Obrigada Vera e Julian pelo sensível episódio , que nos faz refletir sobre as relações familiares , suas hierarquias e possíveis mudanças. Muito desafiador
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Obrigado, Vera. Mais uma grande oportunidade de descobrir uma pessoa, a história de Julián Fuchs é interessante. Ficou uma vontade enorme de ler “A resistência”. Valeu!👏💎🍀
O Jefferson Tenório fala da própria trajetória como pai e marido e parece que ele permanece firme em um local machista, apesar de tentar pintar a coisa de outra forma. Já na fala do Julián a gente percebe esse outro lugar (não machista) de uma forma muito mais natural e efetiva. Parece-me que a diferença está na causa: o Jefferson traz a imagem do pai que pega o filho no colo porque isso faria dele uma pessoa melhor, mais atenta e sensível às desigualdades de gênero, enquanto o Julián sente que as suas relações o fazem melhor não do ponto de vista moral, mas de uma forma mais geral, expandido o campo das experiências que se permite viver. Isso me fez pensar em como o moralismo é ineficaz se comparado com o entendimento verdadeiro do quanto a diversidade de experiências enriquece a nossa vida.
Obrigada Vera e Julian pelo sensível episódio , que nos faz refletir sobre as relações familiares , suas hierarquias e possíveis mudanças. Muito desafiador
Que episódio bonito. Obrigada pela fala e entrega do cotidiano que muitas vezes se assemelha ao nosso.
Que entrevista mais linda…
Estou emocionada.
Vou ler o livro .
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Me lembrou Kipling em "Meus Adorados Filhos", recomendo
Os vínculos família atual estão sendo por virtual,até quando juntos estão com uma tecnologia na mão.
São vínculos familiar de certo modo triste!
Obrigado, Vera. Mais uma grande oportunidade de descobrir uma pessoa, a história de Julián Fuchs é interessante. Ficou uma vontade enorme de ler “A resistência”. Valeu!👏💎🍀
O Jefferson Tenório fala da própria trajetória como pai e marido e parece que ele permanece firme em um local machista, apesar de tentar pintar a coisa de outra forma. Já na fala do Julián a gente percebe esse outro lugar (não machista) de uma forma muito mais natural e efetiva. Parece-me que a diferença está na causa: o Jefferson traz a imagem do pai que pega o filho no colo porque isso faria dele uma pessoa melhor, mais atenta e sensível às desigualdades de gênero, enquanto o Julián sente que as suas relações o fazem melhor não do ponto de vista moral, mas de uma forma mais geral, expandido o campo das experiências que se permite viver. Isso me fez pensar em como o moralismo é ineficaz se comparado com o entendimento verdadeiro do quanto a diversidade de experiências enriquece a nossa vida.
Até quando as pessoas irão tapar o Sol com a peneira????
Passar pano tá ficando cafona kkkk