Bate-papo sobre Close | Ciclo de Cinema e Psicanálise

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  • เผยแพร่เมื่อ 11 ก.ย. 2024
  • Essa edição foi gravada no dia 04 de julho no Auditório MIS. O filme pode ser visto na plataforma MUBI.
    A cada edição, o Ciclo de Cinema e Psicanálise apresenta um filme no Auditório MIS, seguido de debate mediado por Luciana Saddi, coordenadora de cinema e psicanálise da Diretoria de Cultura e Comunidade da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP). Em seguida, o público pode participar com perguntas, integrando novas perspectivas sobre a obra discutida.
    Nessa edição do Ciclo de Cinema e Psicanálise, que acontece em parceria com a plataforma MUBI e a O2 Play, o MIS exibe o filme Close, dirigido pelo belga Lukas Dhonti. O longa-metragem recebeu o Grand Prix do Festival de Cannes em 2022 e representou a Bélgica na categoria de Melhor Filme Internacional do Oscar 2023. Após a sessão, a psicanalista Luciana Saddi conversa com o jornalista da Folha de S.Paulo Leonardo Sanchez e a psicanalista Flávia Steuer.
    *com interpretação em Libras
    Sobre os debatedores:
    Flávia Steuer é fonoaudióloga, psicanalista e mestre em Distúrbios da Comunicação pela PUC/SP. Membro Filiado da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo e membro do Departamento de Psicanálise do Sedes Sapientiae, ela coordena o Grupo de Trabalho e Pesquisa Faces do Traumático no mesmo departamento. Além disso, é supervisora do projeto Escuta Crusp e autora do capítulo “Falas e ecos do trauma” no livro “Testemunho e experiência traumática: trauma em tempos de catástrofe” (Editora Escuta). De 1995 a 2010, atuou como Supervisora Clínica e responsável pelo setor de voz da DERDIC-PUC/SP.
    Leonardo Sanchez, formado em Jornalismo pela PUC-SP, entrou na Folha como estagiário em 2015. Após passar pela Record, voltou à redação em 2017 e, no jornal, integrou as equipes de redes sociais, F5 e Guia Folha até chegar à Ilustrada, onde hoje é responsável pela cobertura de cinema, TV e streaming. Como repórter do caderno, cobriu festivais nacionais e internacionais, como Gramado e Cannes, além da Mostra de Cinema de São Paulo. Tem pós-graduação em mídias digitais pela ESPM.
    Sobre a mediadora:
    Luciana Saddi é psicanalista e escritora, membro efetivo e docente da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, mestre em Psicologia pela PUC-SP e diretora de cultura e comunidade da SBPSP (2017/2020). É autora de “Educação para a morte” (Ed. Patuá), coautora dos livros “Alcoolismo - série o que fazer?” (Ed. Blucher) e “Maconha: os diversos aspectos, da história ao uso”. Além disso, Saddi é fundadora do Grupo Corpo e Cultura e coordenadora do programa de cinema e psicanálise da diretoria de cultura e comunidade da SBPSP em parceria com o MIS e a Folha de S.Paulo.

ความคิดเห็น • 10

  • @daviluccagolpro
    @daviluccagolpro 3 หลายเดือนก่อน +4

    Assisti o filme ontem e ainda estou com um buraco na alma! Incrível ver todos os sentimentos explícitos na tela, rejeição, luta para reprimir os sentimentos, luto, culpa e superação! Simplesmente perfeito

    • @Alceu-xm7dt
      @Alceu-xm7dt 2 หลายเดือนก่อน

      Vdd me doeu na alma

  • @elielqueirozbarros919
    @elielqueirozbarros919 8 หลายเดือนก่อน +2

    O filme é emocionalmente impactante. Assisti só uma vez, mas pretendo ver novamente. As redes sociais tem exposto uma maior afetividade entre meninos e rapazes heterossexuais, afetividade essa que nos anos 90 era impossível de ser vista.

  • @0206sam
    @0206sam 3 หลายเดือนก่อน +3

    Penso que para os debatedores que assistiram o filme tantas vezes faltou clareza nos argumentos ou se perderam nas falas inconclusivas.

  • @celsooliveira8902
    @celsooliveira8902 3 หลายเดือนก่อน +1

    Quando meninos, queremos logo crescer...mas quando adultos, criança voltar a ser. Será o medo do mundo lá fora, cuja malícia em segundos nos devora? ou só saudades da inocência de outrora. A pureza e a inocência é inerente a criança, já a malícia, está nos olhos de quem assim quer ver.

  • @ursularicci7828
    @ursularicci7828 หลายเดือนก่อน

    A fala da professora pós episódio , onde ela diz as emoções podem aprizonar. Creio que aprizonar quando falta palavras para expressar . O Remi e Leo só conversam sobre o que sentem, quando leo os compara a ser um pato e um lagarto. Eles não conversam mais e cada um reage a sua maneira. E o silêncio do Léo é da falta de expressão de emoções da mãe do Remi creio que fala do sentimento de culpa deles.

  • @Alceu-xm7dt
    @Alceu-xm7dt 2 หลายเดือนก่อน

    Assisti esse filme Esse filme me doeu na alma . Muito triste

  • @elielqueirozbarros919
    @elielqueirozbarros919 8 หลายเดือนก่อน

    Pouco tempo de bate-papo deveria ser no mínimo três horas.

  • @josiellenfleck8356
    @josiellenfleck8356 2 หลายเดือนก่อน +1

    A abertura da conversa ficou um tanto pesada e generalizada.

  • @elielqueirozbarros919
    @elielqueirozbarros919 8 หลายเดือนก่อน

    Diferente de O Segredo de Brokeback Mountain, Close não tem nenhuma cena de beijo o que torna a afetividade masculina o grande debate.