Caro professor, bom dia! Meu nome é Bernardo Baethgen Montenegro, sou graduado em ciências sociais pela UNESP, Araraquara e pós em política e relações internacionais pela FESPSP. Quando me graduei pela UNESP, Araraquara, logo procurei ingresso no mestrado com o tema Os cristãos novos no nordeste, hoje. Sou marrano de origem, professor de alemão pelo Goethe Institut, e falo inglês, hebraico, leio francês espanhol, italiano. Já tinha feito o projeto para o mestrado e, do nada, minha orientadora disse que eu estava muito verde. Já tinha colhido a bibliografia e estava em contacto com uma comunidade marrana em Natal,que procurava oficializar sua condição perante o rabinato sefaradim de Israel. Eu tentei argumentar e a resposta foi que ninguém me orientaria. Peguei as, aproximadamente, 300 páginas da pesquisa e ateei fogo, no quintal. Tentei a USP. Passei na proficiência em alemão em primeiro lugar e em segundo, na prova de conhecimentos específicos. Durante a entrevista, perguntaram como eu moraria em São Paulo; nada sobre o projeto. Respondi que ficaria com minha madrinha. Sequer prestaram atenção. Disseram um 🆗 bem insosso e pronto. Pior foi com minha amiga, formada em letras e ADM, professora de espanhol. A pergunta da banca para ela: você é rica pobre ou dá pra viver? Esse é o nível das ciências sociais no Brasil Atualmente,temos o nível da UFMA com seu seminário sobre sexualidade e com a "pesquisadora" travesti tertuliana Lustosa. Sou sempre um otimista. As coisas podem piorar sim!
Aqui quem fala é um acadêmico de Direito, mando essa mensagem para dizer: SAIAM DA UNIVERSIDADE Faça, no máximo, um curso que te prepare para ganhar uma miséria maior. Abraços! Obs: tudo o que esse maninho disse sobre a Universidade brasileira é verdade
Fiz mestrado no Brasil e faço Doutorado aqui nos Estados Unidos, e é totalmente diferente, vc escolhe o que vai pesquisar quando estiver no 3 semestre do Doutorado, aqui você escolhe sua pesquisa. Eu escolhi pesquisar o século XVIII os escravos africanos na América latina, especificamente as mulheres.
Até tinha interesse em fazer ensino superior no Brasil quando estava no ensino médio, mas depois de ver que o mercado de trabalho fora do Brasil é muitas vezes melhor mesmo sem ter ensino superior e que a área de humanas, na qual eu tinha interesse, não passa de um criadouro de bovinos, decidi estudar por conta própria as áreas do meu interesse e procurar um jeito de cair fora do bostil.
Não é no Passar dos Anos. Que ciência o Brasil tinha no século XIX? Veio a República de Bananas Podres e a velha política sempre mentirosa, enganadora, pilantra, mentirosa e assim o brasileiro viveu e vive mergulhado num mundo de mentiras e enganações..
Sou professor pedagogo e leciono em escola pública de periferia - cenário de guerra sem esperança. Nuca fiz pós-graduação, porque meus trabalhos não passariam, pois as bancas são 100% alinhadas à esquerda que só aceitam seus autores marxistas. Eu olho para minha biblioteca pessoal com mais de 3 mil volumes e me causa uma imensa melancolia não poder espalhar conhecimento, avançar nas discussões acadêmicas sobre a fraude na educação brasileira desde a Educação Infantil e Ensino Fundamental até a universidade. Não tenho nenhuma esperança de mudança no cenário, só para piorar. Então, o que faço é dar aulas magistrais para minhas crianças, com meus próprios materiais, grade curricular, métodos e avaliações. E nem vou falar das figuras humanas que eu convivo, os meus pares... é deprimente.
Há uns três anos eu vi uma publicação no Facebook que, como diria Gil Brother, deixou-me "perplecto". Em uma edição da Marcha Para Jesus, realizada em Curitiba, uma psicóloga atirou um maracujá congelado contra uma idosa participante. A pessoa que compartilhou a notícia é uma esquerdista que estava achando muito engraçado. Na época ela era graduanda de psicologia. Dois outros psicólogos também zombaram do que aconteceu e um professor, com formação pedagógica, chegou a dizer que a postura da agressora estava certa. Embora eu já soubesse da tragédia educacional e moral desta republiqueta aquela publicação com as vaias daqueles canalhas serviu de estopim para que eu decidisse por uma formação estrangeira. Não é só o corpo docente inepto, mas o dissente também. São enviesados, ideólogos, cruéis e parasitas.
Vi um vídeo do professor Jessé de Souza sobre Gilberto Freyre. Fiquei embasbacado! Ou ele não entendeu nada do que Freyre escreveu; ou ele, simplesmente, não leu - o que creio ser a alternativa correta. As visões de boa parte dos dedicados às ciências sociais é de "oitiva". Não lêem nada. Reproduzem opiniões de quem não leu também. Outro ponto fundamental, comentado pelo senhor, foi a questão cultural, na universidade. 0 de cultura. No caso da música, pior ainda. Os graduandos das ciências sociais, em esmagadora maioria, sequer conseguem concluir os primeiros 5 minutos da quinta de Beethoven. Pedir-lhes para ouvirem o Lamm Gottes da paixão segundo São Matheus, a Matthäus Passion, seria o mesmo que, estando a bordo do Titanic, no momento do náufrago, crer que o navio não iria afundar. A ausência da música clássica na universidade e o tal identitarismo ad nauseam, são mostras da total decadência universitária e da própria educação, no país
Eu pesquiso Gilberto Freyre, e faço parte de um grupo de estudos da fundação Gilberto Freyre. Afirmo categoricamente : todos os detratores de Gilberto são imbecis, ineptos e desonestos. É exatamente essa a impressão que nós temos: eles nem leram nada!
Pelo que vejo na internet, há uma tendência à imbecilização dos alunos. Esta cultura woke, pronome neutro, militância e politicamente correto, vieram justamente de universidades Americanas e canadenses. Isto no aspecto ideológico, mas no quesito institucional, sinceramente, não creio que seja um ambiente tão afetado pela fraude sistêmica e pela corrupção Acadêmica
Caro professor, bom dia! Meu nome é Bernardo Baethgen Montenegro, sou graduado em ciências sociais pela UNESP, Araraquara e pós em política e relações internacionais pela FESPSP. Quando me graduei pela UNESP, Araraquara, logo procurei ingresso no mestrado com o tema Os cristãos novos no nordeste, hoje.
Sou marrano de origem, professor de alemão pelo Goethe Institut, e falo inglês, hebraico, leio francês espanhol, italiano.
Já tinha feito o projeto para o mestrado e, do nada, minha orientadora disse que eu estava muito verde.
Já tinha colhido a bibliografia e estava em contacto com uma comunidade marrana em Natal,que procurava oficializar sua condição perante o rabinato sefaradim de Israel.
Eu tentei argumentar e a resposta foi que ninguém me orientaria.
Peguei as, aproximadamente, 300 páginas da pesquisa e ateei fogo, no quintal.
Tentei a USP. Passei na proficiência em alemão em primeiro lugar e em segundo, na prova de conhecimentos específicos.
Durante a entrevista, perguntaram como eu moraria em São Paulo; nada sobre o projeto. Respondi que ficaria com minha madrinha. Sequer prestaram atenção. Disseram um 🆗 bem insosso e pronto.
Pior foi com minha amiga, formada em letras e ADM, professora de espanhol.
A pergunta da banca para ela: você é rica pobre ou dá pra viver?
Esse é o nível das ciências sociais no Brasil
Atualmente,temos o nível da UFMA com seu seminário sobre sexualidade e com a "pesquisadora" travesti tertuliana Lustosa.
Sou sempre um otimista. As coisas podem piorar sim!
A universidade brasileira é um cadáver que esqueceram de enterrar.
Aqui quem fala é um acadêmico de Direito, mando essa mensagem para dizer: SAIAM DA UNIVERSIDADE
Faça, no máximo, um curso que te prepare para ganhar uma miséria maior.
Abraços!
Obs: tudo o que esse maninho disse sobre a Universidade brasileira é verdade
Fiz mestrado no Brasil e faço Doutorado aqui nos Estados Unidos, e é totalmente diferente, vc escolhe o que vai pesquisar quando estiver no 3 semestre do Doutorado, aqui você escolhe sua pesquisa. Eu escolhi pesquisar o século XVIII os escravos africanos na América latina, especificamente as mulheres.
Que maneiro seu tema!!!
Hiltão sempre nos alertando, nos deixando mais alertas contras os perniciosos costumes das ditas casas de “saberes” 👻
Muito bom, Hilton. Cheguei ao vídeo através do Facebook. Te desejo sucesso.
Até tinha interesse em fazer ensino superior no Brasil quando estava no ensino médio, mas depois de ver que o mercado de trabalho fora do Brasil é muitas vezes melhor mesmo sem ter ensino superior e que a área de humanas, na qual eu tinha interesse, não passa de um criadouro de bovinos, decidi estudar por conta própria as áreas do meu interesse e procurar um jeito de cair fora do bostil.
Não faça isso cara. Lá fora não tão diferente assim.
Boa noite ótimo vídeo 😎
Perfeito, Hílton!
Quando eu me formei na graduação na federal, peguei meu diploma e nunca mais pisei lá. Mestrado e doutorado aqui não são o que parece.
Diante de tamanha sincera verdade , inúmeros" doutores" que conhecemos são uns "egos farsantes" 😂😂
EU fui tão humilhada no mestrado. Ouvi até a professora dizer que eu não tinha capacidade.
É entristecedor observar o que aconteceu com o Brasil com o passar do tempo.
Não é no Passar dos Anos.
Que ciência o Brasil tinha no século XIX?
Veio a República de Bananas Podres e a velha política sempre mentirosa, enganadora, pilantra, mentirosa e assim o brasileiro viveu e vive mergulhado num mundo de mentiras e enganações..
Se deixar o tempo por conta do estudante, saem direto pro INSS.
Sou professor pedagogo e leciono em escola pública de periferia - cenário de guerra sem esperança. Nuca fiz pós-graduação, porque meus trabalhos não passariam, pois as bancas são 100% alinhadas à esquerda que só aceitam seus autores marxistas. Eu olho para minha biblioteca pessoal com mais de 3 mil volumes e me causa uma imensa melancolia não poder espalhar conhecimento, avançar nas discussões acadêmicas sobre a fraude na educação brasileira desde a Educação Infantil e Ensino Fundamental até a universidade. Não tenho nenhuma esperança de mudança no cenário, só para piorar. Então, o que faço é dar aulas magistrais para minhas crianças, com meus próprios materiais, grade curricular, métodos e avaliações. E nem vou falar das figuras humanas que eu convivo, os meus pares... é deprimente.
Qual universidade boa na Argentina para estudo da teoria e história literária?
Há uns três anos eu vi uma publicação no Facebook que, como diria Gil Brother, deixou-me "perplecto". Em uma edição da Marcha Para Jesus, realizada em Curitiba, uma psicóloga atirou um maracujá congelado contra uma idosa participante. A pessoa que compartilhou a notícia é uma esquerdista que estava achando muito engraçado. Na época ela era graduanda de psicologia. Dois outros psicólogos também zombaram do que aconteceu e um professor, com formação pedagógica, chegou a dizer que a postura da agressora estava certa. Embora eu já soubesse da tragédia educacional e moral desta republiqueta aquela publicação com as vaias daqueles canalhas serviu de estopim para que eu decidisse por uma formação estrangeira. Não é só o corpo docente inepto, mas o dissente também. São enviesados, ideólogos, cruéis e parasitas.
Vi um vídeo do professor Jessé de Souza sobre Gilberto Freyre. Fiquei embasbacado!
Ou ele não entendeu nada do que Freyre escreveu; ou ele, simplesmente, não leu - o que creio ser a alternativa correta.
As visões de boa parte dos dedicados às ciências sociais é de "oitiva". Não lêem nada. Reproduzem opiniões de quem não leu também.
Outro ponto fundamental, comentado pelo senhor, foi a questão cultural, na universidade. 0 de cultura.
No caso da música, pior ainda. Os graduandos das ciências sociais, em esmagadora maioria, sequer conseguem concluir os primeiros 5 minutos da quinta de Beethoven. Pedir-lhes para ouvirem o Lamm Gottes da paixão segundo São Matheus, a Matthäus Passion, seria o mesmo que, estando a bordo do Titanic, no momento do náufrago, crer que o navio não iria afundar.
A ausência da música clássica na universidade e o tal identitarismo ad nauseam, são mostras da total decadência universitária e da própria educação, no país
Eu pesquiso Gilberto Freyre, e faço parte de um grupo de estudos da fundação Gilberto Freyre. Afirmo categoricamente : todos os detratores de Gilberto são imbecis, ineptos e desonestos. É exatamente essa a impressão que nós temos: eles nem leram nada!
Onde eu consigo o vídeo completo?
th-cam.com/users/live4ryiKARUOlg?si=3e6aCeK9MWZJdgRA
como é esse cenário nos EUA?
Pelo que vejo na internet, há uma tendência à imbecilização dos alunos. Esta cultura woke, pronome neutro, militância e politicamente correto, vieram justamente de universidades Americanas e canadenses.
Isto no aspecto ideológico, mas no quesito institucional, sinceramente, não creio que seja um ambiente tão afetado pela fraude sistêmica e pela corrupção Acadêmica