Eu sempre fico pensando como os jovens de hoje vão resolver esses abacaxis deixados por nós... De uma certa maneira Eu ACREDITO MUITO NO JOVEM DE HOJE porque têm muita gente jovem fazendo mudança, tirando leite de pedra... Coragem 👊👊👊👊
Não entendi o outro jovem reclamando de quem mora em prédio e tem um pão de açúcar perto da casa dela. Tbm fui pobre, não tive o que comer, morei no chão frio com minha mãe e irmãos, vendi tapioca na rua e já chegamos a ser sustentados pelo favor de outros. Uma coisa que fiz foi nunca reclamar para os outros da situação que eu vivia. Chorei, sofri, gritei, pedi misericordia a DEUS, sonhei em um dia não vender tapioca na rua e sim vender pão e tapioca na rua. EU NÃO PAREI. Desigualdade sempre vai existir e nunca vai deixar esta terra. Desigualdade, inferioridade, insegurança começa primeiro na nossa cabeça. Porem falta de oportunidades é sim uma infeliz realidade. Eu daria tudo o que eu tinha para ajudar meu próximo, e até hoje continuo ajudando sem olhar a quem pois só Deus sabe o que passamos. Deus nos abençoe!
Parabenizo a todos/as /x envolvidos na produção e divulgação desse documentário. Meu nome é Francisco Martins, professor da Universidade do Estado de Minas Gerais e pesquisador do Observatório das Juventudes na mesma universidade. As falas das juventudes que participaram servirão de combustível para as lutas que estão por vir. Mais uma vez, parabéns!!!
Eu sempre fico pensando como os jovens de hoje vão resolver esses abacaxis deixados por nós... De uma certa maneira Eu ACREDITO MUITO NO JOVEM DE HOJE porque têm muita gente jovem fazendo mudança, tirando leite de pedra... Coragem 👊👊👊👊
Não entendi o outro jovem reclamando de quem mora em prédio e tem um pão de açúcar perto da casa dela. Tbm fui pobre, não tive o que comer, morei no chão frio com minha mãe e irmãos, vendi tapioca na rua e já chegamos a ser sustentados pelo favor de outros. Uma coisa que fiz foi nunca reclamar para os outros da situação que eu vivia. Chorei, sofri, gritei, pedi misericordia a DEUS, sonhei em um dia não vender tapioca na rua e sim vender pão e tapioca na rua. EU NÃO PAREI. Desigualdade sempre vai existir e nunca vai deixar esta terra. Desigualdade, inferioridade, insegurança começa primeiro na nossa cabeça. Porem falta de oportunidades é sim uma infeliz realidade. Eu daria tudo o que eu tinha para ajudar meu próximo, e até hoje continuo ajudando sem olhar a quem pois só Deus sabe o que passamos. Deus nos abençoe!
Seu discurso normaliza a desigualdade, torna-a problema do indivíduo.
Parabenizo a todos/as /x envolvidos na produção e divulgação desse documentário. Meu nome é Francisco Martins, professor da Universidade do Estado de Minas Gerais e pesquisador do Observatório das Juventudes na mesma universidade. As falas das juventudes que participaram servirão de combustível para as lutas que estão por vir. Mais uma vez, parabéns!!!