Linguagens: Filosofia da linguagem, com Alessandra Caneppele
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- เผยแพร่เมื่อ 19 ก.ย. 2024
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O QSN encerra sua série Linguagens convidando a doutora em filosofia e pós-
doutora em linguística Alessandra Caneppele para falar sobre filosofia da
linguagem. A especialista abordou os caminhos que levam à construção de
conceitos filosóficos - e que passam pela linguagem - e enfatizou a
contribuição de uma filosofia mais próxima da ciência, cujos conceitos possam
ser comprovados. Todos os nossos programas estão também no Spotify em
formato podcast - acesse: spoti.fi/2Vvcllu
Melhor do que foi dito foi o que se tentou dizer. Nesse ponto, a entrevistada arrasou. Confirma a tese inicial, qual seja, o mundo não cabe na linguagem humana. Que bom!
Tb concordo!
Tudo é uma construção. Dizemos muito quando não dizemos nada.
Concordo com vc. Também senti que ela finalmente estava tentando se ater à sua proposta Inicial, ou seja, a linguagem aprisiona o sujeito que ao se livrar da escada filosófica se abre para novas reflexões. Me fez pensar nesse "nada" e "tudo" que afinal são construções efêmeras do nosso saber, sempre instável e mutável. Talvez eu não tenha entendido nada, ou quase nada ou um pouco de tudo 🙄👀🤔
essa entrevista é muito forte. uma das mais profundas do canal.
No Grande Sertão Veredas tem tudo isso! O que parece regional é, ao mesmo tempo, universal e no entanto o Rosa começa o livro com uma palavra "nonada"... Na primeira palavra do livro vc já se sente uma anta. Depois se vc for corajoso vc vai até o fim... No começo do vídeo eu me vi sem escada , no chão mesmo,mas depois da pra entender que a base mesmo é não saber. A vida pede coragem! Entender é um erro dizia Clarice. Enfim tenho muito interesse neste assunto. Embora pareceu confuso, sei que o tema não é de fácil entendimento. 🙏
A prof trabalha F.Linguagem de forma multidisciplinar, e considerando sempre o contexto. aula envolvente
Exemplo de quando o conhecimento fica aprisionado porque falha a linguagem.
É importante que uns "traduzam" - expliquem, fundamentem a sua percepção/interpretação dos fatos para os outros ou para o interlocutor. Isso é fundamental no bom diálogo, na boa conversa, na conversa qualificada. Ótimo vídeo! Grato!
Maravilhosa! Que vontade de fazer aula com ela! Obrigado!
Parabéns! O caminho do meio é a construção ÉTICA!
Sinceramente, deveria ter uma segunda parte com o professor Pedro Paulo Braga de Sena Madureira; de longe uma das melhores entrevistas! Abraços Celso e produção...
Concordo!!! Procurei algo sobre ele na internet e não encontrei nada.... Uma genialidade e oratória espetacular.
Fenomenal! Agradecido pela indicação enriquecedora!
Essas suas entrevistas são muito boas, muito obrigado por fazerem esse trabalho!
parabéns ao canal por publicar esse módulo!
esse eh o assunto q mais me interessa no momento. obrigado por trazer pra mim histórias e contextos novos, me abriu pra saber o q pesquisar pra aprofundar esse tema, que eh apaixonadamente profundo, e ate por isso difícil. obrigado por esse papo! obrigado por fornecer esse tipo de conteúdo de graça. isso muda vidas, celso! ta mudando a minha! obrigado obrigado!
Achei extremamente deselegante essa dinâmica de interrupção do entrevistador. Filosofia da linguagem é um tema denso, complexo e com essas interrupções desrespeitosas, torna ainda mais difícil a compreensão e fez com que a conversa ficasse cansativa e inconclusiva. Ainda assim, parabenizo a entrevistada pela persistência.
Concordo...o cara interrompe... desisti do vídeo
Como avançar no assunto se o seu interlocutor volta a toda hora no senso comum (coisa que a entrevistada tenta se afastar a todo momento, como o menino do barco tenta fugir da onça)?
A entrevistada manteve sua posição ética de mobilidade, própria de quem estudou a filosofia da linguagem. O entrevistador a arrastou pra longe de onde ela era capaz de dar respostas mais consistentes. E no fim, terminamos com uma afirmação do entrevistador que, apesar de eurocêntrica e multiculturalista, não pôde ser retrucada pela entrevistadora, visto que ela estava muito fora do seu campo de saber.
é. foda esse entrevistador ¬¬
Esse vídeo é muito show. Tenho estudado estas questões e a professora falou muito bem e com mais clareza do que o meu professor.
imagina uma sessão de terapia com essa psicóloga?! afinal, não tenho ideia sobre o que ela tentou falar... é a prova de que não adianta ler muito e não saber fazer os links...
Excelente! Adorei todas as percepções dela sobre a linguagem (brincadeira). Muito bom, parabéns!
Gente, filosofia da linguagem é difícil mesmo, e é irônico, mas o próprio ato de falar sobre linguagem usando linguagem é muito difícil rs
Principalmente usando uma linguagem que tem muitas falhas.
@@Eduardo_BP linguagem ordinária.
Da pra perceber que Alessandra Caneppele foi fundo em seu mergulho e nem a imagem da percepção nem a palavra que essa imagem pode ser transformada se destaca. Uma outra entrevistada, Cristina Altman disse que a linguagem é divisão e eu não sei se alguém poderia entender por essa colocação tão clara. As duas estão falando de um mesmo processo. Vejamos alguém que corre para atravessar a rua mas, o sinal estava fechado e existe uma fila de carros. Em sua frente um caminhão. Esse alguém tem que dar a volta pela frente do caminhão para chegar do outro lado da rua e num reflexo brusco percebe que alguém está vindo em direção contrária e pela frente do caminhão. O sujeito percebeu a vinda do outro mas não que ele tivesse visto o outro e sim sentido sua aproximação. Esse sujeito conceituou a presença talvez muito baseado nas forças da ação da gravidade que não somente age em direção ao centro da terra mas também na dependência do que está ao redor do indivíduo. Um sentido de equilíbrio e percepção sensorial que dispensa qualquer imagem ou linguagem. E mais, a materialidade da imagem age como força de equilíbrio da qual a percepção depende e desconstrói pra permanecer somente percepção. Eu não bebi, não cherei nem nada.
Nas aulas de Filosofia da linguagem, meu prof falava: se vc tá entrntendo tudo, é pq tá errado.
kkkkkkkkkk sensacional! eu nem sabia q existia esse tema dessa forma, pode me indicar bibliografias sobre o tema?
Poderia ter uma serie sobre estruturalismo e pós estruturalismo
Depois de ler os comentários me senti aliviada.... pensei: não consigo entender ou é ela que não consegue se expressar🤔
Exatamente assim que me senti. Fui perdendo a paciência e não consegui continuar. Vim nos comentários pra saber se a dificuldade era só minha.
Ela respondeu profundamente ao não se expressar; o caminho do meio é a ÉTICA!
Poderia ter um programa sobre Lacan, ele também toca bastante na questão da linguagem
Oi, PHD. Obrigado, pela companhia e feedback. Tivemos dois programas sobre Lacan, segue os links. th-cam.com/video/w-8xWZbmLbU/w-d-xo.html e th-cam.com/video/dli1OuxHheE/w-d-xo.html
Quem Somos Nós? Obrigado pela resposta, já assisti esse vídeo publicado na casa do Saber, o outro por algum motivo está fora do ar 😓, porém quando eu falei do programa me referia a um nesse formato mais longo de 1 hora e se disseca o pensamento e vida do autor, assim como fizeram com alguns pensadores como Freud e Albert Camus, o professor Chistian Dunker seria uma pessoa bem adequada para essa tarefa ou então o brilhante psicanalista Jorge Forbes, pessoa que eu admiro muito e foi aluno de Lacan, de qualquer forma continuem com o excelente trabalho, adoro o programa!
nossa mas essa moça não largou a escada não. ela chutou a escada do décimo andar.
(parabéns aí ao celso guerreirinho que conseguiu se conter, se fosse antes ele interviria 10x mais.)
Resumo breve: a base é o"Crátilo", depois avança-se a Leibniz, Locke, Deleuze, Wittgeinstein etc. No Crátilo a discussão é, "se as coisas são nomeadas por natureza ou por convenção (ex instituto)" , ou seja, há algo (ousía, essência) na coisa que deva se nomeada pela sua natureza, o nome expressa a natureza da coisa, é a sua essência? Se é assim a coisa (o objeto, o sensível, o material) deve ser nomeada a partir dessa. A segunda posição afirma que a nomeação da coisa é apenas uma mera convenção entre os homens, ou seja, através da convenção nomeio as coisas, cavalo, cadeira, árvore etc. Leibniz divide em duas instâncias a linguagem, a linguagem natural (de ordem linguística , histórica, cultural / nisso o significado dos nomes, e a origem estaria perdido (língua adâmica)). Nesse sentido Leibniz cita a torre de Babel onde há vários dialetos e ninguém se entende, essa visão tem implicações político-religiosa, noutro sentido a linguagem não teria uma origem especifica, mas teria surgido simultaneamente, não haveria o elo perdido a língua adâmica. A linguagem natural é considerada por Leibniz "arbitrária", noutro sentido a linguagem artificial seria uma forma segura de eliminar todo erro de raciocínio, ou seja, uma maneira segura de expressar o pensamento, "a realidade" através de sentenças, proposições, conclusão, ou seja, a forma lógica (exemplo: a linguagem matemática, a lógica,a álgebra,a aritmética, a combinatóriaetc). Essa discussão em filosofia não fica apenas no campo linguístico,cultural, e histórico mas se estende a metafísica (os universais e os particulares), a epistemologia, a neurolinguística, a filosofia da mente, dai a compreensão das percepções, as representações das coisas etc, etc.
Celso, calma! A professora está sufocada. Vc não está deixando ele dar nem um passo. Vc está dando spoiler o tipo todo. Ela continua sufocada, cara. Desculpa. Ela iniciou dizendo que ia fazer uma experiência de conexão entre áreas diferentes: linguística, filosofia, psicologia, psicanálise, filosofia da linguagem, etc..O tema é muito bom, mas muito complexo, difícil. Para quem ouve, mas para quem fala tbm.
Agostinho de Hipona irá discorrer sobre a linguagem em sua obra, De Magistro. Me parece que ele irá situar a fé cristã dentro de certas categorias filosoficas, é um diálogo e síntese interessante entre teologia e filosofia.
É muito interessante esse assunto...
Nossa, que entrevista arrastada, enrolada. As frases, idéias pareciam q iam ser concluidas mas sempre " não é bem isso nem aquilo....Só fui até o final de teimoso
Postem o programa na íntegra no podcast
A discussão saiu do foco e a filosofia da linguagem ficou a mercê, "a ver navios".
Eu acho a insistência na ideia de realidade do entrevistador dificulta o avanço da discussão.
Ser e vir a ser ou devir. O uno e o múltiplo, o dever e o fim. Os debates filosóficos continuarão.
Mesmo com Loduca tentando ajudar, não deu pra entender nada. E pra piorar, não quis responder nem a pergunta final do programa.
Quando a minha mãe estava grávida, ela e meu pai viram a indisponibilidade filosófica dos comentários do TH-cam. Agora toda noite a indisponibilidade filosófica dos comentários do TH-cam vem me pegar. Eu tenho medo dela.
O ego desse entrevistador não cabe no programa. Ele quer fazer a pergunta e responder pela entrevistada. Um verdadeiro desrespeito à liberdade e de pensamento. Não deixou a coitada concluir um único raciocínio sequer.
Chamaram para falar de linguagem exatamente uma pessoa que não sabe se expressar!
As pessoas que conhecem sabem dizer o que conhecem e as pessoas confusas são especialmente as que não conhecem, quer dizer, não dominam o assunto.
Nossa, esse episódio pude ouvir na rádio, ouvir de segunda na rádio é muito bom, enfim, gostaria de saber se tem algum programa que falou-se sobre musicoterapia? Se não, eu acho um tema bem interessante e pouco divulgado, #fica_a_dica.
Tem autores que usam a linguagem para destruir a linguagem. Essa ferramenta poderosa tem limitações, paradoxos. Mas continua útil, e conhecendo bem as línguas é possível a comunicação.
Nossa que maluquice! Uma especialista em linguagem que tem dificuldade de expressão, corta as frases, nem sempre conclui o raciocínio. Só posso imaginar que foi nervosismo, tensão. Infelizmente não deu pra entender nada.
Infelizmente. Verdade tem de ser dita. Olavo tem razão! Meu deus, o Crátilo é tão simples de explicar e ela não conseguiu desenvolver duas frases. Que pena!
Ele não deixou que ela completasse o pensamente. Sufocou a professora desde o início. Alguns falam bem com outro se intrometendo, outros, precisam de concentração maior no tema desenvolvido. Mas ficou confuso. Ela pareceu muito insegura. Demonstrou falta de maior intimidade com o assunto.
Psicanalista e filósofa, se ela tivesse sido "clara" ela teria falhado no que ela se propôs a discutir. Estranho seria se ela tivesse falado com a convicção de um coach.
Pois... Há grandes chances de uma grande % dos comentários serem de pessoas que pensam que filosofia é o que o Karnal faz.
concordo com vc, eu adorei a convera, ela é brilhante, foge do óbvio
Obrigado! No final ela sintetizou os comentários "Nós vivemos numa sociedade que acabou caindo nesse lado de que 'o que é dito é'". A maioria não conseguiu entender que não é possível definir, ou chegar à conclusão, sobre algo que está entre o ''ser tudo e ser nada''.
Adoro o programa, principalmente os últimos episódios sobre as linguagens. Porém nesse a convidada parece despreparada, não digo intelectualmente, mas dá pra notar que ela não entendeu a "vibe" do programa, parece dispersa, não conduz um diálogo com o Celso, só reparar que quase em nenhum momento ela concorda com ele ou o ajuda a entender o assunto. Um paradoxo uma especialista no tema da linguagem não conseguindo usufruir da mesma.
Péssimo entrevistador. Impede a entrevistada de avançar, seria necessidade de demonstrar um domínio do assunto?
Ele interrompe bastante os entrevistados, mas nesse caso aí, acredito que ele estava um pouco constrangido pelo fato dela não saber se expressar.
com certeza foi a entrevista mais confusa que já apareceu nesse canal... e também a entrevista em que o apresentador menos interferiu...
O cara interrompe o tempo todo
Acho interessante essas discussões para o estudo bíblico, que dá as línguas originais certa capacidade de transmitir algo da revelação de Deus e também aprova as traduções como capazes de produzirem um efeito semelhante ao original. Me parece que o arquétipo está em Deus como aquele que fala, ordena, e algo acontece. Usamos uma analogia da criatura ao Criador, pois Deus é Espírito, não tem corpo, nisso se percebe aquilo que os teologos tem chamado de acomodação da linguagem. A teologia não é antropologia disfarçada, como afirma Feuerbach. A teologia só é possível pela condescendência de Deus como Criador e revelador.
Pq o podcast é mais curto?
Bem-vindo ao mundo do bem e do mal. Bora renunciar o mal e tornar ao bem, à Deus e Sua vontade, para quem O quer, busca, reconhece, ama, adora, obedece, livremente e genuinamente.
Péssimo entrevistador.
As interferências do 'entrevistador' só atrapalharam a 'entrevista'.
Fico pensando se a filosofia com a passagem para o discurso lógico acabou criando seus mitos, preconceitos, limitações. Me parece que Nietzsche procura revalorizar os pré-socráticos, como Heráclito, e o ceticismo como reação ao controle, quantificação, manipulação e robotização da cultura.
Esses programas seriam ainda melhores se os convidados pudessem desenvolver e concluir seus raciocínios sem suas sucessivas intervenções, querido. Você contribui muito para o andamento do diálogo, mas ficam coisas perdidas por causa de tanta interrupção.
Quem é o filósofo que ela se refere da escada?
ludwig wittgeinstein (não tô bem certo de que é assim que se escreve)
Ela não não explicou nada.
Superficial!
Um ótimo exemplo de como ser doutor(a), pós-doutor(a) e não saber do que está falando. A parte então em que ela se refere ao que "Marx pretendia" é triste.
Pior que não está errada. Marx é um pensador que quer destruir a metafísica, sim. O materialismo histórico é uma explicação científica. Marx começa seus trabalhos como hegeliano, mas depois chega à conclusão que deve inverter Hegel: a cabeça, que antes habitava nas nuvens (Hegel e as ideias), na verdade, habita na terra (comida, laços com o trabalho e produção). Já os pés habitam nas nuvens. Enfim, é muita leitura. Mas ela não está errada. O assunto é mega complexo, pois levam-se anos de estudos.
O apresentador poderia fazer um estudo sobre as áreas da linguística, antes de realizar a entrevista, pois muitos temas interessantes como Saussure, Chomsky, Jakobson, Benveniste poderiam serem abordados, mesmo que superficialmente. O problema de ficar fazendo perguntas sem estar a par do tema ficou cansativo para a entrevistada.
Psicologia não sai do senso comum ? Acho q ela fez o curso errado. O qual eu fiz, sai mto do senso comum. Ela precisa estudar mais Vigotsky, Fernando Gonzalez Rey...
Ainda diz que não é ciência, ate que que sou formado engenharia sei que é ciência.
A filosofia, como disse a professora, busca sair do senso comum, problematizando o óbvio. Há certa correspondência entre a coisa e o nome. O nome descreveria ou conteria algo da essência. No pensamento hebraico o nome é algo importante. Esaú, descreve algo da característica do filho de Isaque e Rebeca, peludo. Jacó era liso e seu nome pode ser aquele que agarra, usurpador? Em Êxodo, há o dialogo entre Moisés e Deus, alguns acreditam que o contexto da pergunta pelo nome de Deus é o da cultura egípcia. Saber o nome era ter poder sobre outro, abençoar ou amaldiçoar. Essa transição entre o mito e o logos é pedagógica e útil. O mito se apoia nas tradições sem questionamentos, problematizações e dúvidas. O logos busca investigar, examinar, dar razões, critérios que não resolverão ou solucionarao os problemas. O mito toma algo como dado, fato. Temos linguagem, temos várias línguas, nomeamos o mundo e convencionais o uso da lingua em regras numa gramática. Origem, funcionamento, conexões, racionalidade e teoria são preocupações da filosofia na sua forma especulativa, descritiva e prescritiva?
Que?
Celso você é muito paciente.
Você perguntou: quem é você.
E a senhora confundiu mina cabeça.
Explique o que ela respondeu?
Me responda?
O entrevistador perdeu a mão no tema mais ou menos no meio da entrevista.
♠️ ⬜ 💮
Parei em 15min
Que dificuldade com a linguagem!
Que horror... Tenho muito interesse no assunto, mas a dra. não tem clareza. Uma pena.
Falou um quilo eu não entendi nenhuma grama🤔 se eu falo porque eu disse eu disse porque eu falo hahaha
WITTGENSTEIN confundiu linguagem com pensamento (Deleuze ) Freud foi na onda de Kant e o positivismo de seu tempo... Junto com a filosofia da linguagem... O lugar não é lugar mas saber e poder (Foucault) e precisamos nos recriar com a estética da existência (Foucault) a esquizoanálise tem relação com Foucault más tem projetos diferentes recomendo estudar quem quiser...
Vai nessa...
Tema intetessante. Conversa confusa. Palestra mal trabalhada e com muitos vícios de linguagem. .. O que acontece: ficou ruim!
Muito enroladinha essa moça!
30:49 BUG...FIM!
Uma das piores dinâmicas que já assisti nesse canal. Não entendi quase nada. A entrevistada deixou muito a desejar. Esperava mais pelo gabarito acadêmico dela.
Filosofia da linguagem, confuso.
Vai ler Wittgenstein, é super fácil
Vou seguir o seu conselho.
Na verdade é ela que foi confusa em explicar....
Exemplo da má utilização da linguagem.
Uma das entrevistas menos produtivas que vi no canal. Uma pena, uma vez que o tema é rico e intrigante.