Meu nome é caíque Mendes sou de São Paulo do município de Taboão da Serra é muito forte essa palavra da transfiguração do senhor Jesus Cristo e ainda Moisés e Elias apareceram
Um detalhe importante a letra J surgiu apartir do ano 1514d.messias e não existe no hebraico letra J e nem o som da letra J... os apóstolos discípulos igreja primitiva nunca ouviram falar nesse nome Jesus Cristo.. esse nome Jesus Cristo foi inventado pela igreja católica romana a menos de 500 anos.. atos 4v12 fala que não existe nenhum nome dado entre os homens que possa salvar então está claro que esse nome Jesus Cristo não vai salvar ninguém..
- como foi que os apóstolos souberam que eram Moisés e Elias ??? - NÃO HAVIA fotografias naquele tempo... - ou eles já possuíam RG e se apresentaram aos três ?!?
PARTE 1 Jesus não estava sozinho na transfiguração. Moisés e Elias foram vistos com ele. (Mateus 17:2, 3) Estavam literalmente presentes? Não, porque ambos esses homens já estavam mortos havia muito tempo e dormiam no pó à espera da ressurreição. (Eclesiastes 9:5, 10; Hebreus 11:35) Aparecerão com Jesus quando ele vier na glória celestial? Não, porque Moisés e Elias viveram antes de se abrir a esperança celestial para os humanos. Eles farão parte da “ressurreição [terrestre] . . . de justos”. (Atos 24:15) De modo que a aparição deles na visão da transfiguração é simbólica.
O Verdadeiro Messias de Isaias 53 é O Povo Judeu! Mas Vamos Raciocinar um Pouco, não se assustem com o Texto no final entenderão. "Vamos cobrir o Cristo para que não vejam as suas partes intimas e descubram que ele era Judeu" Os Romanos Crucificaram Pessoas Nus, O suposto Jesus ( Pessoa inexistente! Nunca existiu!!! ) não deveria ser diferente? NU como um escravo? O que deteve a mão do artista não foi o decoro, mas a teologia. Não foi culpa dos artistas, afinal, como é que eles poderiam saber que o sofrimento do Cristo, sem a verdade última que só a nudez integral conseguiria revelar, causaria uma catástrofe? Ao conceder a Jesus os farrapos finais da decência, aquela tanga, camuflaram a sua condição de judeu. Cobrindo literalmente a sua dignidade, Jesus se tornou um não-judeu honorário. Porque o que aquilo escondia não era apenas o sexo mas aquela cicatriz na sua carne, a circuncisão, que mostrava que ele era judeu. Era isso o que os cristãos receavam ver. O artista parecia dizer, o que o pecado fez a… quem? A Deus, era a resposta da teologia. Isto é a morte de Deus. Quanto mais intensa for a agonia, quanto menos a Sua glória transparece, mais aterradora ela é. «Deus morreu no Calvário». Isto parece uma boa teologia. Poderia ter sido, não fora aquele pedaço de pano. Porque, ao que parece o artista estava dizendo que alguém era responsável por aquilo que fizeram a Deus. Mas quem? Uma leitura superficial do Evangelho Segundo S. Mateus dá a resposta: os Judeus. Eles gritaram a Pilatos: Crucifica-o. Que o seu sangue caia sobre nós e sobre os nossos filhos». A palavra de Deus parece culpar os judeus contemporâneos e seus descendentes pela Morte de Deus. Os Judeus são, portanto, deicidas. Uma gota daquele Sangue salvaria um milhão de mundos; os judeus derramaram-no todo. Para eles, o Sangue não é a salvação, mas antes uma eterna maldição. Com a sua descrença, os judeus continuam a matar Deus. Tendo assassinado Cristo, eles foram culpados do maior crime que se pode imaginar, eles eram certamente capazes de tudo. É esta a calúnia. É esta a grande heresia. Por causa disto, as estórias de rituais de judeus assassinando crianças cristãs e bebendo o seu sangue enquadravam-se no padrão estabelecido pelo Crime da Morte de Deus. Essas falsidades ainda circulam por aí. Sem o encobrimento, sem aquele pedaço de pano, teria sido evidente para toda a gente que o que se passou no Calvário foi também o assassinato de um judeu. Deus era judeu. Não era tanto o fato de os Judeus matarem Deus, mas o de um judeu derramar o seu sangue pelos pecados do mundo. Teriam os cristãos ao longo dos séculos instituído pogroms contra os Judeus em nome da Cruz se nela Jesus ostentasse a marca da circuncisão? Teria um judeu autorizado o massacre de Judeus? Não seria natural que Jesus estivesse presente em todos os pogroms a dizer: «Por que me perseguis? Porque o que fazeis ao mais humilde dos meus irmãos, fazei-o a mim»? Esse encobrimento, agora com quase vinte séculos, não foi perpetrado por uma seita dissidente, mas pela linha principal da Cristandade, pela Santa Igreja Católica Apostólica Romana. Nenhuma outra doutrina foi ensinada mais universalmente e com menos reservas - mais infalivelmente, em termos católicos - do que a que reza que «Os Judeus são malditos por matarem Deus», uma acusação ainda não retirada oficialmente. Numa reviravolta bizarra, os Judeus, donde proveio o "Salvador", foram os únicos culpados pela sua morte. Não foi Jesus que foi crucificado, mas a raça donde ele proveio. No Terceiro e Quarto Concílios de Latrão (1179 e 1215), a Igreja codificou todas as leis anteriores contra os Judeus. Eles tinham que usar um distintivo da vergonha. Na Inglaterra era cor de açafrão, e com o alegado formato das tábuas de Moisés. Na França e na Alemanha era amarelo e redondo. Na Itália o distintivo era um chapéu vermelho, até que um prelado romano míope tomou um judeu por um cardeal e a cor foi mudada para o amarelo. Aos Judeus era proibido todo o contato com cristãos, a administração estava-lhes vedada e as suas terras eram-lhes confiscadas, não podiam ser proprietários de lojas e eram arrebanhados para guetos que à noite eram fechados. Nenhum outro sistema de apartheid foi imposto com tanto rigor. Por se recusarem a negar a sua fé ancestral e a converterem-se ao Cristianismo, os Judeus foram enxotados de uma terra para outra terra. Um papa deu-lhes um mês para abandonarem as suas casas na Itália, ficando eles com apenas dois locais de refúgio. Durante as Cruzadas, eles foram chacinados aos milhares por devoção a Cristo. Um judeu que pusesse o nariz de fora na Sexta-feira Santa estava virtualmente a cometer um suicídio, isto apesar de o Homem na Cruz ter um nariz judeu. Assim, ao longo dos séculos foram milhões os que sofreram e morreram. Uma arte deficiente e uma teologia desastrosa prepararam o caminho para Hitler e a sua «solução final». A partir de Setembro de 1941, todos os judeus do Reich com mais de seis anos tinham que usar em público, em sinal de vergonha, a Estrela de David. Por que é que Hitler não obrigou a retirada da tanga de todos os Cristos crucificados em exposição no Reich e que em cada uma delas fosse afixada essa mesma Estrela de David? Teria ele sido tão veementemente promovido a sua qualidade de cristão se só uma vez que fosse tivesse visto Cristo crucificado exatamente como ele era? Suponhamos que Jesus aparecesse nu em todas as cruzes da Alemanha? Teriam os bispos alemães e Pio XII mantido o silêncio durante tanto tempo se tivessem o seu Senhor crucificado sem a tanga? Apesar da crueldade cristã, que em certa medida preparou o Holocausto, alguns católicos continuam a dizer que a sua Igreja nunca pecou. Quinze anos depois de os portões de Auschwitz, Bergen-Belsen, Dachau, Ravensbruch e Treblinka terem sido misericordiosamente abertos, um papa, João XXIII, como que para confundir os críticos que dizem que o papado nunca muda, compôs esta notável oração: «A marca de Caim está-nos estampada na testa. Ao longo dos séculos, o nosso irmão Abel tem estado banhado em sangue que nós derramamos e tem chorado as lágrimas que nós provocámos ao esquecer o Vosso amor. Perdoai-nos, Senhor, pela maldição que nós erradamente atribuímos ao seu nome de Judeu. Perdoai-nos por Vos crucificarmos pela segunda vez na sua carne. Porque nós não sabíamos o que fazíamos.» Foi uma expiação por mais de uma centena de documentos publicados pela Igreja entre os séculos sexto e vinte. Não há um único decreto conciliar, encíclica papal, Bula ou diretiva pastoral que sugira que o mandamento de Jesus «Ama o próximo como a ti mesmo» se aplicava aos Judeus. Contra toda esta tradição, João o Bom apontou a marca de Caim na sua própria testa. Ele aceitou a culpa da Igreja em derramar sangue judeu ao longo dos séculos e de acusá-los de serem amaldiçoados por Deus. E ainda, comovido, afirmava que a perseguição dos católicos aos judeus resultou na segunda crucificação de Jesus na carne do seu próprio povo. O papa, representante de uma igreja sagrada e infalível, pediu perdão por estes terríveis pecados e erros. A nossa única desculpa, disse ele, foi a ignorância. Por Marcelo Belz
PARTE 2 Simboliza o quê? Em outros contextos, Moisés e Elias são figuras proféticas. Moisés, como mediador do pacto da Lei, prefigurou a Jesus, o Mediador do novo pacto. (Deuteronômio 18:18; Gálatas 3:19; Hebreus 8:6) Elias prefigurou a João Batista, precursor do Messias. (Mateus 17:11-13)
Um detalhe importante a letra J surgiu apartir do 1514d.messias e não existe no hebraico letra J e nem o som da letra J os apóstolos discípulos igreja primitiva nunca ouviram falar nesse nome Jesus Cristo , afinal de contas esse nome Jesus Cristo foi inventado pela igreja católica romana a menos de 500 anos.. bora acordar igreja
A letra J surgiu apartir do ano 1514d.messias é impossível o salvador se chamar Jesus Cristo.. agora vamos ver o que a Bíblia diz a respeito.. 1cor 3 10e11 ninguém pode colocar outro fundamento além do que já foi colocado isso se refere ao nome verdadeiro do Messias ninguém pode trocá-lo pois é o fundamento da igreja .. atos 4v12 fala que não existe nenhum nome dado entre os homens que possa salvar então está claro que não existe salvação nesse nome Jesus Cristo.. felipenses 2.9 e H.b 1v4 êxodo 23v21 deixa claro que o Messias herdou o nome que está acima de todos os nomes ou seja o filho herdou o nome do pai em seu nome YHWSHA pronúncia YAUSHA MASHIACH.. BORA ACORDAR IGREJA O TEMPO ESTÁ ACABANDO BREVE VAI COMEÇAR A TRIBULAÇÃO e ninguém vai ser salvo ou arrebatado invocando nome falso..
Deus seja louvado hj e sempre, amém 🙏🙏🙏🙏🙏
Glória a vós senhor que assim seja amém 🙏🙏🙏🙌
Meu nome é caíque Mendes sou de São Paulo do município de Taboão da Serra é muito forte essa palavra da transfiguração do senhor Jesus Cristo e ainda Moisés e Elias apareceram
Que maravilha. Obrigado pela participação 🙏
Um detalhe importante a letra J surgiu apartir do ano 1514d.messias e não existe no hebraico letra J e nem o som da letra J... os apóstolos discípulos igreja primitiva nunca ouviram falar nesse nome Jesus Cristo.. esse nome Jesus Cristo foi inventado pela igreja católica romana a menos de 500 anos.. atos 4v12 fala que não existe nenhum nome dado entre os homens que possa salvar então está claro que esse nome Jesus Cristo não vai salvar ninguém..
há eu vou ver n Bíblia.
Visto e positivado em 10/12
Obrigada
❤❤❤ glória a Deus ❤❤❤ aleluia ❤❤❤ amém ❤❤❤
Espero que tenha gostado. Fique com Deus 🙏
@@BibliaVivayoutube gostei amém
SHALLON ADONAI
JESUS SALVADOR AMÉM
Deus seja louvado 🙏🏻🙏🏻
Amém 🙏
Amém colega. Gratidão 🙏
Amém glória Deus
Louvado seja Deus
Senhor eu crei nos teus passas aq na terra.
ALELUIA 🙌 GLÓRIAS A DEUS NAS ALTURAS
Amém colega. Obrigado por assistir. 🙏
🙌🙌
🙏🏻🙏🏻👏👏
Boa tarde Jesus eu te amo 😢amém dem vido na minha casa 🏡 😢❤
Jesus perfeito
- como foi que os apóstolos souberam que eram Moisés e Elias ??? - NÃO HAVIA fotografias naquele tempo... - ou eles já possuíam RG e se apresentaram aos três ?!?
PARTE 1
Jesus não estava sozinho na transfiguração. Moisés e Elias foram vistos com ele. (Mateus 17:2, 3)
Estavam literalmente presentes?
Não, porque ambos esses homens já estavam mortos havia muito tempo e dormiam no pó à espera da ressurreição. (Eclesiastes 9:5, 10; Hebreus 11:35)
Aparecerão com Jesus quando ele vier na glória celestial?
Não, porque Moisés e Elias viveram antes de se abrir a esperança celestial para os humanos. Eles farão parte da “ressurreição [terrestre] . . . de justos”. (Atos 24:15) De modo que a aparição deles na visão da transfiguração é simbólica.
Obrigado pela colaboração. Deus te abençoe 🙏
O Verdadeiro Messias de Isaias 53 é O Povo Judeu! Mas Vamos Raciocinar um Pouco, não se assustem com o Texto no final entenderão. "Vamos cobrir o Cristo para que não vejam as suas partes intimas e descubram que ele era Judeu"
Os Romanos Crucificaram Pessoas Nus, O suposto Jesus ( Pessoa inexistente! Nunca existiu!!! ) não deveria ser diferente? NU como um escravo?
O que deteve a mão do artista não foi o decoro, mas a teologia. Não foi culpa dos artistas, afinal, como é que eles poderiam saber que o sofrimento do Cristo, sem a verdade última que só a nudez integral conseguiria revelar, causaria uma catástrofe? Ao conceder a Jesus os farrapos finais da decência, aquela tanga, camuflaram a sua condição de judeu. Cobrindo literalmente a sua dignidade, Jesus se tornou um não-judeu honorário. Porque o que aquilo escondia não era apenas o sexo mas aquela cicatriz na sua carne, a circuncisão, que mostrava que ele era judeu. Era isso o que os cristãos receavam ver.
O artista parecia dizer, o que o pecado fez a… quem? A Deus, era a resposta da teologia. Isto é a morte de Deus. Quanto mais intensa for a agonia, quanto menos a Sua glória transparece, mais aterradora ela é. «Deus morreu no Calvário». Isto parece uma boa teologia. Poderia ter sido, não fora aquele pedaço de pano. Porque, ao que parece o artista estava dizendo que alguém era responsável por aquilo que fizeram a Deus. Mas quem? Uma leitura superficial do Evangelho Segundo S. Mateus dá a resposta: os Judeus.
Eles gritaram a Pilatos: Crucifica-o. Que o seu sangue caia sobre nós e sobre os nossos filhos». A palavra de Deus parece culpar os judeus contemporâneos e seus descendentes pela Morte de Deus. Os Judeus são, portanto, deicidas. Uma gota daquele Sangue salvaria um milhão de mundos; os judeus derramaram-no todo. Para eles, o Sangue não é a salvação, mas antes uma eterna maldição. Com a sua descrença, os judeus continuam a matar Deus. Tendo assassinado Cristo, eles foram culpados do maior crime que se pode imaginar, eles eram certamente capazes de tudo.
É esta a calúnia. É esta a grande heresia. Por causa disto, as estórias de rituais de judeus assassinando crianças cristãs e bebendo o seu sangue enquadravam-se no padrão estabelecido pelo Crime da Morte de Deus. Essas falsidades ainda circulam por aí.
Sem o encobrimento, sem aquele pedaço de pano, teria sido evidente para toda a gente que o que se passou no Calvário foi também o assassinato de um judeu. Deus era judeu. Não era tanto o fato de os Judeus matarem Deus, mas o de um judeu derramar o seu sangue pelos pecados do mundo. Teriam os cristãos ao longo dos séculos instituído pogroms contra os Judeus em nome da Cruz se nela Jesus ostentasse a marca da circuncisão? Teria um judeu autorizado o massacre de Judeus? Não seria natural que Jesus estivesse presente em todos os pogroms a dizer: «Por que me perseguis? Porque o que fazeis ao mais humilde dos meus irmãos, fazei-o a mim»?
Esse encobrimento, agora com quase vinte séculos, não foi perpetrado por uma seita dissidente, mas pela linha principal da Cristandade, pela Santa Igreja Católica Apostólica Romana. Nenhuma outra doutrina foi ensinada mais universalmente e com menos reservas - mais infalivelmente, em termos católicos - do que a que reza que «Os Judeus são malditos por matarem Deus», uma acusação ainda não retirada oficialmente. Numa reviravolta bizarra, os Judeus, donde proveio o "Salvador", foram os únicos culpados pela sua morte. Não foi Jesus que foi crucificado, mas a raça donde ele proveio.
No Terceiro e Quarto Concílios de Latrão (1179 e 1215), a Igreja codificou todas as leis anteriores contra os Judeus. Eles tinham que usar um distintivo da vergonha. Na Inglaterra era cor de açafrão, e com o alegado formato das tábuas de Moisés. Na França e na Alemanha era amarelo e redondo. Na Itália o distintivo era um chapéu vermelho, até que um prelado romano míope tomou um judeu por um cardeal e a cor foi mudada para o amarelo. Aos Judeus era proibido todo o contato com cristãos, a administração estava-lhes vedada e as suas terras eram-lhes confiscadas, não podiam ser proprietários de lojas e eram arrebanhados para guetos que à noite eram fechados.
Nenhum outro sistema de apartheid foi imposto com tanto rigor. Por se recusarem a negar a sua fé ancestral e a converterem-se ao Cristianismo, os Judeus foram enxotados de uma terra para outra terra. Um papa deu-lhes um mês para abandonarem as suas casas na Itália, ficando eles com apenas dois locais de refúgio. Durante as Cruzadas, eles foram chacinados aos milhares por devoção a Cristo. Um judeu que pusesse o nariz de fora na Sexta-feira Santa estava virtualmente a cometer um suicídio, isto apesar de o Homem na Cruz ter um nariz judeu. Assim, ao longo dos séculos foram milhões os que sofreram e morreram. Uma arte deficiente e uma teologia desastrosa prepararam o caminho para Hitler e a sua «solução final». A partir de Setembro de 1941, todos os judeus do Reich com mais de seis anos tinham que usar em público, em sinal de vergonha, a Estrela de David. Por que é que Hitler não obrigou a retirada da tanga de todos os Cristos crucificados em exposição no Reich e que em cada uma delas fosse afixada essa mesma Estrela de David? Teria ele sido tão veementemente promovido a sua qualidade de cristão se só uma vez que fosse tivesse visto Cristo crucificado exatamente como ele era?
Suponhamos que Jesus aparecesse nu em todas as cruzes da Alemanha? Teriam os bispos alemães e Pio XII mantido o silêncio durante tanto tempo se tivessem o seu Senhor crucificado sem a tanga?
Apesar da crueldade cristã, que em certa medida preparou o Holocausto, alguns católicos continuam a dizer que a sua Igreja nunca pecou.
Quinze anos depois de os portões de Auschwitz, Bergen-Belsen, Dachau, Ravensbruch e Treblinka terem sido misericordiosamente abertos, um papa, João XXIII, como que para confundir os críticos que dizem que o papado nunca muda, compôs esta notável oração: «A marca de Caim está-nos estampada na testa. Ao longo dos séculos, o nosso irmão Abel tem estado banhado em sangue que nós derramamos e tem chorado as lágrimas que nós provocámos ao esquecer o Vosso amor. Perdoai-nos, Senhor, pela maldição que nós erradamente atribuímos ao seu nome de Judeu. Perdoai-nos por Vos crucificarmos pela segunda vez na sua carne. Porque nós não sabíamos o que fazíamos.»
Foi uma expiação por mais de uma centena de documentos publicados pela Igreja entre os séculos sexto e vinte. Não há um único decreto conciliar, encíclica papal, Bula ou diretiva pastoral que sugira que o mandamento de Jesus «Ama o próximo como a ti mesmo» se aplicava aos Judeus. Contra toda esta tradição, João o Bom apontou a marca de Caim na sua própria testa. Ele aceitou a culpa da Igreja em derramar sangue judeu ao longo dos séculos e de acusá-los de serem amaldiçoados por Deus. E ainda, comovido, afirmava que a perseguição dos católicos aos judeus resultou na segunda crucificação de Jesus na carne do seu próprio povo. O papa, representante de uma igreja sagrada e infalível, pediu perdão por estes terríveis pecados e erros. A nossa única desculpa, disse ele, foi a ignorância. Por Marcelo Belz
PARTE 2
Simboliza o quê?
Em outros contextos, Moisés e Elias são figuras proféticas. Moisés, como mediador do pacto da Lei, prefigurou a Jesus, o Mediador do novo pacto. (Deuteronômio 18:18; Gálatas 3:19; Hebreus 8:6) Elias prefigurou a João Batista, precursor do Messias. (Mateus 17:11-13)
Um detalhe importante a letra J surgiu apartir do 1514d.messias e não existe no hebraico letra J e nem o som da letra J os apóstolos discípulos igreja primitiva nunca ouviram falar nesse nome Jesus Cristo , afinal de contas esse nome Jesus Cristo foi inventado pela igreja católica romana a menos de 500 anos.. bora acordar igreja
Desculpe mas você não conhece mesmo a tradição, a patrística e a história da Igreja
Jesus é a tradução, em hebraico a pronúncia é diferente
A letra J surgiu apartir do ano 1514d.messias é impossível o salvador se chamar Jesus Cristo.. agora vamos ver o que a Bíblia diz a respeito.. 1cor 3 10e11 ninguém pode colocar outro fundamento além do que já foi colocado isso se refere ao nome verdadeiro do Messias ninguém pode trocá-lo pois é o fundamento da igreja .. atos 4v12 fala que não existe nenhum nome dado entre os homens que possa salvar então está claro que não existe salvação nesse nome Jesus Cristo.. felipenses 2.9 e H.b 1v4 êxodo 23v21 deixa claro que o Messias herdou o nome que está acima de todos os nomes ou seja o filho herdou o nome do pai em seu nome YHWSHA pronúncia YAUSHA MASHIACH.. BORA ACORDAR IGREJA O TEMPO ESTÁ ACABANDO BREVE VAI COMEÇAR A TRIBULAÇÃO e ninguém vai ser salvo ou arrebatado invocando nome falso..
Obrigada pela partilha