Neste "Café Filosófico", a professora Berenice Bento (DCS - UFRN) fala sobre 'Gênero e Direitos Humanos'. (Este programa foi ao ar em 11/10/2016, na TV Universitária - TVU/RN).
Infelizmente cursei "Educação Moral e CÍvica" (EMC), no Ensino Fundamental e "Organização Social e Política do Brasil" (OSPB), no Ensino Médio. Quanta alienação. Obrigado por tantas contribuições maravilhosas e crítico-pensantes, querida Professora Berenice Bento. Forte abraço.
Essa mulher não tem absolutamente nada de maravilhosa. São apenas palavras "bonitinhas" de efeito, puro sofismo. Defende coisas absurdas sem evidência científica. O DSM-V é muito claro em seus critérios científicos. O que ela propõe é uma invertida na biologia, isto é pseudo ciência da pior espécie. Uma piada do início ao fim.
de 2016, mas o debate ainda é atual e necessário, em pleno 2023 ainda vemos diversos ataques quanto a questão de gênero e o respeito a diversidade sexual.
Eu penso que a sexualidade estará sempre dentro de um campo axcessivamente abstrato na medida em que permanecer discutida no campo da moralidade. Entendo que o sexo tem duplo aspecto, um dos quais parece abstrato unicamente pelo fato de não ser identificado no plano material da biologia, mais especificamente da genética. Sabemos que o plano da biologia vem sendo bem estudado cientificamente, mas unicamente, me parece, no aspecto digamos assim mais palpável do que é percebido fisicamente. O outro aspecto, que eu chamaria de psíquico, precisamente por ser um aspecto não percebido no plano físico, concreto, passa por maior dificuldade em ser identificado no plano material da biologia, mais especificamente da genética. Mas, ...e se houver genes que permitam moldar a própria psique do ser humano?!...E se houver genes que permitam definir sexos psíquicos, constituindo a espécie de sexo psíquico?!...Um sujeito pode, eventualmente, aparentar ser alguém do sexo masculino, mas, em decorrência de uma genética de sexo psíquico, ainda não verificada, pode identificar a si mesmo como alguém do sexo feminino. Por que não?!...Isso tornaria mais fácil e concreto a defesa da subjetividade do ser humano na forma de direito humano. Basta reconhecer a prevalência do sexo psíquico sobre o sexo físico, como já vem sendo feito aliás. Outra coisa a ser examinada é que nós temos pelo menos dois tipos de orientação, uma orientação de gênero e uma orientação sexual. O ser humano poderia, eventualmente, ter a genética do sexo físico voltada para o sexo masculino, mas sua orientação de gênero, que seria determinada pelo sexo psíquico, poderia estar voltada no sentido do sexo feminino e ter sua orientação sexual (também determinada geneticamente) voltada para relacionar-se com alguém do sexo feminino. Sem a determinação genética, que seja objetivamente identificada, a discussão meramente no plano da moral torna os debates infindáveis. Outra hipótese seria que a orientação sexual seria determinada por genes diferentes dos genes da orientação do sexo psíquico. Sabemos o quão complexa é a questão, mas discuti-la exclusivamente no campo da moralidade ou no campo da psiquiatria, me parece um grande equívoco.
Excelente! Depois de anos continua atual. Recomendo muito!
muito legal! estou conhecendo o trabalho da Professora Berenice através do livro A reinvenção do corpo.
Como é maravilhoso ouvir uma pessoa com tamanha lucidez, discernimento e coragem. Orgulho dessa mulher. Professora Berenice, vc é PHODA!
Excelente diálogo. Muito didático.
Obrigado querida por essa transferência de conhecimento.
Infelizmente cursei "Educação Moral e CÍvica" (EMC), no Ensino Fundamental e "Organização Social e Política do Brasil" (OSPB), no Ensino Médio. Quanta alienação. Obrigado por tantas contribuições maravilhosas e crítico-pensantes, querida Professora Berenice Bento. Forte abraço.
Essa mulher é maravilhosa! Vida longa a Berenice❤🌈
Essa mulher não tem absolutamente nada de maravilhosa. São apenas palavras "bonitinhas" de efeito, puro sofismo. Defende coisas absurdas sem evidência científica. O DSM-V é muito claro em seus critérios científicos. O que ela propõe é uma invertida na biologia, isto é pseudo ciência da pior espécie. Uma piada do início ao fim.
Falei
de 2016, mas o debate ainda é atual e necessário, em pleno 2023 ainda vemos diversos ataques quanto a questão de gênero e o respeito a diversidade sexual.
Eu penso que a sexualidade estará sempre dentro de um campo axcessivamente abstrato na medida em que permanecer discutida no campo da moralidade. Entendo que o sexo tem duplo aspecto, um dos quais parece abstrato unicamente pelo fato de não ser identificado no plano material da biologia, mais especificamente da genética. Sabemos que o plano da biologia vem sendo bem estudado cientificamente, mas unicamente, me parece, no aspecto digamos assim mais palpável do que é percebido fisicamente. O outro aspecto, que eu chamaria de psíquico, precisamente por ser um aspecto não percebido no plano físico, concreto, passa por maior dificuldade em ser identificado no plano material da biologia, mais especificamente da genética. Mas, ...e se houver genes que permitam moldar a própria psique do ser humano?!...E se houver genes que permitam definir sexos psíquicos, constituindo a espécie de sexo psíquico?!...Um sujeito pode, eventualmente, aparentar ser alguém do sexo masculino, mas, em decorrência de uma genética de sexo psíquico, ainda não verificada, pode identificar a si mesmo como alguém do sexo feminino. Por que não?!...Isso tornaria mais fácil e concreto a defesa da subjetividade do ser humano na forma de direito humano. Basta reconhecer a prevalência do sexo psíquico sobre o sexo físico, como já vem sendo feito aliás. Outra coisa a ser examinada é que nós temos pelo menos dois tipos de orientação, uma orientação de gênero e uma orientação sexual. O ser humano poderia, eventualmente, ter a genética do sexo físico voltada para o sexo masculino, mas sua orientação de gênero, que seria determinada pelo sexo psíquico, poderia estar voltada no sentido do sexo feminino e ter sua orientação sexual (também determinada geneticamente) voltada para relacionar-se com alguém do sexo feminino. Sem a determinação genética, que seja objetivamente identificada, a discussão meramente no plano da moral torna os debates infindáveis. Outra hipótese seria que a orientação sexual seria determinada por genes diferentes dos genes da orientação do sexo psíquico. Sabemos o quão complexa é a questão, mas discuti-la exclusivamente no campo da moralidade ou no campo da psiquiatria, me parece um grande equívoco.
Só de ver o logo já vi o abismo.10
DEUS repreenda essa imundície. É ABISMO mesmo!!
Universidade a serviço ideológico, com o dinheiro do povo. Que lindo !