No caso das baterias Akash NG, haveria certa racionalidade pela “troca” dos KC-390, o que seria a maior encomenda para um produto que depende bastante da economia de escala, e que tem participação/“Royalties” da FAB de modo similar ao A-29 ST. Pela concepção logística e capacidades, o CAMM (escolhido para as fragatas classe Tamandaré) ou o IRIS-T SLM que empregaria o mesmo míssil de curto alcance dos Gripen E/F seriam melhores, mas se é possível fazer um bom acordo de compensação, acredito que não seria ruim.
Brasil outra vez dando a desejar sucateando suas forças armadas e, agora com as enchentes no sul é botar dinheiro pra ajudar nossa gente!
Parabéns as FAs chilenas
No caso das baterias Akash NG, haveria certa racionalidade pela “troca” dos KC-390, o que seria a maior encomenda para um produto que depende bastante da economia de escala, e que tem participação/“Royalties” da FAB de modo similar ao A-29 ST. Pela concepção logística e capacidades, o CAMM (escolhido para as fragatas classe Tamandaré) ou o IRIS-T SLM que empregaria o mesmo míssil de curto alcance dos Gripen E/F seriam melhores, mas se é possível fazer um bom acordo de compensação, acredito que não seria ruim.
O Astros 3 tem que ser prioridade
Admiro as FAs chilenas a tempos. Vergonhoso o Brasil não ter uma antiaérea forte e robusta.