Sou graduando em oceanografia pela USP e pretendo ser mais um ativista da conservação no Brasil. Estou acompanhando o blog e todos os episódios aqui pela internet e está um melhor que o outro! João, seu trabalho tem um valor incalculável para a conscientização do público em relação ao oceano. Gosto muito do Mar Sem Fim e continuarei acompanhando tudo.
Renato Gamba Romano agradecemos por acompanhar nosso trabalho, esperamos que cada vez mais ele ajude a conscientizar a população e inspire pessoas como você. Obrigado!
Eu, sem querer assisti primeiro o Episódio 7, e agora assisti o Episódio 6. No final do Episódio 7, é questionado o porquê do governo paranaense não divulgar mais Antonina, etc. E nesse vídeo aqui, aos 6:06 é dito sobre as técnicas centenárias de pesca, e que por causa do progresso isso está quase acabando. Pois bem, eu acho contraditório, uma hora pedir por turismo, e outra hora reconhecer que o progresso estraga algumas coisas. Sei que são lugares diferentes, mas são próximos, estão na mesma região. O turismo traz progresso, e o progresso, se não acabar completamente, ao menos ele deteriora e contamina culturas e costumes. O dinheiro fala mais alto. O turismo traz exploração imobiliária, que traz pessoas com melhores condições econômicas, que fazem os moradores locais de empregados, mão de obra barata, onde continuarão pobres, e sem melhora de vida, e o pior, sem a paz que sempre tiveram, principalmente nos finais de semana e feriados. E nem comentei sobre o meio ambiente, que é óbvio, quanto mais turistas numa região, pior para o meio ambiente. Acho que esses lugares podem ser visitados sim, mas sem melhoras estruturais, sem estradas pavimentadas, sem hotéis, pousadas, etc. Um pouco disso foi falado aos 20:20. Tem que haver dificuldade sim para turistas, pois só assim se mantém preservado, tanto o meio ambiente, quanto à cultura local. E não adianta comparar com países de primeiro mundo não. Em muitos lugares lá fora o povo tem outra educação e consciência.
Dei aulas na escola da ilha das Peças e presenciei essa verdadeira tomada do território caiçara .. Casas lindas milionárias na orla...a ação neocolonialista do homem branco,,,e qdo morei lá,,, uma dessas casas, mais um bar restaurante, esse situado a beira mar, pertencia ao morador da ilha e vereador de Guaraqueçaba, cujo nome prefiro não citar aqui
Os 'estrangeiros', ao revés do que sugerido na "reportagem", levam progresso e dignidade aos caiçaras, pois sabemos que todo o litoral do Paraná está absolutamente desguarnecido de qualquer assistência do Governo. Trata-se de um povo sem cidadania, sem escola, sem saúde, sem transporte, e sem nenhuma perspectiva de vida.
Parabéns pela iniciativa e pela reportagem Mesquita e Mar Sem Fim. Heron Mathoso.
Sou graduando em oceanografia pela USP e pretendo ser mais um ativista da conservação no Brasil. Estou acompanhando o blog e todos os episódios aqui pela internet e está um melhor que o outro! João, seu trabalho tem um valor incalculável para a conscientização do público em relação ao oceano. Gosto muito do Mar Sem Fim e continuarei acompanhando tudo.
Renato Gamba Romano agradecemos por acompanhar nosso trabalho, esperamos que cada vez mais ele ajude a conscientizar a população e inspire pessoas como você. Obrigado!
Hoje temos mais um episódio disponível da nossa atual temporada!
Venha rever mais essa UC em nosso sexto episódio
Ótimo programa, bom para refletirmos sobre nosso litoral e sua ocupação e para fins pedagógicos nas escolas!
Obrigado, SaN, muito saber que gostou e que vê fins educativos o episódio. Eu não poderia querer mais, abracøs, JLM
Eu, sem querer assisti primeiro o Episódio 7, e agora assisti o Episódio 6. No final do Episódio 7, é questionado o porquê do governo paranaense não divulgar mais Antonina, etc. E nesse vídeo aqui, aos 6:06 é dito sobre as técnicas centenárias de pesca, e que por causa do progresso isso está quase acabando. Pois bem, eu acho contraditório, uma hora pedir por turismo, e outra hora reconhecer que o progresso estraga algumas coisas. Sei que são lugares diferentes, mas são próximos, estão na mesma região. O turismo traz progresso, e o progresso, se não acabar completamente, ao menos ele deteriora e contamina culturas e costumes. O dinheiro fala mais alto. O turismo traz exploração imobiliária, que traz pessoas com melhores condições econômicas, que fazem os moradores locais de empregados, mão de obra barata, onde continuarão pobres, e sem melhora de vida, e o pior, sem a paz que sempre tiveram, principalmente nos finais de semana e feriados. E nem comentei sobre o meio ambiente, que é óbvio, quanto mais turistas numa região, pior para o meio ambiente. Acho que esses lugares podem ser visitados sim, mas sem melhoras estruturais, sem estradas pavimentadas, sem hotéis, pousadas, etc. Um pouco disso foi falado aos 20:20. Tem que haver dificuldade sim para turistas, pois só assim se mantém preservado, tanto o meio ambiente, quanto à cultura local. E não adianta comparar com países de primeiro mundo não. Em muitos lugares lá fora o povo tem outra educação e consciência.
Dei aulas na escola da ilha das Peças e presenciei essa verdadeira tomada do território caiçara ..
Casas lindas milionárias na orla...a ação neocolonialista do homem branco,,,e qdo morei lá,,, uma dessas casas, mais um bar restaurante, esse situado a beira mar, pertencia ao morador da ilha e vereador de Guaraqueçaba, cujo nome prefiro não citar aqui
Os 'estrangeiros', ao revés do que sugerido na "reportagem", levam progresso e dignidade aos caiçaras, pois sabemos que todo o litoral do Paraná está absolutamente desguarnecido de qualquer assistência do Governo. Trata-se de um povo sem cidadania, sem escola, sem saúde, sem transporte, e sem nenhuma perspectiva de vida.