Gosto muito de histórias de fraudes. O historiador espanhol Julio Caro Baroja tem um livro muito interessante sobre o tema chamado Las falsificaciones de la historia. Mais uma que entra para a lista.
Realmente um achado, espero que a sociedade aprofunde-se nesses estudos, não só no caso particular, mas na investigação técnica do tema em geral nos primórdios de nossa indústria editorial. Fraudes de autoria, de tradução, traduções por ghostwritter, ou traduções mal feitas, sem nenhuma pesquisa (que atentam contra o leitor), são mais comuns do que gostaríamos de gogitar. Traduções por Software ou inteligência Artificial agora só irão oficializar eletronicamente o que já é há muito perpetrado, substituindo traduções mal feitas e desleixadas, por traduções mal feitas. Digo isto como pesquisador, consultor técnico e revisor de obras, originais ou tradução. É a mim humanamemte inimaginável como alguém lê, traduz e/ou prefacia uma obra em 5 ou 6 menos tempo do que leva para revisar e orientar minimamente as refrências, os termos usados pelo autor no seu contexto histórico e diante do restante de sua obra. Verter palavras de uma língua para a outra qualquer software faz. Antigamente o mais comum era, como tudo indica ser o caso ora apresentado, trazer obras inteiras para a língua nativa como sendo originais. De maneira ainda mais recorrente era essa a prática no mercado musical e programas de TV, passados ao consumidor como criação própria.
@@A.Santos1 Você tem razão. Por isso, os casos de fraude devem ser expostos. Como leitor, já identifiquei algumas fraudes de tradução, em que o tradutor diz ter traduzido do alemão quando na verdade traduziu do francês. Quanto à tradução por IA, é mais um problema, embora a IA possa ser usada para traduções honestas. Grande abraço!
Gosto muito de histórias de fraudes. O historiador espanhol Julio Caro Baroja tem um livro muito interessante sobre o tema chamado Las falsificaciones de la historia. Mais uma que entra para a lista.
Realmente um achado, espero que a sociedade aprofunde-se nesses estudos, não só no caso particular, mas na investigação técnica do tema em geral nos primórdios de nossa indústria editorial.
Fraudes de autoria, de tradução, traduções por ghostwritter, ou traduções mal feitas, sem nenhuma pesquisa (que atentam contra o leitor), são mais comuns do que gostaríamos de gogitar. Traduções por Software ou inteligência Artificial agora só irão oficializar eletronicamente o que já é há muito perpetrado, substituindo traduções mal feitas e desleixadas, por traduções mal feitas. Digo isto como pesquisador, consultor técnico e revisor de obras, originais ou tradução. É a mim humanamemte inimaginável como alguém lê, traduz e/ou prefacia uma obra em 5 ou 6 menos tempo do que leva para revisar e orientar minimamente as refrências, os termos usados pelo autor no seu contexto histórico e diante do restante de sua obra. Verter palavras de uma língua para a outra qualquer software faz. Antigamente o mais comum era, como tudo indica ser o caso ora apresentado, trazer obras inteiras para a língua nativa como sendo originais. De maneira ainda mais recorrente era essa a prática no mercado musical e programas de TV, passados ao consumidor como criação própria.
@@A.Santos1 Você tem razão. Por isso, os casos de fraude devem ser expostos. Como leitor, já identifiquei algumas fraudes de tradução, em que o tradutor diz ter traduzido do alemão quando na verdade traduziu do francês. Quanto à tradução por IA, é mais um problema, embora a IA possa ser usada para traduções honestas. Grande abraço!
Que história mais borgeana!
@@marcellocavichioli3519 É verdade. Esta história é algo borgeana.