Curti bastante boa parte da minha experiência com o bayonetta 3, e genuinamente foi o hack n slash mais divertido q já joguei(embora n ache o melhor, ou mais polido), embora todo o plot tenha me perdido. Apesar de ter momentos muito divertidos e malucos ao longo do jogo, o final não se explica em nada, além do desfecho da cereza, que em retrospecto, foi muito anticlimático. Dito isto, não fiz a mesma leitura do Tengu na ocasião, mas acho que ele tá com a total razão. Eu tava mais preocupado em tentar entender motivações do vilão e como diabos o Luka conseguia fazer tudo que fazia(além de tentar processar um romance tirado do cu), q nem me atentei ao que aquele final estava significando pro legado que a personagem, mesmo que talvez não intencionalmente de inicio, construiu como uma personagem feminina forte e de presença. Teve outras questões tbm que acho que pega meio mal, ainda mais pra algo em 2022, como a Viola caindo com os peitos na cara do Enzo. O ponto é, embora eu ainda ache que esse jogo é uma das melhores coisas que alguém pode achar na biblioteca do switch, e um refresco em tanto para o que é possível se fazer num hack n slash(seja na exploração, combate com armas "diferentonas" e as bossbattle de kaiju que são bem fora da caixa), o que foi levantado pelo Tengu é algo que deva ser levado em consideração, não só pelos fãs da série, que de alguma forma, se viram fisgados pela Bayonetta e pelo o que ela passou a representar, mas tbm pela Platinum, para que o estúdio possa entender esse legado que a personagem foi construindo, e em cima disso, trazer para o futuro da série algo que seja mais respeitoso e próximo do ícone que a Bayonetta virou. No mais, srry pelo textão chato no comentário de yt. Imagino que normalmente a maioria deles possa ser meio tóxico e tals. Ah, e sou grande fã do trabalho de vcs jogabilideiros^^
O dev que trampou em Scalebound confirou que a mecanica de summons vem do sacle assim como os inimigos prateados. A Viola tbm é baseada no que seria o vilão do Scale. Tbm concordo com o Tengu é um bom jogo, mas pra mim é uma involução comparado ao 2 em muitos quesitos. Tbm acho boa parte dos bossess e inimigos esquecíveis em relação ao 2. Parece muito que o diretor de Bayo 3, viu Vingadores ficou empolgado e fez o roteiro fraquíssimo.
Gente, não caiam nessa opinião do Sushi sobre o Resident Evil Village: Shadow of Rose, pq o DLC é bem divertido sim e a parte da Casa Beneviento é bastante divertida. Só esperar o preço do DLC diminuir e podem comprar
Eu concordo com os dois pontoss apresentados na critica do jogo, e me encontro no meio deles na verdade. Eu gostei da gameplay, ADOREI a mecanica dos kaijus, amei as batalhas com kaijus apesar da minha luta favorita ser a "opera demoniaca" a la Quinto elemento fellingss ( faltou vcs falarem disso), mas o maior defeito de um jogo japones é ser um jogo japones, eles sempre tem problemas em lidar com personagens femininas, acertam em varios pontos as vezes e erram em varios outros. Alem de que nos ocidentais estamos muito mais avançados que eles em varias questoes sociais. Mas ja era de se esperar que em algum momento uma força masculina surgiria pra salvar a cerezza, mas pelo menos nao foi ruim a ponto de apagar a força da personagem, mesmo que introduzindo o personagem masculino que surge do nada pra ter poderes de roteiro insuperaveis. Mas pra mim ainda é um otimo jogo, e espero muito que o bayonetta 4 tenha a cerezza explodindo o inferno e saindo de la mais badass que nunca.
Tengu falando mal de Bayonetta ta na Disney, o jogo é incrível, demorei 14 horas pra zerar e não vi o tempo passar, as mecânicas de kaijus foram bem acertadas assim como o conjunto de armas. Pra mim é top 3 fácil de melhores jogos do ano
@@luizgustavodias5101 e isso é um jogo, nao um filme. E bayonetta nunca teve uma historia profunda, emotiva e filosofica. Sempre foi tudo non sense e maluco so pra justificar a gameplay.
@@llmedeiros2493 O argumento "é um jogo, e não um filme" desmerece muito do que é feito hoje, em termos de game design e narrativa. Alguns dos melhores jogos nos últimos anos se tornaram memoráveis por associar o design com a narrativa. É um argumento perigoso de usar ao falar de um jogo.
Concordo em número e grau com o Tengu. Acho Bayonetta 2 um dos se não >o< melhor jogo de ação já feito, mas Bayonetta 3 me deixou com a impressão de que era um jogo de ação que tinha vergonha de ser hack n slash. As pausas entre as fases, as cutscenes muito mal colocadas num pacing horrendo e uma gameplay que depende de kaijus enormes e lentos faz com que cada vez que o jogo engata ele também dá duas cambalhotas pra trás.
Nossa, Tengu foi bem petulante com Bayonetta. Compreendo a decepção, mas poderia abrir um espaço pro Rafa falar da empolgação que ele teve com o jogo...
O Rafa e um cara legal, só não deixa os outros falarem. Parecendo o Faustão
Curti bastante boa parte da minha experiência com o bayonetta 3, e genuinamente foi o hack n slash mais divertido q já joguei(embora n ache o melhor, ou mais polido), embora todo o plot tenha me perdido. Apesar de ter momentos muito divertidos e malucos ao longo do jogo, o final não se explica em nada, além do desfecho da cereza, que em retrospecto, foi muito anticlimático. Dito isto, não fiz a mesma leitura do Tengu na ocasião, mas acho que ele tá com a total razão. Eu tava mais preocupado em tentar entender motivações do vilão e como diabos o Luka conseguia fazer tudo que fazia(além de tentar processar um romance tirado do cu), q nem me atentei ao que aquele final estava significando pro legado que a personagem, mesmo que talvez não intencionalmente de inicio, construiu como uma personagem feminina forte e de presença. Teve outras questões tbm que acho que pega meio mal, ainda mais pra algo em 2022, como a Viola caindo com os peitos na cara do Enzo. O ponto é, embora eu ainda ache que esse jogo é uma das melhores coisas que alguém pode achar na biblioteca do switch, e um refresco em tanto para o que é possível se fazer num hack n slash(seja na exploração, combate com armas "diferentonas" e as bossbattle de kaiju que são bem fora da caixa), o que foi levantado pelo Tengu é algo que deva ser levado em consideração, não só pelos fãs da série, que de alguma forma, se viram fisgados pela Bayonetta e pelo o que ela passou a representar, mas tbm pela Platinum, para que o estúdio possa entender esse legado que a personagem foi construindo, e em cima disso, trazer para o futuro da série algo que seja mais respeitoso e próximo do ícone que a Bayonetta virou.
No mais, srry pelo textão chato no comentário de yt. Imagino que normalmente a maioria deles possa ser meio tóxico e tals. Ah, e sou grande fã do trabalho de vcs jogabilideiros^^
Rafa me representa no otimismo e paixão pelos jogos heheheh
O cara no chat reclamando "AFF não é Marvel snap" me representa kkkk
Tengu falando de Bayonetta pareceu muito comigo quando o "jogo da vez" foi The Last of Us Part 2...
O dev que trampou em Scalebound confirou que a mecanica de summons vem do sacle assim como os inimigos prateados. A Viola tbm é baseada no que seria o vilão do Scale. Tbm concordo com o Tengu é um bom jogo, mas pra mim é uma involução comparado ao 2 em muitos quesitos. Tbm acho boa parte dos bossess e inimigos esquecíveis em relação ao 2. Parece muito que o diretor de Bayo 3, viu Vingadores ficou empolgado e fez o roteiro fraquíssimo.
Gente, não caiam nessa opinião do Sushi sobre o Resident Evil Village: Shadow of Rose, pq o DLC é bem divertido sim e a parte da Casa Beneviento é bastante divertida.
Só esperar o preço do DLC diminuir e podem comprar
Quase um por ano
Que loucura.
Eu concordo com os dois pontoss apresentados na critica do jogo, e me encontro no meio deles na verdade. Eu gostei da gameplay, ADOREI a mecanica dos kaijus, amei as batalhas com kaijus apesar da minha luta favorita ser a "opera demoniaca" a la Quinto elemento fellingss ( faltou vcs falarem disso), mas o maior defeito de um jogo japones é ser um jogo japones, eles sempre tem problemas em lidar com personagens femininas, acertam em varios pontos as vezes e erram em varios outros. Alem de que nos ocidentais estamos muito mais avançados que eles em varias questoes sociais. Mas ja era de se esperar que em algum momento uma força masculina surgiria pra salvar a cerezza, mas pelo menos nao foi ruim a ponto de apagar a força da personagem, mesmo que introduzindo o personagem masculino que surge do nada pra ter poderes de roteiro insuperaveis.
Mas pra mim ainda é um otimo jogo, e espero muito que o bayonetta 4 tenha a cerezza explodindo o inferno e saindo de la mais badass que nunca.
Tengu falando mal de Bayonetta ta na Disney, o jogo é incrível, demorei 14 horas pra zerar e não vi o tempo passar, as mecânicas de kaijus foram bem acertadas assim como o conjunto de armas. Pra mim é top 3 fácil de melhores jogos do ano
Fala um chefão memorável, e qual a resolução lógica da história?
@@luizgustavodias5101 A batalha musical de baal zebu, é memoravel e uma das melhores na franquia
@@luizgustavodias5101 e isso é um jogo, nao um filme. E bayonetta nunca teve uma historia profunda, emotiva e filosofica. Sempre foi tudo non sense e maluco so pra justificar a gameplay.
Bayonetta não é esses joguinhos de histórias da Sony. Seu foco sempre foi na gameplay
@@llmedeiros2493 O argumento "é um jogo, e não um filme" desmerece muito do que é feito hoje, em termos de game design e narrativa. Alguns dos melhores jogos nos últimos anos se tornaram memoráveis por associar o design com a narrativa.
É um argumento perigoso de usar ao falar de um jogo.
Concordo em número e grau com o Tengu. Acho Bayonetta 2 um dos se não >o< melhor jogo de ação já feito, mas Bayonetta 3 me deixou com a impressão de que era um jogo de ação que tinha vergonha de ser hack n slash. As pausas entre as fases, as cutscenes muito mal colocadas num pacing horrendo e uma gameplay que depende de kaijus enormes e lentos faz com que cada vez que o jogo engata ele também dá duas cambalhotas pra trás.
ta certo que é uma discussão e tudo, mas o Rafael realmente não gosta de deixar ninguem mais falar né.
!eu
Nossa, Tengu foi bem petulante com Bayonetta. Compreendo a decepção, mas poderia abrir um espaço pro Rafa falar da empolgação que ele teve com o jogo...
É que até quando o Sushi gosta de algum jogo parece que ele odiou, sei como é, também sou chato
Tengu querendo problematizar com coisas que não existem no jogo.
Igual o Sushi com o Yakuza Like a Dragon
Ele não problematizou nada. O final é, de fato, uma bosta, e narrativamente vai na contramão de tudo que foi apresentado na franquia até aqui.
Concordo muito, e quando é jogo da From ele não tem todo esse senso critico, e isso é que os caras trabalham com games.
Senti isso com os comentários do Sushi sobre o GoW Ragnarok, estou jogando agora e não sinto os problemas que ele citou no programa passado
@@bruno_chaell concerteza mano, tô jogando e penso a mesma coisa!!!!