Organicismo, dá a entender que as coisas existem em estado natural, espontâneo, e só depois, com o aumento da complexidade, é que aparecem instituições de controle coletivo. Parece-me que é um combate quanto aos conceitos de infra e supra-estrutura de Marx, associado a uma legitimização do conceito de Estado, partindo de uma base individualista, em que o coletivo é um produto não intencional. Engraçado o contraste desse pensamento com o equilíbrio de Nash (muitas décadas depois), para o qual ações humanas individuais/não coordenadas geram resultados coletivos piores, ainda que melhores para determinados indivíduos.
"O homem põe, Deus dispõe.". Um ditado que vem mostrar que há várias coisas que escapam ao projeto humano.
Organicismo, dá a entender que as coisas existem em estado natural, espontâneo, e só depois, com o aumento da complexidade, é que aparecem instituições de controle coletivo.
Parece-me que é um combate quanto aos conceitos de infra e supra-estrutura de Marx, associado a uma legitimização do conceito de Estado, partindo de uma base individualista, em que o coletivo é um produto não intencional.
Engraçado o contraste desse pensamento com o equilíbrio de Nash (muitas décadas depois), para o qual ações humanas individuais/não coordenadas geram resultados coletivos piores, ainda que melhores para determinados indivíduos.
Menger nao é filosofo e mau economista. a intencionalidade da consciência ele chupou do amigo Brentano. Muy amigo