Meu pai faleceu em 190, outras irmãs dele faleceram antes! Graças a Deus escuto pessoas assim como vc que conseguiram ajuda, pois minha mãe e eu que cuidamos do meu irmão não temos ajuda, não é falta de eu ir atrás e pater em várias portas, peço por psicológico e não consegui. Consegui que meu irmão fizesse o DNA da doença no hospital das Clínicas em Porto Alegre RS, depois que começou a pandemia retiraram o nome do meu irmão do hospital das Clínicas, assim ele não é mais assistido, não perco a fé em um dia ouvir mais familiares ser ouvidos e ajudados
Edília Miranda, a fé é que nos leva a lutar o direito dos nossos familiares! Minha avó paterna tinha a doença e todos os filhos também estiveram, meu pai faleceu com 50 anos, outros faleceram mais jovem, primos também bem jovens ainda e filhos de primos e primas também estão com a doença. Tenho um irmão que está a 6 anos numa cama, não fala se alimenta via sonda, ele tem apenas 44 anos. Eu sou mais velha e tenho uma irmã que não tem, e meu irmão é o casula eu cuido dele e minha mãe me ajuda pois ela já não consegui muito.
Um desafio hercúleo para todos os familiares. Fé em Deus e na busca de tratamentos para proporcionar conforto, qualidade de vida e dignidade na sociedade. Nãp vi nenhum postulante a cargos políticos )em todas as efereasmencionarem algum empenho para os que travam esse desafio de uma desvantagem neuro-degenerativa; Em nosso plano material, é desafiador ser "invisível"...
Edília😘,a luta é árdua e contínua,a FÉ é o sustento🙌🌷
Meu pai faleceu em 190, outras irmãs dele faleceram antes! Graças a Deus escuto pessoas assim como vc que conseguiram ajuda, pois minha mãe e eu que cuidamos do meu irmão não temos ajuda, não é falta de eu ir atrás e pater em várias portas, peço por psicológico e não consegui. Consegui que meu irmão fizesse o DNA da doença no hospital das Clínicas em Porto Alegre RS, depois que começou a pandemia retiraram o nome do meu irmão do hospital das Clínicas, assim ele não é mais assistido, não perco a fé em um dia ouvir mais familiares ser ouvidos e ajudados
Edília Miranda, a fé é que nos leva a lutar o direito dos nossos familiares! Minha avó paterna tinha a doença e todos os filhos também estiveram, meu pai faleceu com 50 anos, outros faleceram mais jovem, primos também bem jovens ainda e filhos de primos e primas também estão com a doença. Tenho um irmão que está a 6 anos numa cama, não fala se alimenta via sonda, ele tem apenas 44 anos. Eu sou mais velha e tenho uma irmã que não tem, e meu irmão é o casula eu cuido dele e minha mãe me ajuda pois ela já não consegui muito.
Um desafio hercúleo para todos os familiares. Fé em Deus e na busca de tratamentos para proporcionar conforto, qualidade de vida e dignidade na sociedade. Nãp vi nenhum postulante a cargos políticos )em todas as efereasmencionarem algum empenho para os que travam esse desafio de uma desvantagem neuro-degenerativa; Em nosso plano material, é desafiador ser "invisível"...