Galego Politizado (2) - GALEGO DE TODO O MUNDO

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  • เผยแพร่เมื่อ 20 ก.ย. 2024
  • Entre quem fala galego por “opção” é frequente que esta língua funcione como marca de adesão ideológica. Não está mal, mostra que há pessoas que se orgulham de o falar. Ora bem, pode ter algumas desvantagens de que devemos ser conscientes, basicamente para não ficarmos cativos delas. Hoje vou explicar-vos quais são em #GalegodeTodooMundo.
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ความคิดเห็น • 24

  • @gidaltisouza1436
    @gidaltisouza1436 ปีที่แล้ว +10

    O Galego Tradicional é compreensivo. Já o NeoGalego parece mais com o castellano. Um abraço para os falantes do idioma Galego do Planeta Terra. Desde Maceió e Marechal Deodoro - Alagoas - Brasil .

    • @daniellibardi5591
      @daniellibardi5591 2 หลายเดือนก่อน +1

      Aí no nordeste a influência galega é enorme.

  • @braulioduran3289
    @braulioduran3289 ปีที่แล้ว +9

    Todo iso non ocorrería se o portugués tivera presenza na escola
    Na aula de galego deberían ensinar tamén o portugués.Ensinar as diferenzas e as coincidenzas
    Ponher videos nas aulas de falas portuguesas, para que os alun@s se afixeran aos diferentes sotaques, etc

    • @joselitomiranda-editoraartner
      @joselitomiranda-editoraartner ปีที่แล้ว +2

      O ensino do português é encarado como ensino de língua estrangeira na Galiza. Verdade? Penso que o ensino do galego é que deveria ser ampliado, incentivado e usado. Até onde sei, apenas parte das horas é dedicada a isso.

  • @gustavodorio9151
    @gustavodorio9151 ปีที่แล้ว +2

    Acompanho esta série do Galego Politizado com muito interesse, gosto e satisfação.
    Que venham logo muito mais capítulos!!
    Obrigado!

  • @cezarbis803
    @cezarbis803 ปีที่แล้ว +3

    É uma análise pertinente !

  • @marcelodivaio185
    @marcelodivaio185 ปีที่แล้ว +2

    Belo vídeo , muito informativo e culto , abraços do Brazil ,,,

  • @JoseCruz-bh4fk
    @JoseCruz-bh4fk ปีที่แล้ว

    Dá gosto ouvir

  • @cavelupum2
    @cavelupum2 ปีที่แล้ว

    Alguém conhece algum estudo contrastivo entre o galego e português, ou entre o galego e o castelhano? Tipo, assimetrias pronominais, de demonstrativos, de deteminantes. O castelhano não costuma usar pronomes que façam correferência com o sujeito na mesma frase, ao contrário do português. Como se comporta neste caso o galego, ele se comporta mais como o português como nesta frase, ¿o se comporta como el castellano como en esta? Só por curiosidade.

  • @ricfusion
    @ricfusion ปีที่แล้ว +7

    O galego tradicional e o português aqui do Brasil, são praticamente iguais.

    • @BernasLL
      @BernasLL ปีที่แล้ว +4

      O galego tradicional, tal como falado pelas gerações mais velhas e em gravações das que já se foram, parece-se muito mais com o Português do Minho e Trás-os-montes que o brasileiro. Aí sim, são iguais.
      Mas o brasileiro também é um bonito dialecto (o que temos como "brasileiro", já que o Brasil também tem dezenas de sub-regionalismos, a despeito do que temos mais presente, quando pensamos no "brasileiro").

    • @joselitomiranda-editoraartner
      @joselitomiranda-editoraartner ปีที่แล้ว +2

      @@BernasLL O português falado no Brasil é uma variante (no lugar de dialecto, que por aqui tem sentido não muito positivo) do português europeu. Esse português falado aqui é resultado do que foi trazido de Portugal no século XVI e XVII, além das massivas influências das línguas indígenas locais e das trazidas pelos povos da África. É o processo que alguns portugueses chamam de crioulo, muitas vezes criticado por ser 'errado', no entanto, é somente diferente, pela sua própria evolução, pela maneira diferente de pensar, agir e expressar.
      A semelhança com o galego provavelmente se dá pela pronúncia, que é diferente do padrão lisboeta, que não destaca as sílabas átonas. No português falado do Brasil há maneiras de falar e expressões bem semelhantes com o galego. Muitas delas ainda preservadas do português arcaico, este ainda mais semelhante ao galego no passado. Outro, boa parte do portugueses que aqui chegaram vieram exatamente do Minho e Trás-os-Montes. Eu mesmo sou descendente de gente das Terras de Miranda, Concelho de Bragança, bem ao lado do Minho.
      Grazas polo debate.

    • @BernasLL
      @BernasLL ปีที่แล้ว +1

      ​@@joselitomiranda-editoraartner Muito de acordo. Dialecto é o termo técnico, nunca lhe ouvi conotações negativas (nem assim fiz uso do term), só fariam sentido no contexto de separatismo que por vezes se ouve alguns brasileiros e portugueses isolacionistas defenderem, geralmente os que menos conhecimento e interesse à língua têm.
      Diria que a abertura fonética do brasileiro, maior que tanto galego tradicional como português nortenho, vem também da influência do castelhano.
      Primeiramente por via do papel da União Ibérica no período génese do Brasil, em que até os nobres portugueses muitas vezes comunicavam em portuñol (como Domingo Luis Godinho, em particular na primeira geração) ou auto-castelhinizavam-se (como Duarte Gomes Solis, mais normal no período de Filipes filho e neto), normal num sistema político de elites centralizado numa capital estrangeira; sistema em que era notório o contraste o nível de centralização em relação ao português - centralização que levaria à fragmentação do território espanhol na américa aquando a independência já que quebrar a ligação a Espanha quebrava a ligação entre territórios com administrações na maior parte dos níveis externalizadas -, mas também por via das fronteiras e ligações vizinhas.

    • @InspiradoCidadao
      @InspiradoCidadao ปีที่แล้ว

      @@BernasLL Desculpe-me mas acho que essa abertura fonética das variedades minhota, galega e brasileira nom tem nada a ver com umha suposta influência do castelhano, possívelmente essa abertura já estava presente nas variedades faladas no território onde foi formada a nossa língua.
      Que influência na fonética do galego e do minhoto poderia ter umha língua que nom era falada na Galiza e no Minho? Lembremos que mesmo após da independência de Portugal, a língua falada e escrita pola nobreza e pola igreja na Galiza continuou a ser o galego até ao século XVI quando começa a ser substituído nos documentos oficiais pola língua castelhana devido à diminuiçom do poder da nobreza galega em favor dumha administraçom estrangeira castelhana por causa dos conflitos polo controlo dos reinos ibéricos.
      Nos séculos posteriores, e mesmo quando a nobreza e a igreja já estavam instaladas no castelhano, a nível de comunicaçom oral até o século XIX a imensa maioria da populaçom na Galiza somente falava galego e simplesmente nom sabia falar castelhano.
      Realmente nom sabemos com certeza como era esse galego conservado na oralidade, porém possivelmente era umha fala que ainda conservava bastantes traços do galego(-português) medieval, e se observarmos como foi transcrita a fala popular nos textos dos escritores dessa época podemos supor como era a pronúncia desse galego falado. Por exemplo, Rosalia de Castro escrevia palavras como ‘devoçon‘, ‘doçe‘, ‘feyo‘ (feio) ao imitar nas suas poesias a fala do povo da área de Santiago de Compostela e Padrom.
      Quanto ao papel da União Ibérica, também nom acho que possa ter tido algumha influência na fonética do português, principalmente por ter sido um período muito curto na história da língua. Talvez a única influência que teve esse acontecimento a nível linguístico foi a introduçom de alguns castelhanismos que, curiosamente, nom foram importados no galego.

    • @BernasLL
      @BernasLL ปีที่แล้ว

      @@InspiradoCidadao É relativo. Relativamente aos sotaques do sul do país, mais fechados, muito de acordo! Diria até que os xornaleiros do norte e da galiza contribuíram para partes do Alentejo ainda falarem mais aberto. Mas a maior abertura do galego moderno relativa aos falantes pré franquistas é, NMHO, por motivos semelhantes ao do brasileiro se ter aberto mais que o minhoto e galego tradicional dos seus imigrantes, por via de um topo de poder centralizado numa cultura que se tinha como superior às periféricas (como é tendência da centralização, mesmo nos tempos modernos), e como a castelhinizacão surgia como uma forma de aparentar estar mais perto da cultura, dos centros de educação e do poder, nessa era.
      E, como no franquismo, a ascensão era negada ou dificultada por motivos de não adesão suficiente aos ideais de aparência dos centros decisores.

  • @SofieFurtwangler
    @SofieFurtwangler ปีที่แล้ว

    Gente, voces precisam aceitar que seu idioma que é tao belo, está a caminho do desaparecimento. 😢triste

  • @luisteixeiraneves4211
    @luisteixeiraneves4211 ปีที่แล้ว +2

    E se vos tornardes menos sectários?! Também não era mau...

  • @sachs6
    @sachs6 ปีที่แล้ว +1

    Acabar, mostrar, parecer e esperar são exemplos que mostram a raiz comum entre o galego e o brasileiro. Reforçando que o que aproxima o galego mais ao português de Portugal do que ao do Brasil já são os antigos castelhanismos.

    • @joselitomiranda-editoraartner
      @joselitomiranda-editoraartner ปีที่แล้ว +1

      Algumas palavras citadas como Neogalego, ao menos no Brasil, são de uso normal. Fazem parte do léxico português e não são exclusivas do castelhano. Lembrando que no português há centenas de castelhanismos. A ideia de usar o português como referência, pode até ser útil, mas pode acontecer de fazer um castelhanismo reverso, reintroduzindo o essa língua de volta ao tão maltratado galego. O galego real está entre eles.

  • @joselitomiranda-editoraartner
    @joselitomiranda-editoraartner ปีที่แล้ว

    Há sentido no que é dito neste episódio, por outro lado , algumas palavras pontuadas no Neogalego também são faladas em português, ao menos no Brasil. Por exemplo: aguardar (no sentido de esperar), assemelhar / semelhante (parecer), rematar ou arrematar (acabar ou concluir). Ou seriam essas palavras um castelhanismo no português? Nesse sentido, vejo que não cabe condenar o Neogalego por afastar da sua forma tradicional, é confuso, é tendencioso. No português há centenas de palavras e expressões vindas do castelhano! Querer usar o português como referência é até positivo, mas precisa lembrar que, como as línguas são vivas, as influências são inevitáveis. O castelhano domina a Galiza há centenas de anos e acho mesmo impossível limpar o galego de sua influência. Porém, considero desejável, positivo e necessário buscar o galego na sua forma mais natural e essa reposta encontra-se no seu próprio idioma, dentro da sua própria cultura.
    Digo mais, todo ensino de língua carrega alguma política ou tendência. Não se deve associar a busca de incentivar o uso do Neogalego como uma linha política / ideológica negativa. O próprio Reintegracionista é lusista, coisa que os galegos, em geral, torcem o nariz, apesar da simpatia com Portugal. Ademais, cria um ruído político do governo espanhol com outra língua 'estrangeira', uma vez que o nacionalismo é tendência nesse país. "O pior galego é aquele que não é falado", ainda por pior que seja, deve-se falar, escrever e viver o galego.

    • @InspiradoCidadao
      @InspiradoCidadao ปีที่แล้ว +2

      O problema que coloca o professor Maragoto no vídeo nom é com essas palavras (aguardar, semelhar, rematar ou arrematar) que som perfeitamente válidas em galego também. O problema é a tendência pola qual a riqueza da nossa variedade galega da língua está a ser eliminada por aqueles que tinham que mantê-la nomeadamente a RAG.
      Ao mesmo tempo que som feitas escolhas lexicais por diferencialismo com o castelhano ( Cast: esperar/parecer/acabar enquanto Gal. RAG: gardar, semellar, rematar) também som descartadas do dicionário da RAG palavras vivas no galego de muitos falantes que coincidem com as palavras das outras variedades do galego-português. Um exemplo: na metade da Galiza (incluída a minha área) usamos a palavra ‘bom‘ porém, no dicionário da RAG somente é admitida a forma ‘bo‘.
      O mesmo processo aconteceu com outras palavras como 'bochecha', 'ciúme' e 'irmao' que nom aparecem mais do dicionário da RAG.
      Ao eliminarem essas formas nom só estám a afastarem a variedade da Galiza do sistema linguístico galego-português senom que empobrecem a qualidade da variedade galega e reforçam a ideia até em falantes nativos de que a sua fala nom é correta segundo o padrom da RAG.

    • @joselitomiranda-editoraartner
      @joselitomiranda-editoraartner ปีที่แล้ว

      @@InspiradoCidadao Entendi. Perfeita colocação. O acordo de mínimos parecer não estar funcionando, não é? Sei que a RAG leva em conta uma padronização excludente, o que é ruim. Não sou linguista, mas penso que o sentido do dicionário, oficial, não contempla tudo mesmo. Aqui no Brasil, só recentemente foi admitido no dicionário a palavra "trabalhadeira" somo sinônimo de 'trabalhadora', mas até aqui era considerada errada e ainda o será por questão de preconceito. Há outra formas mais populares como 'trabaiadora', trabaiadera', mas são classificada como fala de gente atrasada. Talvez seja ignorância minha, mas é quase impossível incluir todas as variantes dialetais em um dicionário. Por outro lado, penso que a forma escrita deva ser a mais legítima possível.
      Grazas pelo debate

  • @pepevao6289
    @pepevao6289 ปีที่แล้ว

    ARRIBA ESPAÑA!!!! VIVA PACO!!!