essa impertinência imoral e antiética.
Quando da diáspora italiana para o Brasil especificamente onde estava meu bisavó, no século XIX, não houve exigência do Português B1, tampouco de conhecimento da cultura brasileira; aqui foram recebidos de braços abertos e ato contínuo aprenderam a língua, assim como a cultura, aliás, influenciando nessa de momento enriquecedor na música, na arte, na gastronomia e diversos outro setores, portanto, esse preconceito dos italianos não tem justificativa histórica de ser, é desalentador, chega-se ao ponto de indagar-se: vale a pena pleitear o reconhecimento da cidadania italiana sendo tratado dessa forma tão vil, tão mesquinha? Começo a pensar que não vale a pena esse desgaste emocional, se não nos querem como fratelli Di Italia como no hino é melhor nos abstermos desse ódio asqueroso e doentio, que mudem definitivamente a lei de cidadania e dela exclua o sagrado ius ssnguinis. Arriverdeci Itália Mia!!!!!
Acho que está certo com a exigência da língua. Os imigrantes que chegaram, aqui se estabeleceram e aprenderam o português. Coisa diversa acontece com quem reconhece a cidadania somente para se estabelecer em outros países e não contribuir com a Itália. Os imigrantes que aqui chegaram da Itália contribuiram com o Brasil.
Com todo respeito, o direito de reconhecimento “ius sanguinis” é de cada um que tenha descendência de italiano, como explicita a lei, os motivos que os levam a reconhecer esse direito é personalíssimo, cada um cuida de seus interesses da forma que achar mais conveniente, foge a nossa alçada dizer o que deve ou não fazer cada um.
@@JoaoRobertoNapolis-wq1jd Sim, mas o parlamento italiano pode fazer também o que quiser. E na minha opinião, é justo passar a exigir que saibam o italiano. Eu por exemplo falo fluentemente o italiano. Muito pela oportunidade que tive de reconhecer a cidadania.
Uma questão: quando do reconhecimento de sua cidadania já dominava o idioma? Segundo: não é bem assim que o parlamento italiano ou qualquer outro em um regime democrático possa fazer “o que quiser”, ele (o parlamento) assim como todos os poderes da república tem que obedecer os princípios constitucionais insertos em sua Magna Carta, sob pena de eventuais leis serem declaradas inconstitucionais, quem pode fazer o que quiser são os regimes autocráticos e a Itália, que já foi um dia, sob o domínio de Mussolini, hoje não é mais, portanto, nenhum poder institucional pode fazer “o que quiser.”
@@JoaoRobertoNapolis-wq1jd O parlamento italiano resolve pela maioria democraticamente. A língua minha materna é o dialeto Vêneto e tendo reconhecido a cidadania italiana , quis ser ainda mais falante do italiano em função de que a Itália reconheceu a minha cidadania. Coisa que muitos que adquirem a cidadania não fazem. É o teu caso?
O vice premie da Itália e ministro das relações exteriores da Italia, Antonio Tajani, está em visita a Argentina e Brasil e hoje na Folha de São Paulo saiu uma entrevista com ele, de página inteira, cujo título é "Você se torna italiano porque se formou como um italiano". Uma das perguntas feita pelo jornal foi: -A Itália está pronta para esta proposta? A resposta: - A Itália não apenas está pronta para essa mudança. O nosso país já mudou e devemos garantir que as regras se adaptem a um novo contexto, profundamente diferente daquele de 30 anos atrás. Pessoalmente, prefiro chamar de ius Italiae(direito de Itália): você se torna italiano porque se formou como um italiano, conhece a sua história, a cultura, a língua e as tradições.
podem ire todos os ministros italanos o brasil nào mudam nada a itàlia nào tem trabalho nem casa para os imigrantes italianos do brasil e jà tem a mentaldade do brassil nunca serào italianos da italia os brasileiros adoptào se melhore à cultura portuguesa os brasileiros entre asporas vem muintos italianos para portugal do brasil
Tajani e um estupido, vc e italiano porque sua mãe ou seu pai ou ambos lhe passaram costumes, valores, etc...que foram transmitidos entre as gerações, o aprendizado da língua Italiana e importante, mas e uma escolha pessoal de acordo com a disponibilidade de tempo, dinheiro entre outras coisas. A decisão de acabar com o Jus Sanguinis que vem desde o período Romano por esse serzinho medíocre "Tajani", que quer ser maior que o direito Romano, mostra como a Itália vai de mal a pior, cada vez com comandantes mais medíocres. Os descentes são um recurso humano muito mal aproveitado pela Itália, somos Engenheiros, Advogados, Médicos, etc.. que poderiam ajudar a Itália a se reerguer e a cobrir o déficit populacional, mas em vez de ações proativas, esse estupido joga fora esse valioso recuso da Itália. Eu queira ver se fosse o Avo dele que tivesse que sair da Itália quase que expulso para que os demais não passassem fome se ele ia gostar...hipócrita. Já no sentido contrario o povo Judeu, mostra união indissolúvel, Não interessa se você e a milésima geração depois de Jacó, basta comprovar e pronto, esse e um povo a ser seguido como exemplo, por isso são fortes.
Realmente uma prova de italiano básico poderia entrar como requisito de cidadania a partir da terceira geração. Não vejo problema nisso e facilita não só a aceitação pela sociedade italiana como a integração cultural do descendente
Prefiro com certeza o direito de sangue , é um conceito bem charmoso.
nem Portugal nem Espanha nem a Germânia nem a Itália tem meios para receber tantos ascendentes do Brasil
1 semente = milhares de frutos
A população desses paises está envelhecendo, eles precisam de imigrantes. Escolhe: um bisneto de italianos, com a mesma religião, língua parecida, com ecos culturais da Itália, ou Africanos muçulmanos?
@@tigermagda a popolaçào nào é mais velha que nos outros paises todas as popolaçoés tem um equilibrio natural so que na eureopa os casais nào tem tantos filhos como no brasil o brasil devia de ffazer planos demograficos a maioria das familias tem muintos filhos e nào tem trabalho nem comer pra tanta gente quem tem muintos filhos é pobre
Mais de 85% dos que reconhecem a cidadania italiana continuam morando em suas terras onde nasceram, continuam morando nos países onde nasceram.
A maioria reconhece a cidadania italiana para ligar as raíses e origem e não por uma questão do beneficio do passaporte ou mudar para Italia....mas tem muitos que fazem somente por uma questáo do beneficio do passaporte e nunca se interessa na lingua e cultura.
@@Mtt-Crmll os italianos do Brasil não compreendem italiano só compreendem português os italianos não compreendem os italianos do Brasil e a Itália não tem estruturas para receber tantos italianos só na Europa á Mais de 20 milhões e no Brasil á cerca de 20 milhões de descendentes na Argentina cerca de 20 milhões é impocivel a Itália receber tanta gente os italianos também tem que continuar a imigrar para os países europeus não á trabalho que chegue na Itália
a Itália não tem meios financeiros para receber os imigrantes italianos do Brasil mêsmo a serem descendentes é impocivel receber tantos italianos do Brasil
O fato de se exercer um direito de reconhecimento da cidadania italiana como prescreve a lei de lá significa que todos irão residir na Itália, assim como todos os que compram a cidadania maltesa vão morar na ilha, os interesses são difusos e pertence a cada um de per si.
nada de comparações cada país é um país a Itália nunca teve meios para receber muitos imigrantes a Itália é um país com uma economia média os italianos é a gente que mais imigra no mundo no fim do século XX foi pró Brasil cerca de um milhão de italianos agora são cerca de 25 milhões a onde é que a Itália pode receber tanta gente a cinco anos pra cá j estão em Portugal mais de 40 mil italianos e os portugueses nunca foram para a Itália é a prova que Itália não tem meios nem Portugal nenhum país tem. não dá vêm para entender como o Brasil se degradou tanto mas toda América do sul está em crise á muinta concorrência no mundo a maioria dos países tem recursos naturais
Que nada. Claro que eles tem. Nem todo mundo que pede o reconhecimento da cidadania quer imigrar pra Itália. Diria que é uma parcela pequena. A maioria faz pra manter o vínculo.
Sim, concordo, até por que é um direito estabelecido pelo próprio Estado italiano, agora querer decidir ou influenciar o que cada um faz com o seu direito é extrapolar a liberdade individual e merece severas críticas por essa impertinência imoral e antiética.