Olá Thiago, tudo bem? Poxa, eu ainda não tinha visto seu canal por aqui! Parabéns pelo conteúdo e didática, sempre muito legal rever conteúdo e aprender de forma tão clara! Abs!
Olá, prof. Thiago. Boa noite, tudo bem ? Professor, se a primeira ionização de uma espécie racêmica gera íons de carga (+1 e +2),por exemplo, a análise por alta resolução poderia auxiliar na identificação dos isômeros desta espécie? É certo pensar que ocorrendo a geração dos isômeros com cargas distintas as respectivas fragmentações poderiam gerar espécies com relação massa/carga diferentes e que poderíamos analisá-las e separá-las pelas séries em 2D? Obrigado e parabéns pelas aulas !!
Você diz separar os enantiomeros? Eu conheço duas formas. Uma é gerando um complexo com uma espécie de configuração absoluta conhecida e medir a cinética de fragmentação, e a outra é usar mobilidade iônica com um gás de arraste quiral, mas esse paper foi bem criticado... Sua idéia é que a segunda ionização será diferente para enantiomeros diferentes?
Isso, pensei se seria possível a segunda ionização ser diferente para cada isômero. Que legal ! Não sabia que a cinética de fragmentação pode ser medida com um "padrão"
Olá Thiago, tudo bem?
Poxa, eu ainda não tinha visto seu canal por aqui! Parabéns pelo conteúdo e didática, sempre muito legal rever conteúdo e aprender de forma tão clara!
Abs!
Olá, prof. Thiago. Boa noite, tudo bem ?
Professor, se a primeira ionização de uma espécie racêmica gera íons de carga (+1 e +2),por exemplo, a análise por alta resolução poderia auxiliar na identificação dos isômeros desta espécie?
É certo pensar que ocorrendo a geração dos isômeros com cargas distintas as respectivas fragmentações poderiam gerar espécies com relação massa/carga diferentes e que poderíamos analisá-las e separá-las pelas séries em 2D?
Obrigado e parabéns pelas aulas !!
Você diz separar os enantiomeros? Eu conheço duas formas. Uma é gerando um complexo com uma espécie de configuração absoluta conhecida e medir a cinética de fragmentação, e a outra é usar mobilidade iônica com um gás de arraste quiral, mas esse paper foi bem criticado...
Sua idéia é que a segunda ionização será diferente para enantiomeros diferentes?
Isso, pensei se seria possível a segunda ionização ser diferente para cada isômero.
Que legal ! Não sabia que a cinética de fragmentação pode ser medida com um "padrão"