Só Porque Imigrantes Trabalham, Não os Torna Portugueses

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  • เผยแพร่เมื่อ 15 ม.ค. 2025

ความคิดเห็น • 15

  • @joaquimquelhasmota820
    @joaquimquelhasmota820 6 หลายเดือนก่อน +8

    OBRIGADO pelo seu trabalho.

  • @cnsg519
    @cnsg519 6 หลายเดือนก่อน +8

    Tens toda a razão. Força com o canal.

  • @luisalvesalves3798
    @luisalvesalves3798 6 หลายเดือนก่อน +8

    GRANDE GAZUR......ABRAÇO AMIGO DE LISBOA

  • @olegt962
    @olegt962 6 หลายเดือนก่อน +1

    Logically accurate.

  • @oOIYvYIOo
    @oOIYvYIOo 6 หลายเดือนก่อน

    Sim. Se cometes crimes contra a tua comunidade não és Português.

  • @salirenses
    @salirenses 6 หลายเดือนก่อน

    Quem definiu o trabalho como razão para ser português foi o meu amigo...Dizer que essa é a definição usada pelos conservadores é fazer suas as palavras deles...

    • @Nico-di3qo
      @Nico-di3qo 6 หลายเดือนก่อน

      Qual é a definição deles?

    • @salirenses
      @salirenses 6 หลายเดือนก่อน +1

      ​@@Nico-di3qoUma nação, sobretudo quando bem antiga, não é o dia que vive: é o conjunto dos séculos passados, e a preparação constante para os séculos que hão-de vir. No decurso do seu itinerário, uma nação vai acumulando sabedoria, experiência colectiva, instintos quase secretos que se transmitem de geração em geração. Quando o seu passado é já longo, como no caso português, tornam-se patentes linhas de acção que, por repetidas sem desvio, se têm de haver como constantes.
      Como dizia Oliveira Salazar:
      “Um decreto a reconhecer a cidadania faz-se em minutos e pode fazer-se já; um cidadão, isto é, o homem pleno e conscientemente integrado numa sociedade política civilizada leva séculos a fazer.”

    • @Nico-di3qo
      @Nico-di3qo 6 หลายเดือนก่อน +1

      @@salirenses Estava a perguntar qual é a definição deles de "português", não a definição de nação.
      Quanto a essa definição de nação, se matares uma pessoa, ela não desaparece, mistura-se permanentemente em algo maior. Da mesma foma, Portugal, da maneira que tu implicitamente estás a defender, morreria, embora não desaparecesse, isto porque as pessoas não são inatamente iguais. Uma nação tem raízes biológicas, genéticas, e se estas se dissolverem, ela morre. Não é possível ter uma sociedade, cultura, e civilização europeias sem pessoas geneticamente europeias, e também existem pequenas variações dentro dos europeus.

    • @salirenses
      @salirenses 6 หลายเดือนก่อน

      Estou se acordo. Apenas quis juntar uma definição à outra por uma questão de tornar mais claro o quadro.
      Quanto à miscigenação genética talvez este estudo feito a pedido do governo português, (que diga-se de passagem acabou por ser um tiro no pé face às intenções que estavam por trás dessa encomenda), possa confirmar e esclarecer o que afirmas.
      Geneticamente, os dados apontam para uma fraca diferenciação interna dos portugueses, cuja base é essencialmente continental europeia de origem paleolítica. A base genética da população do território português mantém-se aproximadamente a mesma nos últimos quarenta milénios, apesar da presença de inúmeros povos no território português que também contribuíram para o património genético dos seus habitantes.
      Cerca de 60%, em média, das linhagens genéticas em Portugal apresentam marcadores que as caracterizam como de origem paleolítica, nomeadamente o Haplogrupo R1b (Y-cromossomático) e o Haplogrupo H (ADN mitocondrial).
      Desenvolvimentos recentes das metodologias para definição das estruturas populacionais levaram a um estudo de 2006 que concluiu verificar-se uma clara e consistente divisão entre grupos populacionais sul e norte europeus. Um estudo adicional de 2007 posiciona as populações ibéricas algo afastadas de outros grupos continentais, incluindo outros grupos sul-europeus, dando fundamento à hipótese que a Península Ibérica alberga as populações com a origem mais antiga de toda a Europa.
      Geneticistas como Barry Cunliffe, Bryan Sykes, Stephen Oppenheimer e Spencer Wells têm avançado com a hipótese, fundamentada nestes e noutros estudos genéticos, bem como em dados arqueológicos, de que as populações ibéricas devem ser consideradas como a origem principal dos povos que repovoaram a Europa atlântica no período pós-glacial, particularmente durante o Paleolítico e o Mesolítico, mas também no Neolítico.
      De facto, esta origem genética mantém-se predominante ainda hoje na região atlântica europeia, desde a Península Ibérica, passando pela França, as Ilhas Britânicas (onde é particularmente marcada, nomeadamente nas populações do País de Gales e da Irlanda) e atingindo partes da Península Escandináva
      Dentro dos marcadores genéticos que evidenciam tal realidade démica, tais como o importante Haplogrupo Y-cromossomático R1b, existem haplotipos modais, sendo um dos mais caracterizados o Haplótipo Modal Atlântico (AMH), que atinge as frequências mais elevadas na Península Ibérica, atingindo os 37% em Portugal. A população portuguesa é relativamente homogénea, sendo o haplogrupo mais frequente em Portugal o R1b3 (típico das populações Europeias).
      ​@@Nico-di3qo

    • @ruipolonio9305
      @ruipolonio9305 6 หลายเดือนก่อน +1

      Onde é que estre garoto, ouviu tais palavras, ditas por Conservadores !!!??
      Mas..este gajo, será da canhota ??
      Vade- Retro Satanás!
      Livrai-nos Senhor da falsos amigos, porque dos inimigos,
      eu estou livre..!!