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- เผยแพร่เมื่อ 23 พ.ย. 2024
- Entrevista com Anthony Daniels, psiquiatra e médico inglês que, com o pseudônimo Theodore Dalrymple, tornou-se uma referência para os conservadores. O autora de “A Nova Síndrome de Vichy” fala de crime, comportamento e islamismo.
- ภาพยนตร์และแอนิเมชัน
Esse entrevistador estava mil vezes mais preparado que o pessoal do Roda Viva
As Aventuras de Gui pensei o mesmo
Os caras do roda viva simplesmente não o conheciam
As Aventuras de Gui pensei o mesmo
Os caras do roda viva simplesmente não o conheciam
As Aventuras de Gui pensei o mesmo
Os caras do roda viva simplesmente não o conheciam
A entrevista do Roda viva foi vergonha. A primeira pergunta já foi uma palafita
Vendo o roda viva com Dalrymple senti até vergonha alheia.
Esse jovem senhor deve ser lido por todos. É incrível sua lucidez nos escritos e os assuntos que aborda. Senti que lê-lo é mais fácil do que entendê-lo em vídeo. Obrigado pela entrevista.
Eduardo Carvalho pode ter certeza que não... uma mente muita avançada! Leitura difícil
Mauro Motta Um médico que trabalhou em hospitais de uma periferia violenta de Londres, que trabalhou em presídios, que trabalhou na África, que sempre tentou entender o problema da violência de dentro, não de seu gabinete. Acho que ele tem muito a vender mesmo. Você trabalha de graça?
Mauro Motta, é importante considerarmos que estamos ouvindo um velho inglês. O humor irônico é (quase) sempre uma marca registrada. Não dá pra levar ao "pé da letra".
Ele disse que escrevia A quem pagasse, não O que pagassem.
Mauro Motta, olá. Se me permite uma correção pertinente: ele disse que escreve para QUEM lhe paga e não O QUE lhe pagam para escrever.
Nenhum bem material substituirá jamais o amor incondicional materno e o amor protetor paterno. O ser humano não pode crescer no abandono e sujeito a abusos. Falar da importância da família não é conservadorismo, é afrontar a realidade do profundo vazio que supõe estar SÓ no Mundo. Acho que é esta uma fonte fundamental do aumento da criminalidade no mundo, já que descartamos, por fatos, a pobreza. Obrigada pela linda entrevista.
Theodore Dalrymple é um grande autor com honestidade intelectual, o que está quase extinto hoje em dia, pela sedução das utopias marxistas.
Ótima entrevista.
Só acho que as legendas deveriam estar mais expostas, talvez com outra cor, as vezes ficou difícil de ler.
Sobre essa questão da influência das classes mais baixas acredito que a tatuagem é o de menos. Quel mais sofreu foi a língua, a música, a literatura, a tv, o rádio, praticamente tudo. Hoje em dia gostar de algo bom e bonito é coisa de esnobe, infelizmente.
Eduardo Tenorio
Concordo.
Uma garota com quem sai uma vez me perguntou: "por quê vc não faz uma tatuagem? E logo ela acrescentou: já que vc é mais intelectual, faz uma que contenha um símbolo ou um conceito importante pra vc." E eu tive a rara presteza de espírito em responder: "os conceitos e símbolos que são importantes pra mim eu guardo no fundo do meu coração, e não na superfície da minha pele."
Dias depois quando ela terminou comigo ela disse: "Vc só fala coisas bonitas pra fazer marketing pessoal não é?" "Vc não pensa realmente no que vc fala, não é mesmo?"
Conclusão: percebi que ela estava realmente numa vida muito mais superficial do que eu imaginei a primeira vista. Ou seja: Ficou claro para mim que ela se encantou muito mais pela aparente poesia do que eu havia dito do que pelas razões de alguém não querer ficar exibindo símbolos aos outros.
Infelizmente muitos não sabem raciocinar.
Essa entrevista foi 10 mil vezes melhor que a do Roda Viva
Adorei a entrevista, muito bem humorada, apesar de versar sobre assuntos sérios.
Ainda vou comprar todos os livros dele e do Scruton.
"Eu sou conservador no sentido que não acredito em utopias."
Theodore, look for the teachings of Pestalozzi - father of european mass educational system. He advocated the moral perfectioning of the students should be the first goal of the educational system. This is the purpose of living we all need.
Excelente! Estou fascinado com o Dr. Daniels, que carisma!
Se vocês não notaram a maior parte do pano de fundo é branco, se a legenda fosse de uma cor diferente facilitaria a leitura de quem estar assistindo.
Eta entrevistador bom! Quem me dera no Brasil não se retirasse a qualidade das coisas apenas para que elas pareçam mais acessíveis e democráticas.
retiro o que disse, começou bem e depois virou qualquer coisa.
🍃☺"Nunca desanime da vida, mesmo se as lagrimas molharem seu rosto. Pois o sol mais bonito é aquele que nasce depois de um dia de chuva, e o sorriso mais belo é aquele que nasce sobre o brilho de uma lagrima.🍃☺
Bom dia 😘😘😘😘😘😘
Parabéns pelo trabalho
Bom nível de inglês do entrevistador.
De pronúncia ? Credo, para com isso.
Um monstro Daniels é fantástico.
Coloquem o Theodore na imagem da thumbnail!
Apparently those glass were filled with Vodka. So much laughter going on.
Muito boa entrevista!
Quero mais!
O leitor do the Guardian é tipo o leitor do Carta Capital.
E a única fonte da imprensa inglesa que os jornais brasileiros usam é justamente o The Guardian, um jornal que não está nem entre os 5 maiores da Inglaterra. Valem-se do desconhecimento da população.
Sensacional.
O mais interessante dessa entrevista, é, que depois do deslumbramento vem o pensar além.
Muito bom!
CONCORDO PLENAMENTE. Não ensinar à eles "classe baixa" o português padrão é na verdade mante-los no lugar deles. Na prática, longe de ser uma ideia generosa, é na verdade a ideia mais mesquinha possivel,.uma péssima ideia que reduzirá a possibilidade de mobilidade social da classe baixa.
É ISSO QUE A ESQUERDA QUER
*Encinou* legal, fera.
O Dr Enéas já antevira isso há décadas.
AZUOS POKER Ensinar
Só não entendi o riso nervoso do entrevistador que, por sinal, fala bem o inglês (coisa rara por aqui).
Mudem a cor da legenda para a cor amarela. Please!
No Brasil de hoje, como aconteceu com a tatuagem, está acontecendo com a música. Ver o nosso maior poeta popular moderno, Caetano Veloso, elogiar a música sertaneja é dose pra leão. Socorro.......
E o quê dizer do funk, então? Agora é tocado até em festa de 15 anos da classe média alta. Como ele afirma, é de baixo para cima. Decadência total. Triste.
NESSE SENTIDO TAMBÉM SOU CONSERVADOR: CONSERVAR A BÍBLIA , CONSERVAR O TEMOR AO CRIADOR, CONSERVAR A LIBERDADE QUE NOS FOI DADA EM CRISTO JESUS, CONSERVAR A PUREZA DO PLANETA PARA NOSSOS FILHOS, CONSERVAR O DIREITO DE MUDAR O GOVERNANTE, POIS O BOM DA DEMOCRACIA É A POSSIBILIDADE DE VOCE TIRAR O POLÍTICO RUIM; CONSERVAR A ÁGUA, A SOMBRA E A TERRA PARA PODERMOS PLANTAR;
Muito boa a entrevista que diferença para a Roda Viva com aqueles entrevistadores de caca
O primeiro video da TVeja que venho ver depois de demitirem a Joice. E o ultimo. Falow...
Tbm só venho pra TVeja quando há alguma boa indicação, como foi o caso para esse vídeo. Antes, eu mesmo vinha procurar pelos vídeos.
céus!!!!!
Típico humor britânico
Alguém sabe o nome do entrevistador?
Jerônimo Teixeira
achei ótimo, mas, ao considerar que o #islamismo não é uma ameça, é como olhar o #CavaloDeTroia achando que é só um amontado de madeira
Gostei, mas não curti a legenda em inglês!
É o velho moralismo que já censurou Moliére, Sheakespeare, Flaubert, Tolstói e outros. Nada mais. Pra diversificar a bibliografia a direita brasileira aceitou qualquer panfleto ideológico conservador, mesquinho e reducionista, como quase tudo que este Sr. escreve.
Amigo, quem censura e cancela autores não é a direita não...
@@lucianaalves5635 Todo mundo é gente boa né?
Reduzir o crime somente a mentalidade do criminiso é uma piada. "O homem é um ser bio-psico-social" dizia a professora de psicologia (qualquer livro introdutório diz isso). Se setores da esquerda afirmam que o crime é produto somente do meio social estão equivocados, da mesma forma que este sr ao afirmar que o crime é uma questão meramente de mentalidade, da psique do criminoso. Dois erros não dão um acerto. Trocar reducionismo ideológico de esquerda pelo de direita, continua sendo uma maneira limitada de ver a realidade.
Não, seu animal. Ele não reduz o crime somente a mentalidade do criminoso. Ele diz não saber com certeza a motivação do crime, mas que um ponto muito importante e, na maioria das vezes ignorado (ou até mesmo justificado pela esquerda) no crime é a mentalidade de quem o comete, como se isso não tivesse pouca ou nenhuma influência no processo decisório de optar por cometer um roubo, assalto etc. Lamento que vc tenha sido tão limitado a ponto de entender justamente aquilo que o cara não disse.
@@jackjohn189 Cara, a partir do momento que ele resolve abordar esse tema em um livro ele tem que aprofundar o conteúdo. Cabia a ele escrever sobre todas as óticas do tema, é o mínimo que se espera. Ele não fez isso, optou por uma abordagem que ao invés de discutir o tema leva o assunto para campo meramente ideológico. E animal deve ser você, e eu já imagino a espécie: um belo de um Jerico!!
Uma pena que a maioria de seus argumentos é baseada em "achismo", ou em como ele mesmo diz "não tenho uma visão estruturada a respeito, mas...", só vou considerar os seus ensaios sobre psiquiatria e psicologia como um pouco mais corretos (talvez). E mais, com quem este senhor andou conversando quando veio ao Brasil? Quem não lhe soube dizer que a criminalidade do Brasil só aumentou exponencialmente a partir da década de 80? Ele até tem alguns argumentos interessantes que o público da esquerda não costuma mencionar, mas alguns de seus argumentos , apesar de interessantes, são concluídos com falácias, como a da "mentalidade" comparatista do criminoso pobre. O que ele não informa é quem cria essa "mentalidade": uma indústria e uma mídia publicitária que enfocam o tempo todo no "ter bens" como sinônimo de "ser alguém" fazendo uma lavagem cerebral no povo (entre outros); por isso que alguns países mesmo sendo ricos tiveram aumento da criminalidade, após desenvolvimento das mídias de massas, enquanto outros países paupérrimos, mas sem cultura consumista, mantiveram as taxas zeradas de crimes.
Me alarmei com a fleugma. O cara parece que não viveu as Torres Gêmeas, a invasão da Inglaterra pelo Islã, e nem seus pais sofreram e nem viram as maluquices do nazismo. Será o whisky ? Caiu no meu conceito.
Leia "Podres de Mimados - As consequências do sentimentalismo tóxico", dele mesmo.
Vc até encontra trechos pela net. Responderá seu questionamento.