Fui Piloto de testes com registro em carteira.E agora me vejo aprendendo como um menino deslumbrado que acaba de aprender a andar de bicicleta.Diego ,Bosch e todos estes profissionais estão demonstrando mais que conhecimento de alto nível técnico. Estão provando que uma empresa,um empreendimento,é mais que obter lucros ou conquistar mercado.Eu nunca tive isto quando trabalhei para diversas montadoras.Muito obrigado.Parabéns!
Parabéns a BOSCH por divulgar informação de qualidade. Gostaria de ver uma aula sobre códigos numeração, relacionada ao defeitos, na diagnose de injeção eletrônica.
Boa noite que explicação espetacular, gostaria de receber o esquema de ligação dessa bobina conjugada do sistema dis que parece com a bobina caneta desde já agradeço.
Ótima explicação , agora acho que entendi porque a necessidade da inversão feita no osciloscópio para a visualização da " centelha " o sentido da corrente e diferente nos cilindros gêmeos ...
4 ปีที่แล้ว
Excelente vídeo, explicou claramente o sistema. Parabéns Diego!
Guga, que legal ter notícias de vocês desde USA.... Continuem arrebentando e deixando em alta o profissionalismo dos técnicos automotivos do Brasil; um grande abraço.
Bom dia, algumas pessoas estao colocando esse tipo de bobina no modulo bosch 142, eliminando o distribuidor com sistema hall. Isso realmente funciona ou existe um outra combinaçao para substituir esse sistema antigo
Boa tarde Victor, muito obrigado pelo apoio, você já conferiu nossos videos lançados recentemente? Não se esqueça de inscrever no canal e clicar no sininho para receber as atualizações, abraço
Se o sistema apresenta uma interrupção elétrica no circuito primário o secundário, os dois cilindros ficam inoperantes... só que na prática geralmente o que acontece é que antes de abrir totalmente o circuito (uma interrupção no circuito), o mesmo pode apresentar uma variação da resistência interna sem chegar a provocar especificamente uma interrupção, neste caso o veículo pode apresentar um corte em um único cilindro. Outro exemplo clássico é uma falha em uma das velas de ignição; por exemplo: Se uma vela apresenta carbonização entre os eletrodos, facilitando a passagem de corrente de tal forma que não se cria um arco voltaico (centelha), o circuito não apresentaria uma interrupção por que a corrente continua circulando (inclusive com menor dificuldade), mas não acontecerá a combustão no cilindro que não se oferece uma resistência suficiente para gerar o arco voltaico; se for o caso de um carro 4 cilindros, passaria a funcionar em 3 cilindros, mesmo equipando um sistema DIS.
Aprendi que a centelha depois de cumprir sua função é dissipada pelo cabeçote (aterramento). Neste caso se é um único circuito a centelha que foi para o primeiro cilindro retorna pelo quarto cilindro... mas para onde dissipa essa centelha? se e que entendi mesmo!!
A centelha forma um arco condutor entre o eletrodo central e o eletrodo negativo da vela de ignição... O eletrodo negativo está em contato direto com o cabeçote do motor, o qual e construído em alheações de alumino (material eletricamente condutivo), por tanto, o cabeçote atua como “fio condutor de corrente”, sendo ele o encarregado de fechar o circuito, fazendo uma ponte entre as duas velas de ignição (dos cilindros gêmeos). Como a corrente elétrica fornecida pela bobina possui um sentido de circulação, em uma das velas o arco voltaico (centelha), acontece de positivo a negativo (do eletrodo central, ao eletrodo de massa), na outra vela acontece exatamente o contrário, a centelha circula do eletrodo negativo ao positivo; dessa forma se fecha o circuito secundário de ignição nos sistemas DIS. Com relação a dissipação da centelha podemos dizer que se trata do efeito esperado para que aconteça a combustão.... Estamos falando em poucas palavras, da transformação de energia elétrica em calor... Um ponto quente de altíssima temperatura instantânea provocado pelo arco voltaico (centelha), esse fenômeno representa, o objetivo final do sistema ignição (um ponto quente para ascender a mistura combustível), trata-se de um momento de tempo muito curto que logo se dissipa em forma de temperatura. Mas também estabelece a ponte elétrica que estabelece uma circulação de corrente no circuito (permite fechar o circuito).
Excelente video, ajuda: Troquei minha bobina do tipo . nova bobina não veio com marcação. Liguei cabos velas cilindro 1 entrada 1 bobina, 2 no 3 3 no 3 4 no 4 da bobina . Funcionou. DEPOIS liguei inverso. Cilindro 1 na entrada bobina 4. depois cilindro 2 no 3 depois 3 no 4 depois 4 no 1 da bobina. Funcionou. QUAL CORRETO??? ocasionou ficar acendendo luz da injeção. Responda obrigado
Mais um vídeo top ,mas Diego vcs poderiam mostrar no osciloscópio o sinal clássico do secundário inclusive ele invertido no caso de faísca perdida em cilindros gêmeos
Sim, o aterramento é fundamental; as conexões entre Motor-câmbio e carroceria devem estar em excelentes condições. Neste sentido, até a condição do fluído de arrefecimento (que se encontra nas galerias internas do cabeçote), pode gerar problemas de funcionamento... em muito veículos o mencionado fluído se transforma em um meio ácido facilitando a formação de correntes galvânicas que além de afetar a condução elétrica, geram corrosão de componentes metálicos e cavitação... é de extrema importância o cuidado e manutenção deste sistema.
Diego, não entendi como a corrente pode ir para a segunda vela pela carcaça do motor se essa carcaça está aterrada. Ela não deveria ir todas para a massa?
OLÁ. Fundiu o meu cérebro. No meu conhecimento o que comanda para qual cilindro vai a corrente mais forte é a COMPRESSÃO NA CAMERA DE COMBUSTÃO. São cargas positivas para cada vela e o negativo é proveniente de forma individual através da rosca da vela. A faísca da vela irá para o cilindro que tiver a maior compressão. Quanto maior for a Taxa de Compressão maior será a dificuldade de ocorrer a faísca. É esta dificuldade que "obriga" o envio da corrente. UMA PERGUNTA À BOSCH: Porque complicar o que é tão simples? ABRAÇOS Roberto Udo Krapf
Interessante, não sabia q as velas dos cilindros gêmeos eram acionadas em série, achava q eram em paralelo. Mas mesmo assim, se fosse em paralelo, devido divisão de carga, ao alterar um gêmeo, o outro tb sofreria alteração. Qual seria a vantagem do do sistema em série, em relação ao paralelo?
No sistema em paralelo a centelha saltaria no cilindro que estivesse oferecendo menor resistência. Justamente no cilindro que nao está comprimindo a mistura.
olá,ótimo vídeo,como sempre,mas me surgiu uma dúvida e porque no teu vídeo( th-cam.com/video/A2uRDoctva0/w-d-xo.html) ao final do vídeo tu mostrou o mesmo sinal em gráfico e tinha diferença nos cilindros pares,não era pra estarem com o mesmo sinal?
Ensina. A testar. Com. Um multimetro. Quantas. Pessoas. Têm. Esta. Ferramenta. E muito. Cara ensinar. Nos Terminais. Só. Mostrar. Equipamentos. Caros e osciloscópio. Scanner. Bom. Bosch. E claro. Muitos. Equipamento. Tudo muito. Caro mostra. Como. Fazer. Um teste simples. A jente. Trabalhar. Depois. Comprar ou isso e so. Para rico tem pobres. Acistido .
O melhor canal de ensino da reparação automotiva sem dúvida
Muito obrigado Reinaldo, não se esqueça de se inscrever no canal e clicar no sininho para receber as notificações.
Fui Piloto de testes com registro em carteira.E agora me vejo aprendendo como um menino deslumbrado que acaba de aprender a andar de bicicleta.Diego ,Bosch e todos estes profissionais estão demonstrando mais que conhecimento de alto nível técnico. Estão provando que uma empresa,um empreendimento,é mais que obter lucros ou conquistar mercado.Eu nunca tive isto quando trabalhei para diversas montadoras.Muito obrigado.Parabéns!
Parabéns excelente trabalho Deus Abençoe.
cara, acabei de conhecer o canal e já virei fã, muito bom, parabéns.
Interessante, sempre tive dúvida a respeito disso, agora está exclarecido, parabéns pela aula. 👏
ótima explicação professor
Parabéns a BOSCH por divulgar informação de qualidade.
Gostaria de ver uma aula sobre códigos numeração, relacionada ao defeitos, na diagnose de injeção eletrônica.
Ótimo. Muito boa aula.
Boa noite que explicação espetacular, gostaria de receber o esquema de ligação dessa bobina conjugada do sistema dis que parece com a bobina caneta desde já agradeço.
Quebrando paradigma, explicação TOP. Parabéns pelo vídeo...
Excelente vídeo!!!
Ótimo vídeo!
excelente conteúdo
Muito obrigado Nielson Oliveira, não esqueça de se inscrever no canal e clicar no sininho para receber as notificações.
que aula fantastica e olha os equipamentos que eles tem. deve ser maravilhoso trabalhar com todo esse aparato tecnológico.
Teste muito bem elaborado e bem didático.
Show
Ótima explicação , agora acho que entendi porque a necessidade da inversão feita no osciloscópio para a visualização da " centelha " o sentido da corrente e diferente nos cilindros gêmeos ...
Excelente vídeo, explicou claramente o sistema. Parabéns Diego!
Adorei
Buena explicación, Diego. Tem mecânico porteño na Bahia, viu. Un abrazo !
Top dos top
Top a matéria . Não tem como não aprender .
Muito bom . ótima aula
Grade abraço Diego
Bobinas independentes também trabalham juntas os cilindros 1 e 4 e os cilindros 2 e 3?????
Muito bom.
Obrigado pela aula!
Abraços.
Show de explicação.
Muito bom .parabéns essa dica é show
Muito boa a aula 👍👏👏👏👏
O módulo de ignição envia apenas um pulso para as bobinas, e é ela quem divide entre as duas bobinas?
ótima aula ,,,, parabéns pelo vídeo ,,,
top o video Diego. estou acompanhado o canal daqui do E.U.A.lembra muito o master 2015 abraços em todos do CTA.
Guga, que legal ter notícias de vocês desde USA.... Continuem arrebentando e deixando em alta o profissionalismo dos técnicos automotivos do Brasil; um grande abraço.
tive um bom professor obrigado
Boa tarde .se eu ligar bobina individual individual do gol g6 no sistema original do gol g4 com bobina de sentelha perdida. Vai funcionar ?
Maravilhoso professor !
Top🤠🏁
Bom dia, algumas pessoas estao colocando esse tipo de bobina no modulo bosch 142, eliminando o distribuidor com sistema hall. Isso realmente funciona ou existe um outra combinaçao para substituir esse sistema antigo
Video top show
muito bom,valeu.....
Top
Diego você diz a bobina não é faísca dupla como falha só um cilindro?
Super top...
Interessante, só não entendi como a centelha não volta pelas demais velas, já que é o bloco do motor que interliga os circuitos das bobinas???
gostei dei o like mais tá faltando mais vídeos novos
Boa tarde Victor, muito obrigado pelo apoio, você já conferiu nossos videos lançados recentemente?
Não se esqueça de inscrever no canal e clicar no sininho para receber as atualizações, abraço
Boa Tarde ótimo Parabéns. Se esse circuito se romper a centelha para nos dois cilindros ?
Se o sistema apresenta uma interrupção elétrica no circuito primário o secundário, os dois cilindros ficam inoperantes... só que na prática geralmente o que acontece é que antes de abrir totalmente o circuito (uma interrupção no circuito), o mesmo pode apresentar uma variação da resistência interna sem chegar a provocar especificamente uma interrupção, neste caso o veículo pode apresentar um corte em um único cilindro.
Outro exemplo clássico é uma falha em uma das velas de ignição; por exemplo: Se uma vela apresenta carbonização entre os eletrodos, facilitando a passagem de corrente de tal forma que não se cria um arco voltaico (centelha), o circuito não apresentaria uma interrupção por que a corrente continua circulando (inclusive com menor dificuldade), mas não acontecerá a combustão no cilindro que não se oferece uma resistência suficiente para gerar o arco voltaico; se for o caso de um carro 4 cilindros, passaria a funcionar em 3 cilindros, mesmo equipando um sistema DIS.
Showwww!!!
Obrigado Valdir
Aprendi que a centelha depois de cumprir sua função é dissipada pelo cabeçote (aterramento). Neste caso se é um único circuito a centelha que foi para o primeiro cilindro retorna pelo quarto cilindro... mas para onde dissipa essa centelha? se e que entendi mesmo!!
A centelha forma um arco condutor entre o eletrodo central e o eletrodo negativo da vela de ignição... O eletrodo negativo está em contato direto com o cabeçote do motor, o qual e construído em alheações de alumino (material eletricamente condutivo), por tanto, o cabeçote atua como “fio condutor de corrente”, sendo ele o encarregado de fechar o circuito, fazendo uma ponte entre as duas velas de ignição (dos cilindros gêmeos).
Como a corrente elétrica fornecida pela bobina possui um sentido de circulação, em uma das velas o arco voltaico (centelha), acontece de positivo a negativo (do eletrodo central, ao eletrodo de massa), na outra vela acontece exatamente o contrário, a centelha circula do eletrodo negativo ao positivo; dessa forma se fecha o circuito secundário de ignição nos sistemas DIS.
Com relação a dissipação da centelha podemos dizer que se trata do efeito esperado para que aconteça a combustão.... Estamos falando em poucas palavras, da transformação de energia elétrica em calor... Um ponto quente de altíssima temperatura instantânea provocado pelo arco voltaico (centelha), esse fenômeno representa, o objetivo final do sistema ignição (um ponto quente para ascender a mistura combustível), trata-se de um momento de tempo muito curto que logo se dissipa em forma de temperatura. Mas também estabelece a ponte elétrica que estabelece uma circulação de corrente no circuito (permite fechar o circuito).
Excelente video, ajuda: Troquei minha bobina do tipo . nova bobina não veio com marcação. Liguei cabos velas cilindro 1 entrada 1 bobina, 2 no 3 3 no 3 4 no 4 da bobina . Funcionou.
DEPOIS liguei inverso. Cilindro 1 na entrada bobina 4. depois cilindro 2 no 3 depois 3 no 4 depois 4 no 1 da bobina. Funcionou. QUAL CORRETO??? ocasionou ficar acendendo luz da injeção. Responda obrigado
me diz como o cabeçote conduz a corrente elétrica pro cilindro gemios como vc diz
a vela esta aterrada no cabeçote, fechando assim o circuito eletrico
Mas nesse circuito fechado o aterramento nao causa interferência ?
Mais um vídeo top ,mas Diego vcs poderiam mostrar no osciloscópio o sinal clássico do secundário inclusive ele invertido no caso de faísca perdida em cilindros gêmeos
Sim, o aterramento é fundamental; as conexões entre Motor-câmbio e carroceria devem estar em excelentes condições.
Neste sentido, até a condição do fluído de arrefecimento (que se encontra nas galerias internas do cabeçote), pode gerar problemas de funcionamento... em muito veículos o mencionado fluído se transforma em um meio ácido facilitando a formação de correntes galvânicas que além de afetar a condução elétrica, geram corrosão de componentes metálicos e cavitação... é de extrema importância o cuidado e manutenção deste sistema.
Diego, não entendi como a corrente pode ir para a segunda vela pela carcaça do motor se essa carcaça está aterrada. Ela não deveria ir todas para a massa?
OLÁ. Fundiu o meu cérebro. No meu conhecimento o que comanda para qual cilindro vai a corrente mais forte é a COMPRESSÃO NA CAMERA DE COMBUSTÃO. São cargas positivas para cada vela e o negativo é proveniente de forma individual através da rosca da vela. A faísca da vela irá para o cilindro que tiver a maior compressão. Quanto maior for a Taxa de Compressão maior será a dificuldade de ocorrer a faísca. É esta dificuldade que "obriga" o envio da corrente. UMA PERGUNTA À BOSCH: Porque complicar o que é tão simples? ABRAÇOS Roberto Udo Krapf
Interessante, não sabia q as velas dos cilindros gêmeos eram acionadas em série, achava q eram em paralelo. Mas mesmo assim, se fosse em paralelo, devido divisão de carga, ao alterar um gêmeo, o outro tb sofreria alteração. Qual seria a vantagem do do sistema em série, em relação ao paralelo?
No sistema em paralelo a centelha saltaria no cilindro que estivesse oferecendo menor resistência. Justamente no cilindro que nao está comprimindo a mistura.
@@institutoscliar4903 Olá, nao entendi, pois se eles são cilindros gemeos, ambos devem ser centelhados ao mesmo tempo.
Se no carro, existe uma sequencia de ignição, tipo 1-3-4-2, como pode ter cilindros gemeos, que explodem ao mesmo tempo??
eles naõ explodem ao mesmo tempo......
apenas a faisca e no mesmo tempo;;;;;
um cilindro esta em fase de explosão o outro em fase de escape
Realmente se privou a teoria. Mais pq quando se tem falha em apenas um cabo de vela ou uma vela não falha tbm seu cilindro gêmeo?
Nada mais que duas velas de ignição em série.
olá,ótimo vídeo,como sempre,mas me surgiu uma dúvida e porque no teu vídeo( th-cam.com/video/A2uRDoctva0/w-d-xo.html) ao final do vídeo tu mostrou o mesmo sinal em gráfico e tinha diferença nos cilindros pares,não era pra estarem com o mesmo sinal?
Por essa lógica não seria possível trocar esse sistema de 4 pinos vw por exemplo por um sequencial igual gol g6
como a centelha sai do aterramento da vela para o eletrodo da vela impossível
a centelha pula entre os eletrodos devido a alta voltagem
Ensina. A testar. Com. Um multimetro. Quantas. Pessoas. Têm. Esta. Ferramenta. E muito. Cara ensinar. Nos Terminais. Só. Mostrar. Equipamentos. Caros e osciloscópio. Scanner. Bom. Bosch. E claro. Muitos. Equipamento. Tudo muito. Caro mostra. Como. Fazer. Um teste simples. A jente. Trabalhar. Depois. Comprar ou isso e so. Para rico tem pobres. Acistido .