Mecanismo de funcionamento de um Ejetor de Vapor em um Sistema de Vácuo

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  • เผยแพร่เมื่อ 3 ธ.ค. 2024
  • No mecanismo de funcionamento de um Ejetor de Vapor em um Sistema de Vácuo, o Fluxo de vapor adentra na câmara sob baixa pressão, expandindo-se e convertendo a energia de pressão em energia cinética.
    Nessa condição, o fluxo de vapor em alta velocidade (supersônica) cria uma interface turbulenta entre o fluxo de vapor e o gás evacuado, na seção de mistura, transferindo de quantidade de movimento para o gás.
    A mistura vapor + gás move-se ao longo do difusor, onde a energia cinética é novamente transformada em energia de pressão pela compressão, permitindo desta forma descarregar a mistura (vapor + gás) em ambiente de pressão mais elevada.
    A taxa de compressão (Pd / Pc) é normalmente da ordem de 7 sendo necessário vários ejetores em série.
    Quando a pressão P0 (sucção) é menor que 6,1 mbar, teremos temperaturas abaixo de 0 ºC no cabeçote, próximo ao bico, bem como na região de conicidade.
    Passaremos a ter temperaturas positivas apenas quando atingirmos a pressão superior a este valor.
    A umidade contida no ar atmosférico externo ao cone e cabeçote, tenderão a se condensar e congelar devido ao contato com a superfície gelada. Esta é a razão de termos camisa com vapor na região de alto vácuo.
    O bico motriz também deve ter este aquecimento extra para impedir que o vapor de sucção seja congelado e bloqueie a passagem interna do bico.
    Para ser possível garantir uma boa performance de vácuo em um Desgaseificador RH, todas as condições devem ser verificadas inicialmente e durante todo o tratamento de uma corrida, pois são muitas as variáveis que afetam o seu desempenho operacional.
    As equipes precisam ter uma boa preparação e capacitação, pois esse é um dos equipamentos de grande complexidade em uma Aciaria, o qual não pode ter ocorrência de acidentes, pois a gravidade é de alta proporção em função do seu modo e condições de operação.

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