Oi Eddy, fiz o primeiro curso de Vipassana em 2015, em Miguel Pereira e foi uma experiencia incrível e bem difícil nos primeiros 5 dias, eu tentei ate desistir, mas fui procurar a supervisora do curso e não achei em nenhum lugar e quando chegou a noite foi quando Goenka fala que muita gente quer desistir no quinto dia . Ainda bem que não desistir, porque no outro dia consegui realmente meditar por uma hora sem ter dor e sem. mexer meu corpo. Quando o curso acabou , estava tao conectada comigo mesmo que so consegui falar umas 3 horas depois e quando voltei para a cidade, achei um barulho e muito tumulto e nao consegui me adaptar e voltei novamente para servir na cozinha e foi a melhor decisão que fiz , foi uma forma de agradecimento por tudo que recebi. No dia 20 de dezembro irei fazer um curso de Vipassana de 3 dias, mas não moro mais no brasil e vou encarar também o frio de temperaturas abaixo de zero e vai ser outro desafio para mim. Depois veio contar como foi . Be happy
Joana, que relato maravilhoso! Ficou muuuito feliz em ouvir essa história, e que você tenha chego até esse meu vídeo para compartilhar isso comigo. Bora se curar e servir! Um abraço!
Parabéns pelo relato, Eddy. Você foi muito claro, preciso e verdadeiro nas suas colocações. Participamos do mesmo retiro. E durante o fim do nosso voto de silêncio, apreciei muito conversar contigo e ouvir sua percepção sobre o Goenka, especificamente sobre os cânticos em páli, que eu particularmente detestava. Fiquei impressionado quando você comentou que adorava aquilo, (putz, é sério isso, que alguém que não é um iogue hindu pode apreciar isso? pensei) e você me explicou, como músico, o que aqueles sons estranhos podiam significar e o quanto eles demonstravam que as cordas vocais do Goenka estavam relaxadas para produzir aquilo, já que nem todo músico é capaz de chegar àquelas notas. Outro aspecto do seu relato é quanto à solidão. Tive a mesmíssima percepção que você: como já sou uma pessoa solitária por natureza, não tive problema algum com o silêncio, meu desafio foi também a meditação. Para você ter uma idéia, eu tive vontade de ir embora até o terceiro ou quarto dia. Quando começamos a técnica Vipassana, eu ainda estava lá atrás, retardatário, tentando fazer Anapana. Senti uma imensa frustração. E para mim era ainda mais difícil porque eu acabei perdendo toda a minha equanimidade com a cantoria de Goenka, que me irritava muito, e com a enorme dificuldade para acessar "esse lugar", entrar em sintonia, acalmar a mente , a respiração e sentir que estava realmente meditando. Estou escrevendo um texto sobre isso. Mas, no final das contas, valeu muito, sim. E eu consegui meditar. Ah, você está certo: este retiro tem ressonâncias e desdobramentos a longuíssimo prazo. Também sinto muito isso. No geral, não tive grandes insights nem experiências marcantes. Mas, algo que tem me marcado de maneira muito positiva é que todas as minhas percepções do que ocorreu lá são coisas muito sutis, quase delicadas, que vão aos poucos se descortinando. Saí de lá bastante cansado e ansioso, com muita vontade mesmo de sair, mas, também, fui percebendo aos poucos uma sensação sui generis de bem-estar com o momento presente, com meu retorno (foi maravilhoso dirigir na rodovia, sozinho, contemplando o transito, as construções e a paisagem) e um sentimento de enorme compaixão e boa-vontade com as pessoas foi algo muito forte, como nunca tinha sentido antes. Até agora sinto que ainda estou envolvido por um certo sentimento de calmaria (é claro que não tive nenhuma situação-teste atípica pra me tirar do sério). Qaundo escrever meu relato, compartilho lá no grupo. Mais uma vez, parabéns pelas sábias palavras. Saudações Vipassanas, meu amigo.
@@eeddyaugusto poxa, meu querido que alegria saber que você gostou. Foi muito bom ter tido aquela papo contigo. To atento, acompanhando aqui e ali o teu trabalho. Tens alma de artista, parceiro. Saudações Vipassanas, meu amigo.
Adorei seu relato, obrigada! Indo fazer o retiro em 10 dias! Uma dúvida, você continua achando que foi um pouco demais pra você, ou tem vontade de fazer novamente? Tenho experiência de retiro de 5 dias com a Arte de Viver, mas esse do Vipassana será o meu primeiro e vejo como verdadeiras férias que irei tirar, por que poderei ficar mergulhada em mim e em silêncio, sem ter que fazer mais nada 😂
Olá! Acho que a minha principal lição depois de 1 ano é que tudo precisa de prática e manutenção, para se manter coeso e forte na nossa vida. No momento eu acabei priorizando outras coisas da vida e tenho meditado muito pouco ou quase nada , e tem fazido falta. E quando a gente para, a gente perde a prática mesmo. Outra lição foi sobre a importância de servir: eu voltei pro Vipassana como servidor e foi uma experiência incrível.
Que profundidade e que oportunidade de encarar a necessidade de permanência e resistência. Incrível. Obrigada por compartilhar! Espero que o tempo te ajude a digerir e seguir caminhando com propósito. ❤ tb adoro tuu
Oi Éddy, sou psicólogo clínico e professor de Meditação Vipassana-Mindfulness. Há 11 anos estive em um retiro, em Vassouras-RJ e acredito que aquela experiência, com tal nível de dificuldade, só deveria ser passada por alguém que já tenha entre 6 meses e 1 ano de práticas diárias em Vipassana, de preferência contando com o acompanhamento de algum "expert" na área! Explorar o nosso interior necessita preparo, começando por afrontar situações desde as mais suaves, até estarmos suficientemente fortalecidos para lidar com traumas e situações internas de maior dificuldade... e risco! Um abraço... e parabéns pelo teu depoimento, que retrata bem os riscos e dificuldades de abrir a "caixa preta" do subconsciente, sem ter contado com um período prévio de preparo e fortalecimento... o que para algumas pessoas seria imprescindível! 🙌
Obrigada pelo seu relato! Este ano vou fazer. Estou preparada, pelo menos eu acho rs, estou com muita certeza em relação a minha intenção de querer viver esta experiência... to na lista de espera para março (2024) e se não rolar de entrar, já anotei o dia da inscrição pra fazer o de abril no Dhamma Santi - RJ. Que bom que está conseguindo levar a prática adiante. Bjos
Acabei de fazer um curso. Foi meu 2o. É difícil mesmo. Mas a dificuldade, a dor é um caminho. São ferramentas para trabalharmos. E a maneira como é conduzido o aprendizado no retiro faz o caminho ser árduo, mas não é impossível. Boa sorte!
Adorei seu video Eddy! Tenho muita vontade de fazer, mas ainda não achei um momento adequado. Quando vc puder, vc poderia comentar sobre as dores fisicas. Tenho muita apreensão sobre as dores no corpo. Minha maior dificuldade em meditar são as dores no corpo.
Sinceramente, eu esperava sofrer muito, porque eu ja sofro de dor nas costas. Surpreendentemente eu não tive dor nas costas durante aquela semana. As dores físicas eram mais ali durante o período imóvel mesmo, mas passavam a medida que eu meditava. E não se perduravam para de pois de eu me levantar... Foi difícil, me incomodou, mas foi menos do que eu imaginei.
@@dharma8127 Opa, estou respondendo agora. Sinceramente, sinto que tem outros formatos de experiência que se parecem mais com o que me ajuda a acessar minhas profundezas, sem precisar passar por tanto sofrimento. Como eu falei, eu voltaria para servir. Isso faz sentido para mim. Acredito que muita gente pode se beneficiar muito e que eu próprio fui beneficiado, então devolver um pouco dessa energia em forma de serviço é algo que ressoa dentro de mim. E, quem sabe, em breve eu mudo de ideia também... isso é o que sinto agora. Abraço!
@@dharma8127 Claro. Em primeiro lugar importante lembrar que, como eu disse, acho que depende muito do momento de cada pessoa. Nesse momento, para mim, um retiro em silêncio, sozinho, com instrumentos e cadernos, no meio do mato, sem internet, acho que é o tipo de vivência que mais me traz esses acessos. Ou então retiros espirituais com as medicinas da floresta. A verdade é que nesse momento da minha vida sinto que já "vi muito", agora é só fazer mesmo. Entende? Então até uma meditação diária de 30min às vezes é mais que o suficiente para me colocar no eixo do movimento do que deve ser feito. Espero ter respondido. Fica a vontade para trazer outras perguntas. Abraço!
Oi Eddy, fiz o primeiro curso de Vipassana em 2015, em Miguel Pereira e foi uma experiencia incrível e bem difícil nos primeiros 5 dias, eu tentei ate desistir, mas fui procurar a supervisora do curso e não achei em nenhum lugar e quando chegou a noite foi quando Goenka fala que muita gente quer desistir no quinto dia . Ainda bem que não desistir, porque no outro dia consegui realmente meditar por uma hora sem ter dor e sem. mexer meu corpo. Quando o curso acabou , estava tao conectada comigo mesmo que so consegui falar umas 3 horas depois e quando voltei para a cidade, achei um barulho e muito tumulto e nao consegui me adaptar e voltei novamente para servir na cozinha e foi a melhor decisão que fiz , foi uma forma de agradecimento por tudo que recebi.
No dia 20 de dezembro irei fazer um curso de Vipassana de 3 dias, mas não moro mais no brasil e vou encarar também o frio de temperaturas abaixo de zero e vai ser outro desafio para mim. Depois veio contar como foi . Be happy
Joana, que relato maravilhoso! Ficou muuuito feliz em ouvir essa história, e que você tenha chego até esse meu vídeo para compartilhar isso comigo. Bora se curar e servir! Um abraço!
Parabéns pelo relato, Eddy. Você foi muito claro, preciso e verdadeiro nas suas colocações.
Participamos do mesmo retiro. E durante o fim do nosso voto de silêncio, apreciei muito conversar contigo e ouvir sua percepção sobre o Goenka, especificamente sobre os cânticos em páli, que eu particularmente detestava. Fiquei impressionado quando você comentou que adorava aquilo, (putz, é sério isso, que alguém que não é um iogue hindu pode apreciar isso? pensei) e você me explicou, como músico, o que aqueles sons estranhos podiam significar e o quanto eles demonstravam que as cordas vocais do Goenka estavam relaxadas para produzir aquilo, já que nem todo músico é capaz de chegar àquelas notas.
Outro aspecto do seu relato é quanto à solidão. Tive a mesmíssima percepção que você: como já sou uma pessoa solitária por natureza, não tive problema algum com o silêncio, meu desafio foi também a meditação. Para você ter uma idéia, eu tive vontade de ir embora até o terceiro ou quarto dia. Quando começamos a técnica Vipassana, eu ainda estava lá atrás, retardatário, tentando fazer Anapana. Senti uma imensa frustração. E para mim era ainda mais difícil porque eu acabei perdendo toda a minha equanimidade com a cantoria de Goenka, que me irritava muito, e com a enorme dificuldade para acessar "esse lugar", entrar em sintonia, acalmar a mente , a respiração e sentir que estava realmente meditando.
Estou escrevendo um texto sobre isso.
Mas, no final das contas, valeu muito, sim. E eu consegui meditar.
Ah, você está certo: este retiro tem ressonâncias e desdobramentos a longuíssimo prazo. Também sinto muito isso. No geral, não tive grandes insights nem experiências marcantes. Mas, algo que tem me marcado de maneira muito positiva é que todas as minhas percepções do que ocorreu lá são coisas muito sutis, quase delicadas, que vão aos poucos se descortinando. Saí de lá bastante cansado e ansioso, com muita vontade mesmo de sair, mas, também, fui percebendo aos poucos uma sensação sui generis de bem-estar com o momento presente, com meu retorno (foi maravilhoso dirigir na rodovia, sozinho, contemplando o transito, as construções e a paisagem) e um sentimento de enorme compaixão e boa-vontade com as pessoas foi algo muito forte, como nunca tinha sentido antes. Até agora sinto que ainda estou envolvido por um certo sentimento de calmaria (é claro que não tive nenhuma situação-teste atípica pra me tirar do sério).
Qaundo escrever meu relato, compartilho lá no grupo.
Mais uma vez, parabéns pelas sábias palavras.
Saudações Vipassanas, meu amigo.
Cara, adorei seu comentário. Te agradeço por partilhar comigo essas palavras!
@@eeddyaugusto poxa, meu querido que alegria saber que você gostou. Foi muito bom ter tido aquela papo contigo.
To atento, acompanhando aqui e ali o teu trabalho.
Tens alma de artista, parceiro.
Saudações Vipassanas, meu amigo.
Adorei seu relato, obrigada! Indo fazer o retiro em 10 dias!
Uma dúvida, você continua achando que foi um pouco demais pra você, ou tem vontade de fazer novamente?
Tenho experiência de retiro de 5 dias com a Arte de Viver, mas esse do Vipassana será o meu primeiro e vejo como verdadeiras férias que irei tirar, por que poderei ficar mergulhada em mim e em silêncio, sem ter que fazer mais nada 😂
Ei Eddy, conta pra gente o que você tirou de lição dessa experiência após 1 ano
Olá! Acho que a minha principal lição depois de 1 ano é que tudo precisa de prática e manutenção, para se manter coeso e forte na nossa vida. No momento eu acabei priorizando outras coisas da vida e tenho meditado muito pouco ou quase nada , e tem fazido falta. E quando a gente para, a gente perde a prática mesmo. Outra lição foi sobre a importância de servir: eu voltei pro Vipassana como servidor e foi uma experiência incrível.
Que profundidade e que oportunidade de encarar a necessidade de permanência e resistência. Incrível. Obrigada por compartilhar! Espero que o tempo te ajude a digerir e seguir caminhando com propósito. ❤ tb adoro tuu
Olha ele, chegando no TH-cam! Te assistindo aqui... ❤
Oi Éddy, sou psicólogo clínico e professor de Meditação Vipassana-Mindfulness. Há 11 anos estive em um retiro, em Vassouras-RJ e acredito que aquela experiência, com tal nível de dificuldade, só deveria ser passada por alguém que já tenha entre 6 meses e 1 ano de práticas diárias em Vipassana, de preferência contando com o acompanhamento de algum "expert" na área! Explorar o nosso interior necessita preparo, começando por afrontar situações desde as mais suaves, até estarmos suficientemente fortalecidos para lidar com traumas e situações internas de maior dificuldade... e risco!
Um abraço... e parabéns pelo teu depoimento, que retrata bem os riscos e dificuldades de abrir a "caixa preta" do subconsciente, sem ter contado com um período prévio de preparo e fortalecimento... o que para algumas pessoas seria imprescindível! 🙌
Muito massa saber sua visão, agradeço demais por partilhar!
Eu amei esse vídeo, quantas informações, grata!
Éddy é um queridão. Abraços mocinho.
Viva!
muito bem contada, didática, bem explicada.
Acabei de "te conhecer".Adorei teu depoimento!🎉
Que maravilha querida! Conecta comigo no instagram, @eddyaugusto . Abraço!
Obrigada pelo seu relato! Este ano vou fazer. Estou preparada, pelo menos eu acho rs, estou com muita certeza em relação a minha intenção de querer viver esta experiência... to na lista de espera para março (2024) e se não rolar de entrar, já anotei o dia da inscrição pra fazer o de abril no Dhamma Santi - RJ.
Que bom que está conseguindo levar a prática adiante. Bjos
Que bom que o relato te ajudou! Um abraço!
Identifiquei com o vídeo, passei por tudo isso que ainda estou no mesmo processo. Sai do centro no dia 16 de julho. Sou de Moçambique, África.
Salve salve! Que massa que esse vídeo chegou até você e que você se identificou... ❤
Muito bom irmão relembrar um pouco sobre esse processo. Realmente é bem forte!
Obrigado pelo depoimento, quero fazer a inscrição e me parece muito difícil ficar imóvel 1 hora por vez de meditacao mas quero tentar, vamos ver ❤
Acabei de fazer um curso. Foi meu 2o. É difícil mesmo. Mas a dificuldade, a dor é um caminho. São ferramentas para trabalharmos. E a maneira como é conduzido o aprendizado no retiro faz o caminho ser árduo, mas não é impossível. Boa sorte!
Muito bom vídeo. Colocações francas e úteis. Obrigado Éddy,
Grato querido!
Gratidão pela partilha 🙏🏻✨
Gratidão!
Amei seu depoimento !! Todos somos um
Ihuu, muito feliz que você curtiu!
Adorei seu video Eddy! Tenho muita vontade de fazer, mas ainda não achei um momento adequado. Quando vc puder, vc poderia comentar sobre as dores fisicas. Tenho muita apreensão sobre as dores no corpo. Minha maior dificuldade em meditar são as dores no corpo.
Sinceramente, eu esperava sofrer muito, porque eu ja sofro de dor nas costas. Surpreendentemente eu não tive dor nas costas durante aquela semana. As dores físicas eram mais ali durante o período imóvel mesmo, mas passavam a medida que eu meditava. E não se perduravam para de pois de eu me levantar... Foi difícil, me incomodou, mas foi menos do que eu imaginei.
As dores físicas, persista!
Agora, se não estiver preparado para dor não física. Cuidado!
@@sebastiaoroberto897como assim‽ além de dor fisica tem outra? A que você se refere?
@@dharma8127 a pessoa mergulha dentro de si, nem todos sabem lidar com isso.
@@sebastiaoroberto897 nao tem nada la dentro? É solidão?
Estou indo participar este ano .
no mês que vem estou indo novamente, dessa vez para servir.
@@eeddyaugusto em santana de parnaiba? Eu estou indo pra lá
@@YsabelCristinaDutraSerafimSoar não, dessa vez em Itacaré - BA
Po, acho que fiz com você no ano novo de 22-23
Não vi o link para inscrever
aparece no vídeo no momento em que eu cito as inscrições. aqui está: dhamma.org/
Porque você não quer fazer outro retiro?
@@dharma8127 Opa, estou respondendo agora. Sinceramente, sinto que tem outros formatos de experiência que se parecem mais com o que me ajuda a acessar minhas profundezas, sem precisar passar por tanto sofrimento. Como eu falei, eu voltaria para servir. Isso faz sentido para mim. Acredito que muita gente pode se beneficiar muito e que eu próprio fui beneficiado, então devolver um pouco dessa energia em forma de serviço é algo que ressoa dentro de mim. E, quem sabe, em breve eu mudo de ideia também... isso é o que sinto agora. Abraço!
@@eeddyaugusto pode partilhar connosco que experiências são essas que te leva a acresar as tuas profundezas e que se spfre menos?
@@dharma8127 Claro. Em primeiro lugar importante lembrar que, como eu disse, acho que depende muito do momento de cada pessoa. Nesse momento, para mim, um retiro em silêncio, sozinho, com instrumentos e cadernos, no meio do mato, sem internet, acho que é o tipo de vivência que mais me traz esses acessos. Ou então retiros espirituais com as medicinas da floresta. A verdade é que nesse momento da minha vida sinto que já "vi muito", agora é só fazer mesmo. Entende? Então até uma meditação diária de 30min às vezes é mais que o suficiente para me colocar no eixo do movimento do que deve ser feito.
Espero ter respondido. Fica a vontade para trazer outras perguntas. Abraço!