Mas ela n soube tambem levar o conhecimento em forma de bate papo, ficou esperando o momento de falar e explicar coisas q as vezes ja nem era o ponto que elas tavam falando, tem q ter molejo no programa, se nao fica chato
Varias vezes ficou tentando explicar a parada dos limites, que tinha que começar pensando neles primeiro, as meninas nem tavam falando sobre como começar por exemplo, pra ela ficar insistindo em informar sobre esse ponto, ela perdeu mt o ritmo
Telas não são redes de apoio. Temos que partir dessa afirmação. Uma vida sem telas é possível. Minhas filhas tem uma criatividade acima da média. Produzem com tudo. Sabem lidar com o tédio. Estou cada vez mais feliz com a escolha que fiz para minhas filhas, muito diferente do que tive quando era criança e me fez tanto mal. Sâmia Marsilli é que me fez enxergar essa realidade!!!
Parabéns pelo episódio e por abordar um tema tão importante, gostaria de ter ouvido mais a Dra. Adriana mas ela foi interrompida varias vezes pela Tainá e não conseguia concluir a fala direito, uma pena.
Eu gostaria tambem de ter ouvido ela, mas nao pra receber uma aula no programa, porque o formato dele é de bate papo, toda vez que ela começa a querer falar, ja vem com formato de explicação, de passo a passo, de aula praticamente.
Gostei do episódio, assunto super importante de ser abordado. Mas precisam deixar a especialista falar sem ser interrompida, a Thainá cortou muito a Dra Adriana.
Sim, mas a especialista também tem que entender o ritmo do programa, e não querer parar tudo pra explicar uma coisa de forma formal, ali é fluxo, bate papo, o bom seria ela entender como funciona o programa e levar uma informação em formato de bate papo, e não aula.
Ela tentou mesmo falar varias vezes, mas todas ela começava a falar ja em formato de explicação de aula, ja quebrando o ritmo de bate papo, dai ela era cortada e nao conseguia terminar
uma coisa que noto muito é a dificuldade de integrar as crianças a vida. Como no caso da mãe solo, pq não incluir a criança nas tarefas da vida? Cozinhar, limpar junto ensina, integra. É cuidado e tempo junto.
@@anawannmacherverdade! É possível mesmo, tive essa experiência da Thayla, tirei as telas e simplesmente o comportamento mudou muito! Ela participa de tudo comigo, obviamente tem dias que não flui tão bem, mas se não contarmos como a tela sendo uma opção, a gente busca outros métodos. É super possível! Basta dedicação, paciência e amor.
Bem isso, meu filho tem 4 anos e gosta de cozinhar, lavar a louça ir me entregando pregadores ou apenas brinca com coisas dele ao lado enquanto faço os serviços e quando se vê o tempo vai passando eles vão se divertindo e faz uma diferença enorme e vou envolvendo ele dentro dessas coisas possíveis e aqui no caso é mais difícil a rede de apoio não oferecer tela do que quando está comigo infelizmente 😢
Eu não consigo entender essa dificuldade em integrar. Por aqui faz TUDO comigo, cozinha, limpa, ajuda a cuidar dos animais. E quando não quer, brinca no canto dela sozinha. Isso com 3 anos. Uma criança de 4/5 anos é super possível integrar!!
O assunto sobre telas foi muito interessante! Sobre o açúcar, acho importante lembrar que ele não é uma 'droga', como algumas abordagens mais extremas sugerem. O livro Sugar Blues traz uma visão bem radical, e, embora o consumo excessivo de açúcar realmente não seja saudável, é fundamental abordar o tema de forma equilibrada. Ensinar as crianças a terem uma relação saudável e consciente com a alimentação, sem criar medos ou proibições extremas, é a melhor forma de incentivar bons hábitos ao longo da vida. Sempre lembrando que sim, a recomendação é oferecer açúcar apenas após os 2 anos. E depois disso ter moderação, é essencial, mas sem demonizar o alimento.
Pra ela entrar num fluxo de bate papo, levar informação mas numa troca de conversa, não pra dar aula como ela tentou várias vezes antes de ser interrompida
Não sou de comentar e normalmente não concordo quando dizem que alguém foi interrompido, mas nesse... coitada da especialista. Será que a tainá percebeu a quantidade de vezes que cortou ela? Num primeiro momento vi mais as meninas empolgadas e se cortando, mas faltou bom senso da Tainá (que amo) de dar mais lugar pra especialista.
Bom dia, Vim contar minha experiência... Temho 2 meninos, 8 e 12 anos. Ambos têm controle de tela (Family Link, controle parental), usam tablet, não têm celular e assistem TV monitorada (digo, sei o que estão vendo).. De fato não é tranquilo lidar com o controle, mas vejo gdes recompensas pra eles e pra nossa família, pois somos mais próximos, temos convivência dentro dos mom que podemos. E pra quem acha que minha vida é mi-mi-mi, sinto muito, continuo com minhaa convicções e de vdd, só vim aqui pra dizer que é sim possível impor limites, afinal nós somos os pais, eles os filhos. Excelente semana a todos! ❤
Meninas, eu ADORO esse canal. Não sou mãe ainda, mas quando chegar minha vez, irei maratonar todos os episódios de novo com o futuro pai do lado rs. Queria deixar meu registro de parabéns! É incrível a forma como conduzem, nitidamente preocupadas em passar as informações técnicas que vão realmente auxiliar as famílias! Vai além de um simples bate-papo ou da curiosidade pessoal entre entrevistadora e entrevistado. PARABÉNS, PARABÉNS, PARABÉNS ❤
A médica falando que os filhos tem zero tela, mas porque ela deixa eles na escola em período integral e basicamente quando chega em casa tem só o tempo do jantar e dos irmãos brincarem um pouco. Ai fica fácil, ela tercerizou o cuidado. Gostaria de ver aqui exemplos de mães que ficam sozinha com seus bebês em casa que não tem idade escolar ou os que ficam somente meio período na escola. É unânime a resposta de que no final de semana tem tela, isso porque é o momento em que as mães estão de fato com seus filhos e ninguém sustenta um dia inteiro nessa função.
Sustenta se tiver a babá pra entreter a criança o dia todo .. a cozinheira pra fazer as comidas saudáveis sem açúcar enquanto vc da atenção para a criança.. ai sim ate funciona.. mas essa não é a realidade da maioria das mães que vivem nesse pais com uma desigualdade social extrema .
Não. Tela não é rede de apoio. Sou mãe solo, empreendedora, sem faxineira e sem rede de apoio. Meu filho estuda na parte da tarde. De manhã ficamos juntos, organizo a casa (ele ajudando no que pode, já que tem 6 anos), levo pra natação ou capoeira, faço almoço. Na parte da manhã, quando não consigo dar atenção plena ele brinca sozinho. Inventa mil coisas. De tarde ele vai pra escola. Depois da escola é banho, janta, escovar dentes, ler e dormir. Ponto final, sem telas.
@@larissamarochio7427 Olá querida, como você mesmo disse, seu filho já tem 6 anos e consegue ajudar na limpeza da casa, mas como fazer com uma bebê de 1 ano e 8 meses? Pelo que entendi, além da escola ele tb tem uma atividade extra curricular (natação ou capoeira), que é exatamente oque eu citei sobre a fala da doutora. Quando os filhos passam a maior parte do dia fora de casa, é mais fácil mesmo manter sem telas.
Tainá é maravilhosa, mas sinto falta de colocarem uma pessoa esclarecida mas sem privilégios! Tenho 60 anos. Parei de trabalhar, tinha uma vida bem confortável e minhas filhas foram criadas longe da televisão.
é bizarro como somos viciados. eu amo assistir podcast/ filme mas sempre me pego entrando no tiktok ou instagram vejo algums vídeos e volto pro filme ou pod
4 วันที่ผ่านมา +2
Pena que toda hora a pediatra era interrompida. Tainá toda hora parava todas que falavam :( Episódio importantíssimo!
Tinha tudo pra ser um ótimo episódio, pq o assunto é mto relevante. Mas vcs não deixaram a médica, que é quem tem o conhecimento técnico, falar… não consegui terminar de assistir, infelizmente 😢
Eu amo o pod. Mesmo. Mas toda vez, em todo tema, vocês ficam falando “claro, tudo isso sabendo dos meus privilégios”. Será que não está na hora de, ao invés de toda vez fazer esse disclaimer, trazer obrigatoriamente pra roda alguém que não faz parte desses privilégios? Pessoas reais. Porque assim, esse disclaimer não tira o gatilho de quem não tem esse privilégio. “Eu só ligo a TV depois que meu filho dorme”, cara. Isso é a realidade de 1% das mulheres… será que ano que vem não dá pra ter uma 3ª apresentadora que de alguma forma represente esses 99%? Acho importante essa reflexão :)
Acho um tema muito importante, sempre por intuição via os problemas e as conexões do uso com autismo e TDHA. Agora tem muito material e artigos científicos mas os males ja se via antes dos artigos sairem. Inclusive nossa memória de adulto, nossa atenção enquanto adultos, também é altamente modificada.
Só faltou a Dra falar um pouco mais 🥹 !!! Meu bebê tem 1 ano e 5 meses, e ainda não encontrei alternativas pra tela enquanto ele faz inalação, queria muito sugestões! Episódio super necessário, obrigada meninas 🤍
É um tema essencial ainda mais na época que vivemos, porém a educação é o mínimo em uma conversa. A convidada Tainá e as apresentadoras por diversas vezes interrompiam a Dra ou elas mesmos para falar coisas irrelevantes para a conversa. Sei que todos temos problemas e dores, porém temos que ser respeitosos e educados, ainda mais quando tem alguém falando.
Não. Tela não é rede de apoio. Sou mãe solo, empreendedora, sem faxineira e sem rede de apoio. Meu filho estuda na parte da tarde. De manhã ficamos juntos, organizo a casa (ele ajudando no que pode, já que tem 6 anos), levo pra natação ou capoeira, faço almoço. Na parte da manhã, quando não consigo dar atenção plena ele brinca sozinho. Inventa mil coisas. De tarde ele vai pra escola. Depois da escola é banho, janta, escovar dentes, ler e dormir. Ponto final, sem telas.
cada criança é de uma maneira! que bom que vc consgue, mas nao é porque pra vc funciona que vai funcionar para outras. nao devemos julgar a maternidade alheia. maes com mais de um filho pequeno por exemplo l, mesmo que um “ajudel ainda tem outro para olhar, para dar trabalho, enfim cada lugar é um lugar cada realidade é uma realidade e cada casa é uma casa
O tema abordado é muito interessante. A especialista é genial, mais a convidada foi muito chata, quer saber mais que todo mundo. Achei que elas poderiam ter mais empatia com quem escolheu dar telas, o auge do episódio foi o depoimento da mãe do saque das mães, porque essa é a realidade da grande maioria de todas nós.
Eu acho que pai/mãe tem todo o direito de dar tela, não dar tela, dar açúcar, não dar açúcar... O que não pode é achar que por conta disso seu filho é melhor que outras crianças ou você é melhor pai/mãe que outros. Cuidado com a soberba. Se incomoda com o docs oferecido na festa infantil do coleguinha? Não leve seu filho na festa do coleguinha, deixe seu filho na sua bolha. Nós vivemos em sociedade!!!
Gente,vcs não deixaram a especialista falar.....muito chato!Cada uma quer contar da sua experiência e não deixaram ela instruir nós mães que estamos na luta tbm!
Episódio de extrema relevância, com considerações importantes. No entanto, a Dra. poderia ter contribuído muito mais ao debate se houvesse mais generosidade na construção dialógica.
Assunto necessário e preocupante! O que fazer? Começar a viver em pequenas comunidades novamente? Talvez seja a solução ateh para as mães solo terem mais apoio
Outra coisa que está bem fora da realidade é achar que pessoas de baixa renda não tem acesso a telas. Moro no Rio grande do Sul e até os catadores de recicláveis tem smartphone com internet, eles passam com seu filhos e as crianças estão cada uma com um celular na mão, assistindo TH-cam.
Entendo os comentários sobre a interrupção, mas o programa é bom gente pq tem ritmo, tem bate papo, é formado de conversa, a doutora quando começa a falar, ja começa querendo explicar as coisas, como se fosse aula, no começo ficou tentando varias vezes fazer “palestra” sobre o ponto que se deve começar a pensar, que primeiro tem que ser no limite x, as meninas nem tavam falando desse ponto e nem era o momento ou duvida pra ela querer explicar o passo a passo de como se deve começar a pensar nisso, dai ela era interrompida, ruim? Sim, mas o programa tem que ter ritmo, fluxo, bate papo, esse é o formato, é ir ligando um ponto a outro e nao parar pra explicar uma parada toda
Achei tão caga regra esse papo da Thainá sobre açúcar... como se o açúcar não fizesse parte das nossas alegrias, das nossas vivências. E a delícia de esperar o brigadeiro em uma festa?! O açúcar não é cocaína...acho essa comparação tosca demais e imprecisa cientificamente. Existe um meio termo na vida.
Gente esse conceito de que tela é rede de apoio está bem mal interpretado. Rede de apoio para se fazer tarefas de casa, tomar banho. Sério? Falta um olhar de incluir a criança nas tarefas, e incluir jogos e atividades na vida dessas crianças. Atividades que a criança gosta vai prender a atenção da criança e nós mães vamos ter um momento de silêncio, mas agora só achar que a tela vai anestesiar a criança para o adulto fazer as coisas em paz. Não é bem por ai. Eu sou mãe em tempo integral, faço faculdade, não trabalho fora. Minha filha vai para a escola e nós conseguimos ter momentos de tv, brincadeiras, jogos, incluo ela nas tarefas e temos momentos de conversa. Não tenho rede de apoio, meu marido trabalha muito, então basicamente sou eu e minha filha. É possível sim viver em equilíbrio com tv e momentos de 0 tv.
Sempre fui chata com telas! Meus três filhos são super criativos e inteligentes mesmo sem tela. Usam muito raramente e por pouco tempo. Criança tem que brincar! Já em relação a alimentação não concordo com muito radicalismo porque assim eles terão muito mais vontade de comer as besteiras se forem sempre proibidos. Os meus não gostam de besteiras mas proibi doce ates os dois anos e depois podiam experimentar mas nunca ligaram. O meu terceiro nem nunca quis nenhuma besteira e nem doce e já tem 6 anos. As gêmeas têm 12 anos e até hoje comem bem poucas besteiras e tudo sem gulodice! Eles nunca nem tomaram refrigerantes e eu sou viciada kkk, mas sempre expliquei que não é bom pra saúde e eu que estou errada. Não dá pra ser hipocrita!
Acho complicadíssimo isso, pq o futuro é tela, inteligência artificial e tecnologia. Aí você vai criar uma criança completamente alheia isso. Ela não vai se encaixar e vai perder de desenvolver habilidades no digital. Perde de entender como funcionará as relações e o trabalho. Complicado
Tive acesso à Internet com 13 anos, e aprendi a mexer em tudo em 1 dia rs. O nosso cérebro acompanha e aprende rápido. Se a preocupação for ser alheio, seria mais interessante pagar cursinhos a partir de determinada idade. Mas acesso ao celular cedo, não tem nenhuma função boa para o desenvolvimento, principalmente durante a primeira infância.
@giulliamonalisa4944 mas a gente era da década de 90 e mesmo assim você não virou uma hacker, né? Kkkk, de toda forma. Eu também aprendi rápido, já meus pais não. Meu irmão, que é mais novo e teve acesso antes, sabe tudo de computador, monta tudo e faz algoritmos. Salva eu e meus pais aqui com esse tipo de problema. É uma outra geração. Hoje somos muito mais dependentes e isso não vai mudar, vai afunilar.
Em alguns anos os celulares virão com imagens nas caixas alertando sobre os malefícios do uso indiscriminado… assim como as embalagens de cigarro! Lembrando que a alguns anos as pessoas fumavam no restaurante sentados na mesa do lado! A regulamentação vira!
@@mayracosta3037 tu assistiu o episódio? Elas trazem justamente a questão de se fazer o que é possível, de redução de dano. Realmente não são todas as mães que conseguem tirar as telas, mas os malefícios do uso exacerbado estão aí, contra fatos não há argumentos. Não é mimimi
@@mayracosta3037 Não é mimimi. Estudos demonstram os estragos feitos pelo exposição excessiva a telas. Crianças com problemas psicológicos e pedagógicos.
Assunto muito relevante! Só me incomodou um pouco as interrupções de Tainá miller quando a Dra ia falar. Interrompeu muito.
Dra. Adriana sofreu pra conseguir compartilhar conhecimento nesse episódio.
vim até ver nos comentários se tinha algum momento em que ela falava kkkkkk
Verdade! Rss E ela tentou! Rss
Mas ela n soube tambem levar o conhecimento em forma de bate papo, ficou esperando o momento de falar e explicar coisas q as vezes ja nem era o ponto que elas tavam falando, tem q ter molejo no programa, se nao fica chato
Varias vezes ficou tentando explicar a parada dos limites, que tinha que começar pensando neles primeiro, as meninas nem tavam falando sobre como começar por exemplo, pra ela ficar insistindo em informar sobre esse ponto, ela perdeu mt o ritmo
Telas não são redes de apoio. Temos que partir dessa afirmação. Uma vida sem telas é possível. Minhas filhas tem uma criatividade acima da média. Produzem com tudo. Sabem lidar com o tédio. Estou cada vez mais feliz com a escolha que fiz para minhas filhas, muito diferente do que tive quando era criança e me fez tanto mal. Sâmia Marsilli é que me fez enxergar essa realidade!!!
Parabéns pelo episódio e por abordar um tema tão importante, gostaria de ter ouvido mais a Dra. Adriana mas ela foi interrompida varias vezes pela Tainá e não conseguia concluir a fala direito, uma pena.
Verdade, parece até que ela sabe tudo.
@ exato!!
Eu gostaria tambem de ter ouvido ela, mas nao pra receber uma aula no programa, porque o formato dele é de bate papo, toda vez que ela começa a querer falar, ja vem com formato de explicação, de passo a passo, de aula praticamente.
Gostei do episódio, assunto super importante de ser abordado. Mas precisam deixar a especialista falar sem ser interrompida, a Thainá cortou muito a Dra Adriana.
Tbm achei isso
Sim, mas a especialista também tem que entender o ritmo do programa, e não querer parar tudo pra explicar uma coisa de forma formal, ali é fluxo, bate papo, o bom seria ela entender como funciona o programa e levar uma informação em formato de bate papo, e não aula.
Ela tentou mesmo falar varias vezes, mas todas ela começava a falar ja em formato de explicação de aula, ja quebrando o ritmo de bate papo, dai ela era cortada e nao conseguia terminar
Caraca pensei a mesma coisa, ela parecia que era a especialista. A podre a Dra brigando pra conseguir explicar.
Pra quem acha que é mimimi não dar tela, então dê tela pro seu filho ao invés de ficar enchendo o saco de quem não dá ! Bjs de luz
uma coisa que noto muito é a dificuldade de integrar as crianças a vida. Como no caso da mãe solo, pq não incluir a criança nas tarefas da vida? Cozinhar, limpar junto ensina, integra. É cuidado e tempo junto.
E a criança pode brincar com seus brinquedos enquanto a mãe limpa. Eu sempre fiz isso. Não é fácil, mas é possível.
@@anawannmacherverdade! É possível mesmo, tive essa experiência da Thayla, tirei as telas e simplesmente o comportamento mudou muito! Ela participa de tudo comigo, obviamente tem dias que não flui tão bem, mas se não contarmos como a tela sendo uma opção, a gente busca outros métodos. É super possível! Basta dedicação, paciência e amor.
Bem isso, meu filho tem 4 anos e gosta de cozinhar, lavar a louça ir me entregando pregadores ou apenas brinca com coisas dele ao lado enquanto faço os serviços e quando se vê o tempo vai passando eles vão se divertindo e faz uma diferença enorme e vou envolvendo ele dentro dessas coisas possíveis e aqui no caso é mais difícil a rede de apoio não oferecer tela do que quando está comigo infelizmente 😢
@ e nós aproveitamos mais a presença deles também, melhor coisa que fiz!
Eu não consigo entender essa dificuldade em integrar. Por aqui faz TUDO comigo, cozinha, limpa, ajuda a cuidar dos animais. E quando não quer, brinca no canto dela sozinha. Isso com 3 anos. Uma criança de 4/5 anos é super possível integrar!!
A especialista era a Tainá? Insuportável. Palestrinha o tempo todo, cortando todo mundo. Ela sabe tudo né
exatamente! hahaha Q chata ela rs
O assunto sobre telas foi muito interessante! Sobre o açúcar, acho importante lembrar que ele não é uma 'droga', como algumas abordagens mais extremas sugerem. O livro Sugar Blues traz uma visão bem radical, e, embora o consumo excessivo de açúcar realmente não seja saudável, é fundamental abordar o tema de forma equilibrada. Ensinar as crianças a terem uma relação saudável e consciente com a alimentação, sem criar medos ou proibições extremas, é a melhor forma de incentivar bons hábitos ao longo da vida. Sempre lembrando que sim, a recomendação é oferecer açúcar apenas após os 2 anos. E depois disso ter moderação, é essencial, mas sem demonizar o alimento.
Deixar a convidada especialista falar é bom , aí que nervoso 😅
Pra que????? Convidaram a Dra ?????
Pra ela entrar num fluxo de bate papo, levar informação mas numa troca de conversa, não pra dar aula como ela tentou várias vezes antes de ser interrompida
Muito importante a discussão. Não é sobre julgar. Mas na realidade refletir sobre o mundo e o enorme desafio se criar pessoas de verdade
Que assunto necessário!!! Mães incríveis, cada uma com sua realidade, se esforçando e fazendo o melhor .. acho q estamos no caminho certo!!!
Não sou de comentar e normalmente não concordo quando dizem que alguém foi interrompido, mas nesse... coitada da especialista. Será que a tainá percebeu a quantidade de vezes que cortou ela? Num primeiro momento vi mais as meninas empolgadas e se cortando, mas faltou bom senso da Tainá (que amo) de dar mais lugar pra especialista.
Bom dia,
Vim contar minha experiência...
Temho 2 meninos, 8 e 12 anos. Ambos têm controle de tela (Family Link, controle parental), usam tablet, não têm celular e assistem TV monitorada (digo, sei o que estão vendo).. De fato não é tranquilo lidar com o controle, mas vejo gdes recompensas pra eles e pra nossa família, pois somos mais próximos, temos convivência dentro dos mom que podemos.
E pra quem acha que minha vida é mi-mi-mi, sinto muito, continuo com minhaa convicções e de vdd, só vim aqui pra dizer que é sim possível impor limites, afinal nós somos os pais, eles os filhos.
Excelente semana a todos! ❤
Meninas, eu ADORO esse canal. Não sou mãe ainda, mas quando chegar minha vez, irei maratonar todos os episódios de novo com o futuro pai do lado rs. Queria deixar meu registro de parabéns! É incrível a forma como conduzem, nitidamente preocupadas em passar as informações técnicas que vão realmente auxiliar as famílias! Vai além de um simples bate-papo ou da curiosidade pessoal entre entrevistadora e entrevistado. PARABÉNS, PARABÉNS, PARABÉNS ❤
Já era fã da Tainá, agora então... Muitooooo sensata!!!
Júlia é tão educada! Dá gosto assistir!❤
A médica falando que os filhos tem zero tela, mas porque ela deixa eles na escola em período integral e basicamente quando chega em casa tem só o tempo do jantar e dos irmãos brincarem um pouco. Ai fica fácil, ela tercerizou o cuidado.
Gostaria de ver aqui exemplos de mães que ficam sozinha com seus bebês em casa que não tem idade escolar ou os que ficam somente meio período na escola. É unânime a resposta de que no final de semana tem tela, isso porque é o momento em que as mães estão de fato com seus filhos e ninguém sustenta um dia inteiro nessa função.
Sustenta se tiver a babá pra entreter a criança o dia todo .. a cozinheira pra fazer as comidas saudáveis sem açúcar enquanto vc da atenção para a criança.. ai sim ate funciona.. mas essa não é a realidade da maioria das mães que vivem nesse pais com uma desigualdade social extrema .
Exatamente!!
Não. Tela não é rede de apoio. Sou mãe solo, empreendedora, sem faxineira e sem rede de apoio. Meu filho estuda na parte da tarde. De manhã ficamos juntos, organizo a casa (ele ajudando no que pode, já que tem 6 anos), levo pra natação ou capoeira, faço almoço. Na parte da manhã, quando não consigo dar atenção plena ele brinca sozinho. Inventa mil coisas. De tarde ele vai pra escola. Depois da escola é banho, janta, escovar dentes, ler e dormir. Ponto final, sem telas.
@@larissamarochio7427isso
@@larissamarochio7427 Olá querida, como você mesmo disse, seu filho já tem 6 anos e consegue ajudar na limpeza da casa, mas como fazer com uma bebê de 1 ano e 8 meses? Pelo que entendi, além da escola ele tb tem uma atividade extra curricular (natação ou capoeira), que é exatamente oque eu citei sobre a fala da doutora. Quando os filhos passam a maior parte do dia fora de casa, é mais fácil mesmo manter sem telas.
Assunto delicado e necessário, cada realidade é sua realidade...temos q falar muito sobre isso
Que pena que a especialista falou pouco...foi muuuuuuuuuito interrompida
Detesto o jeito que a Júlia gosta de expor os "erros" da Tayla quando vai apresentar os dela. Ela não perde a chance de expor a amiga. Eu, hein?!
Já percebi isso tb..
Filho da trabalho sim mas o uso de telas prejudica muito mais. É visivel o estrago que fazem nas crianças.
Que bate papo incrível, uma troca real nem acabei de escutar e já amei ❤❤
Tainá é maravilhosa, mas sinto falta de colocarem uma pessoa esclarecida mas sem privilégios! Tenho 60 anos. Parei de trabalhar, tinha uma vida bem confortável e minhas filhas foram criadas longe da televisão.
é bizarro como somos viciados. eu amo assistir podcast/ filme mas sempre me pego entrando no tiktok ou instagram vejo algums vídeos e volto pro filme ou pod
Pena que toda hora a pediatra era interrompida. Tainá toda hora parava todas que falavam :(
Episódio importantíssimo!
"A escassez cria caráter" Muller, Tainá. Isso serve tanto para crianças como para adultos.
Otimo episódio, mais a especialista não conseguiu falar!! Que pena!!!
Tinha tudo pra ser um ótimo episódio, pq o assunto é mto relevante. Mas vcs não deixaram a médica, que é quem tem o conhecimento técnico, falar… não consegui terminar de assistir, infelizmente 😢
Eu amo o pod. Mesmo. Mas toda vez, em todo tema, vocês ficam falando “claro, tudo isso sabendo dos meus privilégios”. Será que não está na hora de, ao invés de toda vez fazer esse disclaimer, trazer obrigatoriamente pra roda alguém que não faz parte desses privilégios? Pessoas reais. Porque assim, esse disclaimer não tira o gatilho de quem não tem esse privilégio. “Eu só ligo a TV depois que meu filho dorme”, cara. Isso é a realidade de 1% das mulheres… será que ano que vem não dá pra ter uma 3ª apresentadora que de alguma forma represente esses 99%? Acho importante essa reflexão :)
Ai gente deixem a especialista falaaaar kkkk a outra convidada atropelou muito a conversa , trazendo muitas informações sobre ela ela e ela! Chato
Tainá Müller simplesmente PERFEITA ❤
Acho um tema muito importante, sempre por intuição via os problemas e as conexões do uso com autismo e TDHA. Agora tem muito material e artigos científicos mas os males ja se via antes dos artigos sairem. Inclusive nossa memória de adulto, nossa atenção enquanto adultos, também é altamente modificada.
Só faltou a Dra falar um pouco mais 🥹 !!! Meu bebê tem 1 ano e 5 meses, e ainda não encontrei alternativas pra tela enquanto ele faz inalação, queria muito sugestões! Episódio super necessário, obrigada meninas 🤍
Dra Adriana é demais ❤
É um tema essencial ainda mais na época que vivemos, porém a educação é o mínimo em uma conversa. A convidada Tainá e as apresentadoras por diversas vezes interrompiam a Dra ou elas mesmos para falar coisas irrelevantes para a conversa. Sei que todos temos problemas e dores, porém temos que ser respeitosos e educados, ainda mais quando tem alguém falando.
Não. Tela não é rede de apoio. Sou mãe solo, empreendedora, sem faxineira e sem rede de apoio. Meu filho estuda na parte da tarde. De manhã ficamos juntos, organizo a casa (ele ajudando no que pode, já que tem 6 anos), levo pra natação ou capoeira, faço almoço. Na parte da manhã, quando não consigo dar atenção plena ele brinca sozinho. Inventa mil coisas. De tarde ele vai pra escola. Depois da escola é banho, janta, escovar dentes, ler e dormir. Ponto final, sem telas.
cada criança é de uma maneira! que bom que vc consgue, mas nao é porque pra vc funciona que vai funcionar para outras. nao devemos julgar a maternidade alheia. maes com mais de um filho pequeno por exemplo l, mesmo que um “ajudel ainda tem outro para olhar, para dar trabalho, enfim cada lugar é um lugar cada realidade é uma realidade e cada casa é uma casa
O tema abordado é muito interessante. A especialista é genial, mais a convidada foi muito chata, quer saber mais que todo mundo.
Achei que elas poderiam ter mais empatia com quem escolheu dar telas, o auge do episódio foi o depoimento da mãe do saque das mães, porque essa é a realidade da grande maioria de todas nós.
Eu acho que pai/mãe tem todo o direito de dar tela, não dar tela, dar açúcar, não dar açúcar... O que não pode é achar que por conta disso seu filho é melhor que outras crianças ou você é melhor pai/mãe que outros. Cuidado com a soberba. Se incomoda com o docs oferecido na festa infantil do coleguinha? Não leve seu filho na festa do coleguinha, deixe seu filho na sua bolha. Nós vivemos em sociedade!!!
Boa 👏🏻👏🏻👏🏻
Exato. Mesmo porque uma hora ou outra vai ter contato e vai gostar dessas coisas.
Gente,vcs não deixaram a especialista falar.....muito chato!Cada uma quer contar da sua experiência e não deixaram ela instruir nós mães que estamos na luta tbm!
Amei arrasaram ❤
Episódio de extrema relevância, com considerações importantes. No entanto, a Dra. poderia ter contribuído muito mais ao debate se houvesse mais generosidade na construção dialógica.
Foi falado pouco, mas acho que é importante, no próximo, levar um especialista em educação midiática. É algo que precisa levar para a educação básica.
Assunto necessário e preocupante! O que fazer? Começar a viver em pequenas comunidades novamente? Talvez seja a solução ateh para as mães solo terem mais apoio
Outra coisa que está bem fora da realidade é achar que pessoas de baixa renda não tem acesso a telas. Moro no Rio grande do Sul e até os catadores de recicláveis tem smartphone com internet, eles passam com seu filhos e as crianças estão cada uma com um celular na mão, assistindo TH-cam.
Entendo os comentários sobre a interrupção, mas o programa é bom gente pq tem ritmo, tem bate papo, é formado de conversa, a doutora quando começa a falar, ja começa querendo explicar as coisas, como se fosse aula, no começo ficou tentando varias vezes fazer “palestra” sobre o ponto que se deve começar a pensar, que primeiro tem que ser no limite x, as meninas nem tavam falando desse ponto e nem era o momento ou duvida pra ela querer explicar o passo a passo de como se deve começar a pensar nisso, dai ela era interrompida, ruim? Sim, mas o programa tem que ter ritmo, fluxo, bate papo, esse é o formato, é ir ligando um ponto a outro e nao parar pra explicar uma parada toda
E quando a mãe e quer dar tela e não acha legal comer com o celular, tablet a mesa e o pai acha que não tem problema algum,o que fazer?
Achei tão caga regra esse papo da Thainá sobre açúcar... como se o açúcar não fizesse parte das nossas alegrias, das nossas vivências. E a delícia de esperar o brigadeiro em uma festa?! O açúcar não é cocaína...acho essa comparação tosca demais e imprecisa cientificamente. Existe um meio termo na vida.
Siiiim
Todas falando ao mesmo tempo fica muito difícil assistir.
Gente, que chata essa Tainá. rsrs Deixa a pediatra falar, menina! rsrs
Gente esse conceito de que tela é rede de apoio está bem mal interpretado. Rede de apoio para se fazer tarefas de casa, tomar banho. Sério? Falta um olhar de incluir a criança nas tarefas, e incluir jogos e atividades na vida dessas crianças. Atividades que a criança gosta vai prender a atenção da criança e nós mães vamos ter um momento de silêncio, mas agora só achar que a tela vai anestesiar a criança para o adulto fazer as coisas em paz. Não é bem por ai. Eu sou mãe em tempo integral, faço faculdade, não trabalho fora. Minha filha vai para a escola e nós conseguimos ter momentos de tv, brincadeiras, jogos, incluo ela nas tarefas e temos momentos de conversa. Não tenho rede de apoio, meu marido trabalha muito, então basicamente sou eu e minha filha. É possível sim viver em equilíbrio com tv e momentos de 0 tv.
Gente, que convidada chata
Sempre fui chata com telas! Meus três filhos são super criativos e inteligentes mesmo sem tela. Usam muito raramente e por pouco tempo. Criança tem que brincar! Já em relação a alimentação não concordo com muito radicalismo porque assim eles terão muito mais vontade de comer as besteiras se forem sempre proibidos. Os meus não gostam de besteiras mas proibi doce ates os dois anos e depois podiam experimentar mas nunca ligaram. O meu terceiro nem nunca quis nenhuma besteira e nem doce e já tem 6 anos. As gêmeas têm 12 anos e até hoje comem bem poucas besteiras e tudo sem gulodice! Eles nunca nem tomaram refrigerantes e eu sou viciada kkk, mas sempre expliquei que não é bom pra saúde e eu que estou errada. Não dá pra ser hipocrita!
Acho complicadíssimo isso, pq o futuro é tela, inteligência artificial e tecnologia. Aí você vai criar uma criança completamente alheia isso. Ela não vai se encaixar e vai perder de desenvolver habilidades no digital. Perde de entender como funcionará as relações e o trabalho. Complicado
Tive acesso à Internet com 13 anos, e aprendi a mexer em tudo em 1 dia rs. O nosso cérebro acompanha e aprende rápido. Se a preocupação for ser alheio, seria mais interessante pagar cursinhos a partir de determinada idade. Mas acesso ao celular cedo, não tem nenhuma função boa para o desenvolvimento, principalmente durante a primeira infância.
@giulliamonalisa4944 mas a gente era da década de 90 e mesmo assim você não virou uma hacker, né? Kkkk, de toda forma. Eu também aprendi rápido, já meus pais não. Meu irmão, que é mais novo e teve acesso antes, sabe tudo de computador, monta tudo e faz algoritmos. Salva eu e meus pais aqui com esse tipo de problema. É uma outra geração. Hoje somos muito mais dependentes e isso não vai mudar, vai afunilar.
Muito mimimi, cada mãe deve criar como deseja, essas mães perfeitas sem tela são insuportáveis
Em alguns anos os celulares virão com imagens nas caixas alertando sobre os malefícios do uso indiscriminado… assim como as embalagens de cigarro! Lembrando que a alguns anos as pessoas fumavam no restaurante sentados na mesa do lado! A regulamentação vira!
@lucianaabreu4239 que chatice das mães perfeitas que não usam tela e se julgam que estão criando filhos superiores por isso
Não eh mimimi, elas estão trazendo informações e não estão obrigando ninguém a nada.
@@mayracosta3037 tu assistiu o episódio? Elas trazem justamente a questão de se fazer o que é possível, de redução de dano. Realmente não são todas as mães que conseguem tirar as telas, mas os malefícios do uso exacerbado estão aí, contra fatos não há argumentos. Não é mimimi
@@mayracosta3037 Não é mimimi. Estudos demonstram os estragos feitos pelo exposição excessiva a telas. Crianças com problemas psicológicos e pedagógicos.