É A ALES e BRANCURA, dois romances de Jon Fosse | Resenha
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- เผยแพร่เมื่อ 10 ส.ค. 2024
- Vídeo-resenha para duas publicações recentes no Brasil do vencedor do prêmio Nobel de Lietratura de 2023, Jon Fosse -
são eles os breves romances:
- É A ALES, publicado pela Companhia das Letras (tradução de Guilherme da Silva Braga)
- BRANCURA, publicado pela editora Fósforo (tradução de Leonardo Pinto Silva)
00:00 INTRO
2:43 É A ALES
13:36 BRANCURA
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Brilhante resenha, parabéns!
Gostei.
Ótima resenha. Ajudou-me a encontrar um pouco de sentido nessa obra curiosa, mas um tanto confusa. Refiro-me ao "É a Ales " que já li. Parabéns
Gostei da resenha. Li e achei muito interessante.
Adorei sua resenha! Precisa!
Acabei de ler É a Ales e achei muito original a escrita de Fosse! Escrito num só fôlego, deu-me a sensação sufocante de estar prisioneira naquela eterna cena fria, nevada e escura.
Quero conhecer outras obras dele, principalmente essa que você cita, Septologia.
Gostei da resenha, assim como da experiência de entrar nos livros de Jon Fosse. Uma experiência confusa, porém muito boa
"Melancolia" foi o primeiro a ser lançado no Brasil. Uma pena não ter falado desse grande romace!!!
Diferente de tudo que já li. Eu adorei o Brancura, ao mesmo tempo entendo quem estranhe a literatura mais experimental. Me lembrou a transcendência da novela O Sonho do Homem Ridículo do Dostoievski. Brancura me despertou não só o desejo de ler mais os escandinavos, como a vontade de ler mais livros escritos em fluxo de consciência. Este estilo definitivamente funciona muito pra mim.
Vi um comentário no Skoob em que a pessoa falou que o livro sai de um lugar e chega a lugar algum. Na verdade isso se deve a expectativa da pessoa que quer que o livro chegue em um lugar só seu. Ou seja, com total respeito as opiniões, mas quem sabe o que é a literatura da Virginia Woolf, Samuel Becket, prosas do Fernando Pessoa, entende que os SENTIDOS importam mais que grandes acontecimentos.
Eu adorei e pretendo ler mais Jon Fosse!
Pois é, mas J. R. R. Tolkien, C. S. Lewis, Jane Austen, Emily Brontë, Charlotte Brontë, Gustave Flaubert, Érico Veríssimo, Monteiro Lobato, Machado de Assis, Herman Melville, Charles Dickens, Alexandre Dumas... e vai longe a lista, entendiam tanto de 'sentidos', quanto de 'sentimentos' e 'acontecimentos'. Aliás, esses três elementos estão entrelaçados. Não há variedade de sensações, nem de sentidos, quando não há 'ação' -- acontecimentos. E sempre que uma ficção nos leva "a algum lugar" diferente do qual vivemos, está cumprindo exatamente a sua função.
@@euvoceeosobrenatural9340 perfeita colocação. É isso!
Obrigado pelo vídeo fantástico, Pedro! Abraço!
Tu podia falar um pouco sobre a literatura fantástica da Argentina quando tiver a chance. Borges e Bioy Casares são incríveis!
Como disse no outro comentário, eu gostei bastante de Jon Fosse, mas pelo visto você gostou mais de László Krasznahorkai. Me deu vontade encarar o Sátántangó. A leitura do Brancura me abriu um retorno, sem preconceitos, ao pós-moderno, ao experimental, algo que já estava luz de distância.
Quando teremos um do Beckett aqui, ein? Bom vídeo, como sempre!
em breve!!
Ouvindo você falar sobre as leituras, não sei, tive a impressão de uma escrita da espera, uma moldura algo que intenta se prolongar no tempo, mas não o subverte.
Vc já leu algo de Ocean Vuong? É lindo demais.. graciass pelo vídeo
ainda não li nada de Ocean Vuong
Chato e vazio. Noruega só pode querer premiar o dos seus. Mas há outros autores infinitamente melhores e mais interessantes.