olá... sou mãe de uma menina linda, autista... e me identifiquei com toda via sacra q nós pais passamos... desde os primeiros meses até o começo das intervenções... Não foi fácil até aqui e sei q temos muito a aprender... acredito q nós país especias temos q nos informar e nos capacitar e não esperar só pelos profissionais... tenho feito assim! e tenho me superado em buscar ajuda e conteúdos para somar na vida da minha filha como disse um de vcs "temos q estar atento 24h!" rs obrigada pela rica discussão! bj....
Muito bom toda a abordagem feita pelo grupo, entretanto muitas famílias dependem apenas do professor para conseguir levantar alguma hipótese sobre TEA, durante os primeiros anos escolares da criança, o que já é tardio em relação ao desenvolvimento global do indivíduo. Sou Pedagogo, e ha algum tempo trabalho com Educação Especial, o que gera grande desconforto realmente é esse diagnóstico tardio.
Aqui em Portugal, estamos a evoluir muito nesta área, pelos bons profissionais que estão a ser formados e pelos pais, estarem-se a organizar em associações.....
muito bom! queria ver mais um boteco sobre autismo, com foco no programa teacch ou outros que podem ser usados! gostei demais da crítica ao sonrise no início do vídeo, queria ouvir opiniões sobre o floortime tbm
Já trabalhei na Educação Infantil com crianças autistas e me senti muito sozinha por não ter podido contar muito com profissionais da área do comportamento que acompanhavam os meus alunos, em suas terapias. O sentimento de solidão não era por não ter uma "receita de bolo" como muitas pessoas esperam, mas me senti carente de uma parceria de todos que estavam envolvidos naquele processo. No geral, os terapeutas vão á sala de aula, passam alguns minutos observando, o feedback é breve e só... Essa é a minha experiência. Gostei do debate, mas senti falta de mais esclarecimento sobre o Autismo.
Aproximadamente no minuto 22, há uma fala de que não seria possível fechar diagnóstico de TEA em uma crianca de 1 ano e meio de idade. Essa informacao nao está correta.
Excelente bate papo. Interessante que em relação aos casos dectados na escola especialmente na pré -escola, atualmente já se tem um outro profissional como os psicopedagogos ou neropsicopedagogos que atuam diretamente nas escolas, eles devem estar atentos para ver o desenvolvimento da criança e ao diagnosticar as esteriotipias deve encaminhar para o especialista adequadamente para que se faça o diagnóstico técnico.
Foi ótimo o debate!! Meu filho tem TEA, fechado diagnóstico com 3 anos. A pediatra que o acompanhava nem percebeu os sinais porque eram "sutis" e, a realidade é que, a grande maioria das queixas dos pais é que seus pediatras não conseguiram identificar os sinais...
Oi!! Vocês podem informar sobre os tipos de profissionais que usam da ABA no Tea, foi comentado do supervisor e do aplicador. Por favor podem dizer se há outros profissionais incubidos nessa tarefa, quais as diferenças entre eles na sua atuação e como cada um pode se especializar para exercer cada função??? Obrigada! !!!!!
Olá! Gostaria de sugerir um debate. Tenho um sobrinho de 18 anos, autista mas com diagnóstico tardio. Tardio mesmo, com 15 anos. Até então foi tratado como psicótico. Tenho procurado assuntos relacionados ao autismo, mas só vejo análise relacionada a crianças. E os autistas do passado que não foram diagnosticados seja lá por qual motivo for, como ficam? Parece que eles não existem e que o autismo surgiu a pouco tempo. Gostaria de saber quais métodos usar em um adulto. São os mesmos para crianças, levando em conta que um adulto autista tem outros anseios, sentimentos e gravidades.
Levando-se em conta a análise individual do analista do comportamento, o que vocês pensam sobre a atuação em situação de grupo com crianças em instituições voltadas ao autismo?
+Francisca de Assis ~~ logo depois de 34 minutos e pouco o André explica alguns mal entendidos sobre ABA, inclusive de que NÃO é um "método" e de que NÃO há uma receita para ser "aplicada".
olá... sou mãe de uma menina linda, autista... e me identifiquei com toda via sacra q nós pais passamos... desde os primeiros meses até o começo das intervenções... Não foi fácil até aqui e sei q temos muito a aprender... acredito q nós país especias temos q nos informar e nos capacitar e não esperar só pelos profissionais... tenho feito assim! e tenho me superado em buscar ajuda e conteúdos para somar na vida da minha filha como disse um de vcs "temos q estar atento 24h!" rs obrigada pela rica discussão! bj....
Excelente discussão
Muito bom toda a abordagem feita pelo grupo, entretanto muitas famílias dependem apenas do professor para conseguir levantar alguma hipótese sobre TEA, durante os primeiros anos escolares da criança, o que já é tardio em relação ao desenvolvimento global do indivíduo. Sou Pedagogo, e ha algum tempo trabalho com Educação Especial, o que gera grande desconforto realmente é esse diagnóstico tardio.
Aqui em Portugal, estamos a evoluir muito nesta área, pelos bons profissionais que estão a ser formados e pelos pais, estarem-se a organizar em associações.....
paulo anacleto Bom ouvir essa informação!!
muito bom! queria ver mais um boteco sobre autismo, com foco no programa teacch ou outros que podem ser usados! gostei demais da crítica ao sonrise no início do vídeo, queria ouvir opiniões sobre o floortime tbm
Adorei a discussão de hoje. Vocês foram muito incisivos ao tratar da seriedade do tema. Obrigada
Já trabalhei na Educação Infantil com crianças autistas e me senti muito sozinha por não ter podido contar muito com profissionais da área do comportamento que acompanhavam os meus alunos, em suas terapias. O sentimento de solidão não era por não ter uma "receita de bolo" como muitas pessoas esperam, mas me senti carente de uma parceria de todos que estavam envolvidos naquele processo. No geral, os terapeutas vão á sala de aula, passam alguns minutos observando, o feedback é breve e só... Essa é a minha experiência. Gostei do debate, mas senti falta de mais esclarecimento sobre o Autismo.
Aproximadamente no minuto 22, há uma fala de que não seria possível fechar diagnóstico de TEA em uma crianca de 1 ano e meio de idade. Essa informacao nao está correta.
Excelente bate papo. Interessante que em relação aos casos dectados na escola especialmente na pré -escola, atualmente já se tem um outro profissional como os psicopedagogos ou neropsicopedagogos que atuam diretamente nas escolas, eles devem estar atentos para ver o desenvolvimento da criança e ao diagnosticar as esteriotipias deve encaminhar para o especialista adequadamente para que se faça o diagnóstico técnico.
Muito bom. Estamos divulgando.
Parabéns pelo debate......Estou em Portugal e por aqui os profissionais não falam na net....
Muito esclarecedor.Nós, que somos pais, precisamos nos cercar de informações para ajudar nossos filhos.
Perfeito!!!
Excelente debate sobre Autismo!
Muito obrigada! Me ajudou bastante!
Muito boas as colocações e esclarecedoras. Sugiro para o proximo o tema DEPRESSAO
Foi ótimo o debate!!
Meu filho tem TEA, fechado diagnóstico com 3 anos. A pediatra que o acompanhava nem percebeu os sinais porque eram "sutis" e, a realidade é que, a grande maioria das queixas dos pais é que seus pediatras não conseguiram identificar os sinais...
Oi!! Vocês podem informar sobre os tipos de profissionais que usam da ABA no Tea, foi comentado do supervisor e do aplicador. Por favor podem dizer se há outros profissionais incubidos nessa tarefa, quais as diferenças entre eles na sua atuação e como cada um pode se especializar para exercer cada função??? Obrigada! !!!!!
melhor discussão 👏💕
Gostei do André. Ele toma a cervejinha e parece que tá mais lúcido que os outros. Exceto ele e a ANA, sinto um certo rancorzinho nos outros.
adorei as opinioes
muito bom
Oi bom dia, aonde posso encontrar uma pós em analise do comportamento aplicada, que não seja aplicada ao autismo?
Olá! Gostaria de sugerir um debate. Tenho um sobrinho de 18 anos, autista mas com diagnóstico tardio. Tardio mesmo, com 15 anos. Até então foi tratado como psicótico. Tenho procurado assuntos relacionados ao autismo, mas só vejo análise relacionada a crianças. E os autistas do passado que não foram diagnosticados seja lá por qual motivo for, como ficam? Parece que eles não existem e que o autismo surgiu a pouco tempo. Gostaria de saber quais métodos usar em um adulto. São os mesmos para crianças, levando em conta que um adulto autista tem outros anseios, sentimentos e gravidades.
São modelos eficazes aba
Levando-se em conta a análise individual do analista do comportamento, o que vocês pensam sobre a atuação em situação de grupo com crianças em instituições voltadas ao autismo?
Como posso entrar em contato com o doutor Andre??
Tenho interesse em ser um aplicador do método ABA, o que devo fazer?
+Francisca de Assis ~~ logo depois de 34 minutos e pouco o André explica alguns mal entendidos sobre ABA, inclusive de que NÃO é um "método" e de que NÃO há uma receita para ser "aplicada".
oi👍👏
Fico confuso com as falas da Ana... ela é meio indireta! kkkkkkkkkkkkkk
O aumento de casos é devido ao uso de vacinas!
Bazinga!!!