Minha maternidade solo e atípica me deixou tão EXAUSTA, que meu corpo entrou em colapso ( físico, mental, emocional). Hoje tenho uma doença crônica e auto-imune! Minha cabeça dói, meu corpo dói, minha alma dói... Deixei de ser chamada de guerreira pra ser chamada de preguiçosa, hipocondríaca e fraca... Tive rede de apoio para meu filho, mas não tenho para mim agora... Quem cuida de quem sempre cuidou? 😢😢😢😢
Vou me indentifica muito com esse episódio, pq sou técnica de enfermagem, acadêmica de enfermagem, mãe, esposa, filha e nas horas vagas tento cuidar de mim, trabalho 24 horas como técnica ( em atendimento de home Care) e as vezes me sinto muito exausta por conta da minha rotina, sinto falta de cuidados, de colo, sinto falta de tempo pra brincar, extravasar , sei lá de fazer coisas sem se preocupar com as horas( porque vou ter plantão no dia seguinte) esse momento aqui é super importante pra mim, pq eu me sinto representada na fala de vcs, e nas experiências vividas
Dizem que mulher preta tem que ser dez vezes mais forte, pois é! Sou mulher preta, mãe, pobre e eu me permito ser fraca e chorar muito, mesmo que meus filhos já estajam mais crescidinhos 15 e 11 anos de idade, ainda não é fácil.
Que Programa real é tão incrível. Parabéns mulheres lindas, por darem voz de uma forma tão real e simples do que passamos todos os dias de nossas vidas.
Eu recebi um apoio enorme do meu esposo ele foi incrível, me ajudou em tudo ,só agradeço a Deus ,bem na pandemia e ele ficou sem trabalhar e estava comigo todas as horas,fazia comida ,ia no mercado , cuidava da casa e me auxiliava com o nosso filho
gi.. eu tava vivendo um b.o. atras de outro. mas meu sonho ter podido estar pra você nesse tempo. hoje eu to tendo a oportunidade de ser apoio. e é muito delicioso poder dar esse tipo suporte pra quem ta exausta. alias, esse apoio aqui ta exausto também. 😮💨
Sou mãe de duas crianças e já no primeiro filho eu não recebi apoio, mas sim cobranças. As pessoas começaram a me visitar sem parar e eu não conseguia descansar; minha mãe pegava minhas sobrinhas de 3 anos e a outra com 8 meses na casa da minha irmã e despejava as duas na minha casa e saia com meu irmão mais novo. E eu? Enquanto meu esposo estava no trabalho, eu passava o dia com meu BB recém nascido e mais 2 BBs um pouco maiores, virei um zumbi e mergulhei na depressão, sem ter coragem de contar para ninguém os meus sentimentos. Quando não suportei mais e contei para meu marido e minha família, a depressão pós parto já havia agravado para o pânico social, mania de perseguição e pensamento repetitivo compulsivo. Pensei que eu não estaria presente no aniversário de um ano do meu filho, eu realmente achei que iria morrer. Por não ter dinheiro para investir em um tratamento particular eu fiz o tratamento no SUS e assim que dei os primeiros sinais de melhora, recebi alta. Por mais de três anos eu não queria saber de outro filho, mas as cobranças de que filho único é mimado vinham de todos os lados, vindo de pessoas que não me ajudavam em nada porque meu filho podia contar apenas com o pai e comigo, todos os dias às 24 h de cada dia. Obs:. Minha mãe dizia que eu não precisava de ajuda, já que eu fui mãe aos 27 anos e segundo ela, eu já era velha e capaz de cuidar de um BB, sem a necessidade de ajuda. O primeiro filho nasceu em 2008 e em 2013 fui mãe de uma menina. Desta vez o destino resolveu trazer minha BB no dia do nosso aniversário de casamento, mas neste mesmo dia o qual nossa princesa nasceu, meu sogro faleceu! Minha mãe ficou como minha companhia e acabou deixando eu perceber a morte do meu sogro, no momento que meu companheiro ligou para avisar, pedindo a minha mãe que segurasse o momento e meus questionamentos sobre a presença dele, até a hora que ele enterasse o pai e conseguisse voltar para o hospital. Meu mundo desabou e os picos depressivos que já se apresentavam durante a gestação, aumentou fortemente. Minha mãe infelizmente não sabe lidar com uma mulher no puerpério, minha avó foi uma rede de apoio muito eficiente, mas ela estava com problemas conjugais e não conseguiu sustentar este momento. Neste caso, não houve culpados. O destino resolveu trazer um tsunami de sensações e quando minha filha estava com alguns dias de vida e as visitas não paravam, nem o telefone, muito choro pela morte do meu sogro... Eu desabei, fui em um nível profundo de depressão que só conseguia chorar, ter muito medo de errar e fazer algo ruim com minhas crianças ou com qualquer pessoa; eu perdi a confiança em mim, eu perdi a noção de quem eu era e tive que reaprender a existir. Eu tive que aprender tudo de novo, cuidar de casa, arrumar a cozinha, tudo, eu tinha medo de ficar sozinha com minhas crianças e me sentia encurralada, até que um dia tentei contra minha vida, só aí minha família percebeu a gravidade dos fatos e se juntaram da forma que conseguiram para me socorrer. Meu primeiro filho está prestes a completar 16 anos e eu ainda faço meu tratamento e tomo minha medicação. Valeu e vale a pena lutar! Eu me formei em uma Universidade Federal este ano e sigo viva! Com muita vontade de conquistar muitos sonhos como: - Conseguir aumentar minha casa, para que meus filhos tenham quartos separados e eu vou conseguir. Passei em um concurso público da cidade, mas ainda não chegou na minha colocação, estou desempregada e dependendo totalmente do marido o que me faz sentir uma derrotada muitas vezes, mas eu preciso acreditar que vai dar certo e que vai melhorar. Um ano após ter realizado meu segundo parto "natural", voltei ao hospital para realizar minha primeira cirurgia (a laquiadura), meu marido não quis operar e eu não podia correr o risco de entrar em uma depressão, perdendo o controle total de minha sanidade mental; depois de tudo isso que passei, agora eu posso dizer que tenho uma rede de apoio magnífica e só por isso, voltei a sonhar e desfrutar da vida, de acordo com a intensidade que consigo e sem culpa.
Poxa, a sua mãe não foi legal com você. Mas enfim, perdoe e vida que segue! Você sobreviveu a todas essas dificuldades. Nunca se bote pra bsixo com essa estória de desempregada etc. Você trabalha em casa, cuida dos seus filhos. Se você estivesse trabalhando fora precisaria pagar uma creche pra alguém cuidar dos seus filhos. Então dê valor à tudo o que você faz. Não desvalorize o trabalho doméstico. Ele é extremamente importante. E sim, você vai trabalhar fora, se essa é a sua vontade e conseguir o seu emprego, só não desvalorize a sua presença dentro de casa. Pra seus filhos, esse tempo da sua vida que você deu a eles foi importante. A minha irmã trabalha fora e minha irmã e eu que cuidamos da filha dela, nossa sobrinha. Pra criança e adolescente é um aconchego essa presença que a maioria das crianças infelizmente não tem. Lembro da minha sobrinha chorando de saudades da mãe aos 8 meses de idade porque a mãe estava trabalhando. Chorou tanto que minha irmã voltou pra casa. Só de lembrar me parte o coração. Deus te abençoe e te dê forças pra realizar tudo o que você quiser na sua vida!
Poxa, a sua mãe não foi legal com você. Mas enfim, perdoe e vida que segue! Você sobreviveu a todas essas dificuldades. Nunca se bote pra bsixo com essa estória de desempregada etc. Você trabalha em casa, cuida dos seus filhos. Se você estivesse trabalhando fora precisaria pagar uma creche pra alguém cuidar dos seus filhos. Então dê valor à tudo o que você faz. Não desvalorize o trabalho doméstico. Ele é extremamente importante. E sim, você vai trabalhar fora, se essa é a sua vontade e conseguir o seu emprego, só não desvalorize a sua presença dentro de casa. Pra seus filhos, esse tempo da sua vida que você deu a eles foi importante. A minha irmã trabalha fora e minha irmã e eu que cuidamos da filha dela, nossa sobrinha. Pra criança e adolescente é um aconchego essa presença que a maioria das crianças infelizmente não tem. Lembro da minha sobrinha chorando de saudades da mãe aos 8 meses de idade porque a mãe estava trabalhando. Chorou tanto que minha irmã voltou pra casa. Só de lembrar me parte o coração. Deus te abençoe e te dê forças pra realizar tudo o que você quiser na sua vida!
Poxa, a sua mãe não foi legal com você. Mas enfim, perdoe e vida que segue! Você sobreviveu a todas essas dificuldades. Nunca se bote pra bsixo com essa estória de desempregada etc. Você trabalha em casa, cuida dos seus filhos. Se você estivesse trabalhando fora precisaria pagar uma creche pra alguém cuidar dos seus filhos. Então dê valor à tudo o que você faz. Não desvalorize o trabalho doméstico. Ele é extremamente importante. E sim, você vai trabalhar fora, se essa é a sua vontade e conseguir o seu emprego, só não desvalorize a sua presença dentro de casa. Pra seus filhos, esse tempo da sua vida que você deu a eles foi importante. A minha irmã trabalha fora e minha irmã e eu que cuidamos da filha dela, nossa sobrinha. Pra criança e adolescente é um aconchego essa presença que a maioria das crianças infelizmente não tem. Lembro da minha sobrinha chorando de saudades da mãe aos 8 meses de idade porque a mãe estava trabalhando. Chorou tanto que minha irmã voltou pra casa. Só de lembrar me parte o coração. Deus te abençoe e te dê forças pra realizar tudo o que você quiser na sua vida!
A sociedade é omissa, os pais são omissos, o Estado é também, creches públicas, atendimento a saúde mental e física da mãe, rede de apoio institucional, até quando nossas dores serão invisibilisadas? Amo o trabalho de vocês!!
Eu com filho autista, trabalhando fora quando fui pedir ajuda nas divisões do serviço de casa, minha vida virou um inferno enquanto fazia tudo sozinha eu prestava ...Agora sozinha com filho autista , no fundo já estava sozinha
Era uma relação extremamente frágil…. Mulheres pensem antes de terem filhos! Fortaleçam os vínculos com o pai! Alinhe valores, e mesmo assim sem garantias. Inocente ela achar que teria seria acolhida pelo pai do filho enquanto mulher recém parida! O abandono parental é explícito! Quanto a rede de apoio é complicado falar, né?! Requer intimidade! Geralmente são os familiares mais próximos! Ainda mais em um momento tão sensível de cuidados extremos com o BB. Linha tênue entre ajudar e ser invasiva. Fora que todo mundo tem demandas e obrigações. As pessoas tem dificuldade de pedir ajuda, ter um papo direto (abrir um jogo mesmo). Não é amiga? pede ora!
Já me propus a ser rede de apoio mas a pessoa sentiu que a rotina dela foi “invadida”, minha ajuda foi vista como “estorvo” depois disso só ajudo quem pedir, quem reconhecer que precisa, e de acordo com o que eu puder !
Pra ser rede de apoio tem que ter intimidade. Por exemplo, eu sou rede de apoio da minha irmã. Quando é sogra, aí já complica. Depende da relação das duas, a nora se sente invadida. Existem sutilezas. A gente oferece, se a pessoa não quiser, vida que segue. Meu caso é até diferente. Ofereci e agora já tenho 14 anos nessa função. Eu gosto pois não tive filhos.
Todo essa bagagem de conhecimento e esclarecimento que vocês tem sobre a necessidade de rede de apoio advieram justamente porque vocês viveram isso na pele.
o podcast é excelente, nao sou mae e nao quero ser, mas aprendo e me vejo demais em vcs. MASSS, sem condicao esses episodios cheio de cortes e com menos de 1h, nao da pra se aprofundar. 1h30 e menos cortesss
agoooooooooooooooora, eu nao fui rede pra várias amigas e não tinha ideia do que era. hj que preciso e não tenho nem penso nessas amigas pq eu falhei lá atrás.
Gente, a Antonia Fontenelle D-E-T-O-N-O-U todas vocês com palavras e adjetivos que sequer tenho coragem de repetir aqui. Acho que vcs precisam fazer um video resposta! Serio mesmo!
a OMS declarou a pandemia em 11 de março de 2020, meu filho nasceu dia 10 de março de 2020, ele estava na UTI neonatal pq nasceu com 33 semanas. eu mal podia vê-lo. naquele momento, ainda existiam voos para o brasil, mas o genitor preferiu não vir e eu lembro de ficar mandando notícias feito uma idiota até perceber que ele não perguntava... 2 anos depois, meu filho recebeu o diagnóstico de autismo e o genitor continua em outro país, paga a pensão e nunca pergunta pelas terapias, desenvolvimento, nada.
Que nojo achar que tem q dormir na casa de alguem.Eu nunca permitiria qur ninguém venha dormir na minha casa nao. E nem jamais cuidaria de filhos de alguem. Eu tive um filho só pq é o que eu posso cuidar.agora vcs querem filhos pro povo cuidar.
Esse "provérbio africano" sobre a cidade inteira criar uma criança é o provérbio preferido dos pedófilos. Criança não é pra ficar jogada na mão dos outros, muito menos de homens. Cuide do SEU filho.
Você não entendeu o significado do provérbio. É preciso uma aldeia inteira para educar uma criança” é um provérbio africano que significa que a educação de uma criança não deve ser feita de forma isolada, mas sim com a participação de toda a comunidade. A frase resume uma perspectiva importante que dialoga com desafios contemporâneos, como a necessidade de uma rede de apoio para o maternar. A colaboração de várias pessoas, como familiares, amigos e educadores, é essencial para ajudar, aconselhar e orientar na experiência de ser mãe, pai e cuidar dos filhos.
@@ivibrussels9999 nao entendi o que vc pensou que nao entendi. Nao ha o que nao entender, e sigo dizendo o que eu disse. Essa frase tb se refere à ideia de que outras pessoas devem ficar com as crianças para a mae poder sair ou fazer algo, inclusive amigos homens (como uma delas comentou), sob o pretexto de compartilhar o cuidado em solidariedade à mae. Conheço muitas pessoas que acreditam nisso. E sigo repetindo o meu comentario pois a maioria dos casos de abuso se passam em ambiente familiar, entre amigos, entre vizinhos, etc.
Se você vem de um lar desestruturado, esqueça rede de apoio. Eu tive,mas fui duramente criticada e invalidada. Nada do que eu fazia,estava bom. Fora a competição que se formou em torno da minha filha,minha mãe competia comigo dia e noite. Nem o diabo merecia uma família como a minha.
@ivibrussels9999 misericórdia! Que triste! Que lástima que você tenha passado por isso! A filha da Bete Faria passou por isso. A mãe tomou a filha dela. Um horror! Lamentável que você tenha passado por isso. Se ao menos tivesse uma boa sogra né? Mas sogra boa é como uma coca cola no deserto! Lamentável! Eu tenho uma sobrinha de 14 anos. Eu que ajudei a criar junto com minha irmã, pois nossa mãe já é falecida. São 14 anos que nós somos rede de apoio pra minha irmã e não nos custa nada porque a gente faz por amor. Que Deus te abençoe e te proteja! O mundo realmente não é um mar de rosas. Faço votos que hoje você esteja bem!
Na realidade vocês pediram por tudo isso, todo mundo sempre soube que filhos não são brinquedos e e dão muito trabalho, alguns precisam de atenção 24 horas se nascer com alguma doença, claro que vocês podem pedir ajuda e cobrar dos pais deles, mas era uma coisa que poderia totalmente ser evitada se vocês quisessem.entao no fim das contas quem mais romantizou ser mãe foram vocês mesmas
Que mulheres chatas! Só sabem reclamar, Jesus! Socorro. Imagina se fossem pobres, sem apoio, sem ajuda, sem dinheiro, vivendo num barraquinha de madeira. Me poupe! Maternidade dá trabalho. Simples: não tivesse sido mãe. Há milhares de mulheres e homens que escolhem não terem - estou certos. Do que ficar nessa reclamação o tempo todo.
Você não entendeu o objetivo do podcast,o nome é exaustas. Fala justamente do universo feminino. O fato delas terem dinheiro, não blinda elas da exaustão. A mesma sociedade que crítica a mulher que decide ser mãe, é a mesma que abomina a que não quer parir. Nenhum método é 100% confiável.
A Gisele dizendo "eu era uma puerpéria violentada" aaaah gente, me poupe. A mulher saudável, com dinheiro, podendo escolher se vai parir em Floripa ou no Rio ou em Sp, vem com esse papo de violentada? É até um deboche com as mulheres realmente violentadas. Não aguento
Bora “valorizar o sacrifio (sofrimento) e a desigualdade na vida das mulheres”. Acorda Mulher! O vídeo busca trazer questionamentos e os direitos das mulheres.
Gente, eu tô querendo entender que B.O é esse que a Gi teve com a Carol, porque não foi uma cutucada, mas várias. Até a Samara ficou de queixo caído. Gi, não bebe muito aí no programa porque não acho legal essas "patadas" na amiga, e esse programa não é pra isso. Mas de resto, curto muito todas vocês. Estou achando bastante interessante os programas, mas não gosto de excessos.
Esse "provérbio africano" que elas citam sobre a cidade inteira criar uma criança é o provérbio preferido dos pedófilos. Criança não é pra ficar jogada na mão dos outros, muito menos de homens. Cuide do SEU filho.
![[EPISÓDIO] Espelho meu, ela é mais bonita do que eu? | Exaustas](http://i.ytimg.com/vi/7QN3T_ltmPk/mqdefault.jpg)
![[EPISÓDIO] Espelho meu, ela é mais bonita do que eu? | Exaustas](/img/tr.png)
![[EPISÓDIO] Deu positivo | Exaustas](http://i.ytimg.com/vi/yDVfstWY9M4/mqdefault.jpg)
![[EPISÓDIO] Fui Atropelada Pelo Cavalo do Meu Príncipe!](http://i.ytimg.com/vi/fx5R5Sx66gc/mqdefault.jpg)
Corajosas!! Parabéns, pois o povo que atacam vcs me dão nojo. Espero que o universo deem muita força para vcs m, porque olha, difícil.
Minha maternidade solo e atípica me deixou tão EXAUSTA, que meu corpo entrou em colapso ( físico, mental, emocional).
Hoje tenho uma doença crônica e auto-imune! Minha cabeça dói, meu corpo dói, minha alma dói... Deixei de ser chamada de guerreira pra ser chamada de preguiçosa, hipocondríaca e fraca...
Tive rede de apoio para meu filho, mas não tenho para mim agora... Quem cuida de quem sempre cuidou? 😢😢😢😢
Vou me indentifica muito com esse episódio, pq sou técnica de enfermagem, acadêmica de enfermagem, mãe, esposa, filha e nas horas vagas tento cuidar de mim, trabalho 24 horas como técnica ( em atendimento de home Care) e as vezes me sinto muito exausta por conta da minha rotina, sinto falta de cuidados, de colo, sinto falta de tempo pra brincar, extravasar , sei lá de fazer coisas sem se preocupar com as horas( porque vou ter plantão no dia seguinte) esse momento aqui é super importante pra mim, pq eu me sinto representada na fala de vcs, e nas experiências vividas
Você é F*DA 👏❤
Dizem que mulher preta tem que ser dez vezes mais forte, pois é! Sou mulher preta, mãe, pobre e eu me permito ser fraca e chorar muito, mesmo que meus filhos já estajam mais crescidinhos 15 e 11 anos de idade, ainda não é fácil.
Que Programa real é tão incrível. Parabéns mulheres lindas, por darem voz de uma forma tão real e simples do que passamos todos os dias de nossas vidas.
Eu recebi um apoio enorme do meu esposo ele foi incrível, me ajudou em tudo ,só agradeço a Deus ,bem na pandemia e ele ficou sem trabalhar e estava comigo todas as horas,fazia comida ,ia no mercado , cuidava da casa e me auxiliava com o nosso filho
gi.. eu tava vivendo um b.o. atras de outro. mas meu sonho ter podido estar pra você nesse tempo. hoje eu to tendo a oportunidade de ser apoio. e é muito delicioso poder dar esse tipo suporte pra quem ta exausta. alias, esse apoio aqui ta exausto também. 😮💨
As mães não se cansam dos seus filhos , as mães cansam de dar conta de tudo sozinhas. A maternidade é pesada quando a paternidade é leve. 🤪
Sou mãe de duas crianças e já no primeiro filho eu não recebi apoio, mas sim cobranças. As pessoas começaram a me visitar sem parar e eu não conseguia descansar; minha mãe pegava minhas sobrinhas de 3 anos e a outra com 8 meses na casa da minha irmã e despejava as duas na minha casa e saia com meu irmão mais novo. E eu? Enquanto meu esposo estava no trabalho, eu passava o dia com meu BB recém nascido e mais 2 BBs um pouco maiores, virei um zumbi e mergulhei na depressão, sem ter coragem de contar para ninguém os meus sentimentos.
Quando não suportei mais e contei para meu marido e minha família, a depressão pós parto já havia agravado para o pânico social, mania de perseguição e pensamento repetitivo compulsivo.
Pensei que eu não estaria presente no aniversário de um ano do meu filho, eu realmente achei que iria morrer. Por não ter dinheiro para investir em um tratamento particular eu fiz o tratamento no SUS e assim que dei os primeiros sinais de melhora, recebi alta.
Por mais de três anos eu não queria saber de outro filho, mas as cobranças de que filho único é mimado vinham de todos os lados, vindo de pessoas que não me ajudavam em nada porque meu filho podia contar apenas com o pai e comigo, todos os dias às 24 h de cada dia.
Obs:. Minha mãe dizia que eu não precisava de ajuda, já que eu fui mãe aos 27 anos e segundo ela, eu já era velha e capaz de cuidar de um BB, sem a necessidade de ajuda.
O primeiro filho nasceu em 2008 e em 2013 fui mãe de uma menina.
Desta vez o destino resolveu trazer minha BB no dia do nosso aniversário de casamento, mas neste mesmo dia o qual nossa princesa nasceu, meu sogro faleceu! Minha mãe ficou como minha companhia e acabou deixando eu perceber a morte do meu sogro, no momento que meu companheiro ligou para avisar, pedindo a minha mãe que segurasse o momento e meus questionamentos sobre a presença dele, até a hora que ele enterasse o pai e conseguisse voltar para o hospital.
Meu mundo desabou e os picos depressivos que já se apresentavam durante a gestação, aumentou fortemente.
Minha mãe infelizmente não sabe lidar com uma mulher no puerpério, minha avó foi uma rede de apoio muito eficiente, mas ela estava com problemas conjugais e não conseguiu sustentar este momento.
Neste caso, não houve culpados. O destino resolveu trazer um tsunami de sensações e quando minha filha estava com alguns dias de vida e as visitas não paravam, nem o telefone, muito choro pela morte do meu sogro... Eu desabei, fui em um nível profundo de depressão que só conseguia chorar, ter muito medo de errar e fazer algo ruim com minhas crianças ou com qualquer pessoa; eu perdi a confiança em mim, eu perdi a noção de quem eu era e tive que reaprender a existir. Eu tive que aprender tudo de novo, cuidar de casa, arrumar a cozinha, tudo, eu tinha medo de ficar sozinha com minhas crianças e me sentia encurralada, até que um dia tentei contra minha vida, só aí minha família percebeu a gravidade dos fatos e se juntaram da forma que conseguiram para me socorrer.
Meu primeiro filho está prestes a completar 16 anos e eu ainda faço meu tratamento e tomo minha medicação. Valeu e vale a pena lutar! Eu me formei em uma Universidade Federal este ano e sigo viva! Com muita vontade de conquistar muitos sonhos como:
- Conseguir aumentar minha casa, para que meus filhos tenham quartos separados e eu vou conseguir.
Passei em um concurso público da cidade, mas ainda não chegou na minha colocação, estou desempregada e dependendo totalmente do marido o que me faz sentir uma derrotada muitas vezes, mas eu preciso acreditar que vai dar certo e que vai melhorar.
Um ano após ter realizado meu segundo parto "natural", voltei ao hospital para realizar minha primeira cirurgia (a laquiadura), meu marido não quis operar e eu não podia correr o risco de entrar em uma depressão, perdendo o controle total de minha sanidade mental; depois de tudo isso que passei, agora eu posso dizer que tenho uma rede de apoio magnífica e só por isso, voltei a sonhar e desfrutar da vida, de acordo com a intensidade que consigo e sem culpa.
Poxa, a sua mãe não foi legal com você. Mas enfim, perdoe e vida que segue! Você sobreviveu a todas essas dificuldades. Nunca se bote pra bsixo com essa estória de desempregada etc. Você trabalha em casa, cuida dos seus filhos. Se você estivesse trabalhando fora precisaria pagar uma creche pra alguém cuidar dos seus filhos. Então dê valor à tudo o que você faz. Não desvalorize o trabalho doméstico. Ele é extremamente importante. E sim, você vai trabalhar fora, se essa é a sua vontade e conseguir o seu emprego, só não desvalorize a sua presença dentro de casa. Pra seus filhos, esse tempo da sua vida que você deu a eles foi importante. A minha irmã trabalha fora e minha irmã e eu que cuidamos da filha dela, nossa sobrinha. Pra criança e adolescente é um aconchego essa presença que a maioria das crianças infelizmente não tem. Lembro da minha sobrinha chorando de saudades da mãe aos 8 meses de idade porque a mãe estava trabalhando. Chorou tanto que minha irmã voltou pra casa. Só de lembrar me parte o coração. Deus te abençoe e te dê forças pra realizar tudo o que você quiser na sua vida!
Poxa, a sua mãe não foi legal com você. Mas enfim, perdoe e vida que segue! Você sobreviveu a todas essas dificuldades. Nunca se bote pra bsixo com essa estória de desempregada etc. Você trabalha em casa, cuida dos seus filhos. Se você estivesse trabalhando fora precisaria pagar uma creche pra alguém cuidar dos seus filhos. Então dê valor à tudo o que você faz. Não desvalorize o trabalho doméstico. Ele é extremamente importante. E sim, você vai trabalhar fora, se essa é a sua vontade e conseguir o seu emprego, só não desvalorize a sua presença dentro de casa. Pra seus filhos, esse tempo da sua vida que você deu a eles foi importante. A minha irmã trabalha fora e minha irmã e eu que cuidamos da filha dela, nossa sobrinha. Pra criança e adolescente é um aconchego essa presença que a maioria das crianças infelizmente não tem. Lembro da minha sobrinha chorando de saudades da mãe aos 8 meses de idade porque a mãe estava trabalhando. Chorou tanto que minha irmã voltou pra casa. Só de lembrar me parte o coração. Deus te abençoe e te dê forças pra realizar tudo o que você quiser na sua vida!
Poxa, a sua mãe não foi legal com você. Mas enfim, perdoe e vida que segue! Você sobreviveu a todas essas dificuldades. Nunca se bote pra bsixo com essa estória de desempregada etc. Você trabalha em casa, cuida dos seus filhos. Se você estivesse trabalhando fora precisaria pagar uma creche pra alguém cuidar dos seus filhos. Então dê valor à tudo o que você faz. Não desvalorize o trabalho doméstico. Ele é extremamente importante. E sim, você vai trabalhar fora, se essa é a sua vontade e conseguir o seu emprego, só não desvalorize a sua presença dentro de casa. Pra seus filhos, esse tempo da sua vida que você deu a eles foi importante. A minha irmã trabalha fora e minha irmã e eu que cuidamos da filha dela, nossa sobrinha. Pra criança e adolescente é um aconchego essa presença que a maioria das crianças infelizmente não tem. Lembro da minha sobrinha chorando de saudades da mãe aos 8 meses de idade porque a mãe estava trabalhando. Chorou tanto que minha irmã voltou pra casa. Só de lembrar me parte o coração. Deus te abençoe e te dê forças pra realizar tudo o que você quiser na sua vida!
Sua maior responsabilidade consigo mesma foi não se impor. De dizer não!
CHEGUEI genteeeeeee lembrem de divulgar o link pras mulheres 🤎💦✨
Estou ouvindo o episódio e me senti acolhida, pensei q só eu sofria com a vontade de de ser quem é versus a vontade de ser mãe
A sociedade é omissa, os pais são omissos, o Estado é também, creches públicas, atendimento a saúde mental e física da mãe, rede de apoio institucional, até quando nossas dores serão invisibilisadas? Amo o trabalho de vocês!!
Se não tem estrutura, não tenha filhos
Eu com filho autista, trabalhando fora quando fui pedir ajuda nas divisões do serviço de casa, minha vida virou um inferno enquanto fazia tudo sozinha eu prestava ...Agora sozinha com filho autista , no fundo já estava sozinha
Se separou foi?
Continuem, não parem, vocês estão incríveis!
Fui via Spotify, vi e ouvi, mais uma vez, apelo para cá, ao ver de novo cada apontamento. MUITO OBRIGADA!
Era uma relação extremamente frágil…. Mulheres pensem antes de terem filhos! Fortaleçam os vínculos com o pai! Alinhe valores, e mesmo assim sem garantias. Inocente ela achar que teria seria acolhida pelo pai do filho enquanto mulher recém parida! O abandono parental é explícito!
Quanto a rede de apoio é complicado falar, né?! Requer intimidade! Geralmente são os familiares mais próximos! Ainda mais em um momento tão sensível de cuidados extremos com o BB. Linha tênue entre ajudar e ser invasiva. Fora que todo mundo tem demandas e obrigações. As pessoas tem dificuldade de pedir ajuda, ter um papo direto (abrir um jogo mesmo). Não é amiga? pede ora!
Já me propus a ser rede de apoio mas a pessoa sentiu que a rotina dela foi “invadida”, minha ajuda foi vista como “estorvo” depois disso só ajudo quem pedir, quem reconhecer que precisa, e de acordo com o que eu puder !
Pra ser rede de apoio tem que ter intimidade. Por exemplo, eu sou rede de apoio da minha irmã. Quando é sogra, aí já complica. Depende da relação das duas, a nora se sente invadida. Existem sutilezas. A gente oferece, se a pessoa não quiser, vida que segue. Meu caso é até diferente. Ofereci e agora já tenho 14 anos nessa função. Eu gosto pois não tive filhos.
Esse episódio mexe tanto comigo que nem consigo comentar
Uhhh ❤❤❤❤❤ a hora mais esperada chegou...
Ihulllll 🤎🤎🤎
Continuem!
Melhor episódio, pena que foi tão curtinho!
Todo essa bagagem de conhecimento e esclarecimento que vocês tem sobre a necessidade de rede de apoio advieram justamente porque vocês viveram isso na pele.
Adorei o quadro! É o caos da maternidade! Dói ouvir os relatos, mas super necessário!
Parabéns pelo trabalho!
🎉🎉🎉🎉 boraaaa
Vocês são muito engraçadas
❤❤❤❤
MARAVILHOSAS!!!!
Maravilhosaaaas!!
❤ 24:26
Meu como eu não conhecia este canal
Onde encontra amigas como vocês em Brasília? 😂❤
o podcast é excelente, nao sou mae e nao quero ser, mas aprendo e me vejo demais em vcs. MASSS, sem condicao esses episodios cheio de cortes e com menos de 1h, nao da pra se aprofundar. 1h30 e menos cortesss
Reparei a mesma coisa! Esse tá tão curtinho!!!
🔥🔥🔥🔥
Maravilhosas e corajosas
Caralho mano foi exatamente o q eu senti
Boa noite exaustas maravilhosas
agoooooooooooooooora, eu nao fui rede pra várias amigas e não tinha ideia do que era. hj que preciso e não tenho nem penso nessas amigas pq eu falhei lá atrás.
Vocês são fodas 😊 muito intenso, as , abordagens de vcs 😊
Os pais se liberam de vários BOs na vida dos filhos... triste!
Huhuhuhuhuhi
Tá engraçado hoje vcs lavando roupa suja da amizade🤭, dá pra ver que existe muito amor e é uma amizade de verdade 😊
Queria ouvir vcs antes de casar, ter filho...rs
❤🧠👏🏻❤️🧠👏🏻❤️🧠👏🏻
Gente, a Antonia Fontenelle D-E-T-O-N-O-U todas vocês com palavras e adjetivos que sequer tenho coragem de repetir aqui. Acho que vcs precisam fazer um video resposta! Serio mesmo!
A falta de Rede de Apoio das gatas RICAS, na verdade NÃO faltou. Convenhamos. 😬🥴
Senti uma treta 😂
a OMS declarou a pandemia em 11 de março de 2020, meu filho nasceu dia 10 de março de 2020, ele estava na UTI neonatal pq nasceu com 33 semanas. eu mal podia vê-lo. naquele momento, ainda existiam voos para o brasil, mas o genitor preferiu não vir e eu lembro de ficar mandando notícias feito uma idiota até perceber que ele não perguntava... 2 anos depois, meu filho recebeu o diagnóstico de autismo e o genitor continua em outro país, paga a pensão e nunca pergunta pelas terapias, desenvolvimento, nada.
NAO CREIO QUE JUNTO AS MAIS MAIS
Minha história e mesma coisa da Giselle
Kkk ninguem tem q segurar filho de ninguém. E é simples só nao aceitar ser madrinha de casamento. Ninguém é obrigada.
😅
Mundo ta estranho.
Manas, adoro o programa mas vocês se atravessam DEMAIS. Fica um pouco cansativo e são muitos cortes… deixa as histórias rolarem mais. ♥️
Que nojo achar que tem q dormir na casa de alguem.Eu nunca permitiria qur ninguém venha dormir na minha casa nao. E nem jamais cuidaria de filhos de alguem. Eu tive um filho só pq é o que eu posso cuidar.agora vcs querem filhos pro povo cuidar.
Mas pica não querem deixar 😅😅😅
Ooooo a madrasta ligou pq se nao avisa vcs maes lixos vem nas redes falarem merdas.. e sim a mae que tem q cuisar na doença nao pai e nem madrasta.
Esse "provérbio africano" sobre a cidade inteira criar uma criança é o provérbio preferido dos pedófilos. Criança não é pra ficar jogada na mão dos outros, muito menos de homens. Cuide do SEU filho.
Você não entendeu o significado do provérbio.
É preciso uma aldeia inteira para educar uma criança” é um provérbio africano que significa que a educação de uma criança não deve ser feita de forma isolada, mas sim com a participação de toda a comunidade.
A frase resume uma perspectiva importante que dialoga com desafios contemporâneos, como a necessidade de uma rede de apoio para o maternar. A colaboração de várias pessoas, como familiares, amigos e educadores, é essencial para ajudar, aconselhar e orientar na experiência de ser mãe, pai e cuidar dos filhos.
@@ivibrussels9999 nao entendi o que vc pensou que nao entendi. Nao ha o que nao entender, e sigo dizendo o que eu disse. Essa frase tb se refere à ideia de que outras pessoas devem ficar com as crianças para a mae poder sair ou fazer algo, inclusive amigos homens (como uma delas comentou), sob o pretexto de compartilhar o cuidado em solidariedade à mae. Conheço muitas pessoas que acreditam nisso. E sigo repetindo o meu comentario pois a maioria dos casos de abuso se passam em ambiente familiar, entre amigos, entre vizinhos, etc.
Samára APENAS escuta, criatura!!! Q agonia.
A rede de apoio é a família. Essas atrizes não têm mãe nem irmã? Que triste! Não espero ajuda de homem. Eles falham nisso.
Se você vem de um lar desestruturado, esqueça rede de apoio.
Eu tive,mas fui duramente criticada e invalidada.
Nada do que eu fazia,estava bom.
Fora a competição que se formou em torno da minha filha,minha mãe competia comigo dia e noite.
Nem o diabo merecia uma família como a minha.
@ivibrussels9999 misericórdia! Que triste! Que lástima que você tenha passado por isso! A filha da Bete Faria passou por isso. A mãe tomou a filha dela. Um horror! Lamentável que você tenha passado por isso. Se ao menos tivesse uma boa sogra né? Mas sogra boa é como uma coca cola no deserto! Lamentável! Eu tenho uma sobrinha de 14 anos. Eu que ajudei a criar junto com minha irmã, pois nossa mãe já é falecida. São 14 anos que nós somos rede de apoio pra minha irmã e não nos custa nada porque a gente faz por amor. Que Deus te abençoe e te proteja! O mundo realmente não é um mar de rosas. Faço votos que hoje você esteja bem!
Na realidade vocês pediram por tudo isso, todo mundo sempre soube que filhos não são brinquedos e e dão muito trabalho, alguns precisam de atenção 24 horas se nascer com alguma doença, claro que vocês podem pedir ajuda e cobrar dos pais deles, mas era uma coisa que poderia totalmente ser evitada se vocês quisessem.entao no fim das contas quem mais romantizou ser mãe foram vocês mesmas
Mulheres Machucadas, dá pra entender o porquê de tudo
É o retrato fiel de muitas mães, Brasil afora.
Que mulheres chatas! Só sabem reclamar, Jesus! Socorro. Imagina se fossem pobres, sem apoio, sem ajuda, sem dinheiro, vivendo num barraquinha de madeira. Me poupe! Maternidade dá trabalho. Simples: não tivesse sido mãe. Há milhares de mulheres e homens que escolhem não terem - estou certos. Do que ficar nessa reclamação o tempo todo.
Você não entendeu o objetivo do podcast,o nome é exaustas.
Fala justamente do universo feminino.
O fato delas terem dinheiro, não blinda elas da exaustão.
A mesma sociedade que crítica a mulher que decide ser mãe, é a mesma que abomina a que não quer parir.
Nenhum método é 100% confiável.
Concordo! Não que elas não tenham o direito de se sentirem exaustas, mas vamos lá, o dinheiro que elas têm, compra sossego sim!
A Gisele dizendo "eu era uma puerpéria violentada" aaaah gente, me poupe. A mulher saudável, com dinheiro, podendo escolher se vai parir em Floripa ou no Rio ou em Sp, vem com esse papo de violentada? É até um deboche com as mulheres realmente violentadas. Não aguento
Bora “valorizar o sacrifio (sofrimento) e a desigualdade na vida das mulheres”. Acorda Mulher! O vídeo busca trazer questionamentos e os direitos das mulheres.
Prq tanta amargura mulher? Vc entendeu a proposta do programa?
A ideia do podcast é boa,mas as apresentadoras são chatíssimas
Que gritaria
Gente, eu tô querendo entender que B.O é esse que a Gi teve com a Carol, porque não foi uma cutucada, mas várias. Até a Samara ficou de queixo caído. Gi, não bebe muito aí no programa porque não acho legal essas "patadas" na amiga, e esse programa não é pra isso. Mas de resto, curto muito todas vocês. Estou achando bastante interessante os programas, mas não gosto de excessos.
Um corpo diferente 🙄🙄
Muitos forçadas, não curti
A rede de apoio é a família. Essas atrizes não têm mãe nem irmã? Que triste! Não espero ajuda de homem. Eles falham nisso.
Esse "provérbio africano" que elas citam sobre a cidade inteira criar uma criança é o provérbio preferido dos pedófilos. Criança não é pra ficar jogada na mão dos outros, muito menos de homens. Cuide do SEU filho.