วีดีโอ

Esse pensamento aí é bom rsrsrsw

Faz parte, mas vou até rever esse vídeo.

Mestre, pela Moinhos acho que vai ser difícil. Ainda estamos vendo quando algo por lá começa, e não serei eu o editor responsável, rs. Mas estamos aí!!! Se couber pelo LiteraturaBr só dar um toque.

@@LiteraturaBrEditorial eu estava pensando pelo LiteraturaBr mesmo. O povo do projeto quer sentir logo o cheio desse livro. Pela Moinhos eu sei que não rola, fique tranquilo. Vou deixar essa vaga reservada para meu próximo livro de contos 🤭

Fala, Jardel, cara, você pode acompanhar o Casa Educação ou LabPub, por exemplo, e até mesmo Universidade do Livro, da UNESP, pra saber sobre os cursos que eles lançam, como de tempos em tempos há rodízios nestes cursos é bom estar atento, assinar a newsletter, por exemplo, deixo aqui alguns links pra tu dar uma olhada: www.labpub.com.br/cursos/ casaeducacao.com.br/nossos-cursos/ www.universidadedolivro.com.br/agenda-de-cursos/ www.nespe.com.br/cursos/ O último local, Nespe, foi o único que não fiz nenhum curso, mas de todos os outros espaços eu fiz e continuo fazendo sempre que acho que tenho que me reciclar ou atualizar ou saber sobre algo novo. Geralmente, tem um bom parcelamento e realmente os profissionais envolvidos são pessoas experientes no que fazem. Pra mim, sempre valeu a pena.

Isso, Marcelo. É simples de entender, né? O capitalismo é isso. As pessoas esquecem que a Amazon é "linda" "maravilhosa" porque ela ainda tem competidores. Ela pode ser o que ela é, mas ainda enquanto existir competidores pra vender, por menores que sejam, ela vai dar esses descontos absurdos. E, claro, infelizmente, o pessoal dos quadrinhos tem sofrido em pensar nessa lei porque várias editoras trabalham em parceria com a Amazon, outras não, no sentido do quadrinho já sair com 30% de desconto no lançamento. Isso é totalmente errado, isso é em prol da desvalorização do livro. Mas, enfim, vamos indo. Eu espero que a longo prazo essa lei possa ajudar.

Sim sim

Mas pra ser grampeado só se for fininho, coisa de 32 páginas ou pouco mais que isso pouca coisa. A partir de 64 já dá pra ter uma lombada mínima, mas dá, se usar um pólen bold 90 ja ajuda. :D

Excelente observação. E mais a escolha da gramatura do papel.

Oi, Eli, é, acho que tudo tem de ser dito antes, mas esse valor que você falou foi apenas a diagramação? Já com ilustrações, texto e tudo ou incluía outros serviços?

tu é doido, apaixonei, queria mais rs

@@LiteraturaBrEditorial , vai ter continuação

@@gatodetela Eu sei, mas o omi não vai estar nela né? 😶‍🌫️😭

Francieli, obrigado!!! Vamos tentar!

uma verdade

Coincidência comecei a ler hoje os Vulneráveis! Vale a pena Sigrid, viu

Cara, não entendi o começo do seu texto aí. Enfim. Quanto ao final do seu texto, depende do que você quer saber pra saber "exatamente" o que fazer pra publicar seus livros. Existem caminhos, vai de você qual escolher, se mandar original pra editora, se tenta edital pra conseguir verba para fazer seu livro, se você investe pra fazer autopublicação e por aí vai...

E esse estou em falta!

O Casmurro e a Estrela lá no IG apareceram muito.

Esse tá vencendo de longe lá na outra rede rs

como editor, nem feira nacional oo

Essa conversa foi boa demais!

Bora discutir, então, Ghislaine, eu mesmo tô querendo fazer mais vídeos sobre!

Sim, infelizmente, atualmente os livros foram ficando menores, fazer livros com 300-400 páginas começa a ser complexo, principalmente, para o publico brasileiro se for autora ou autor nacional, porque as pessoas não acham "válido" comprar um livro tão extenso assim sem conhecer nada da obra da pessoa. É complexo, e as editoras não acham que possa ter volta comercial, que o livro se pague, digamos assim.

Nem todo livro precisa de sumário, mas se for o caso, claro, criamos sim, fazemos todas as etapas de produção do livro corretamente e o autor acompanha o processo. Qualquer dúvida é só chamar no contato@literaturabr.com

boa indicação. valeu, Sheila! 😊

Sim, eles têm esse trabalho, mas há ainda uma diferença entre eles e nós, que é um cuidado com o processo da produção do livro. Mas é uma saída, sim.

Não existe bem um limite, vai depender do que se entende por uma boa leitura com a mancha gráfica. A Alfaguara, por exemplo, usa em alguns livros fontes maiores do que o tamanho 12, e fica bom.

Joelma, posso tentar fazer algo, sim, mas em resumo, a Amazon compra livro pra vender, então se ela estiver dando o desconto, ela já comprou aquele produto. Se ela está dando desconto maior do que 50% ela estava fazendo dumping ou ela fez algum acordo com a editora pra comprar com um desconto maior e daí poder vender com um desconto maior. Em outros casos, pode perceber que não é a Amazon que dá o desconto, mas outras lojas cadastradas em seu marketplace. Quanto ao curso, vai depender de quem está vendendo. Algumas pessoas do meio esquecem que nem todo mundo é grande igual a elas. Alguns editores esquecem de onde falam, ou talvez não saibam o que é ser pequenos porque já nasceram grandes. Mas vou tentar sim comentar sobre issso. Obrigadão pela sugestão.

Opa, vou dar uma googlada

Eu também, um apaixonado por Gabriel. rrsrs

@@LiteraturaBrEditorial tbm sou! Ele é maravilhoso

Nossa, agora eu não lembro. Mas quando eu era MEI eu usava um que tudo fazia por ele, as declarações, o caixa só pra ter um controle mais superficial e tal. Me ajudou muito. Até tentei googlar, mas não achei ele. :(

Eu não lembro, como te disse, até vim agora de novo vasculhar o google e nada.

Viva!!!!!!!

outra coisa é que se houvesse uma ampliação do serviço registro módico impresso, resolveria muitos problemas de livrarias físicas e competidores da Amazon. O grande diferencial da Amazon é a logística, por isso que Magazine Luíza e Estante Virtual não conseguem competir com ela, porque o consumidor quer aquele frete barato ou grátis. Mas pelo contrário, hoje em dia o registro módico tá reduzido ao máximo 2kg (um dia já foi de 10 kg se não me engano) os valores todo ano aumentam, os correios não tem cuidado com esse envio, eles nem precisam entregar mais na mão da pessoa, basta larga no lugar e sempre há aquele rumor que tá prestes a acabar.

quer aumentar biodiversidade, ajudar pequenas editoras então tem que ser cobrado incentivo do governo, uma linha de crédito especial, redução de alguns impostos, são tantas opções. Tem editoras como Pipoca e Nanquim, Antofágica, Comix Zone, etc.. que só puderam ser criadas e existem hoje porque a Amazon botou fé e comprou as primeiras tiragens antes dos livros serem impressos, tirando boa parte do peso dessas editoras, Amazon salvou muita editora do sistema consignado e isso não se fala, Amazon com o sistema de afiliados que permitiu muito criador de conteúdo, os booktubers, terem um renda pra sobreviverem e se dedicarem a formar novos leitores. Pode até ser um problema sim ela ter tanta participação no mercado, mas fazer o quê? Até então o que ele fez mais foi ajudar mercado editorial do que atrapalhar, tem muita gente lendo que não estaria lendo se não fosse a Amazon. O debate tem que ser outro.

na sua hipótese do leitor que antes comprava na Amazon e agora com os preços "equilibrados" vai comprar na livraria perto de casa (isso se tiver) não leva em consideração que agora o valor do livro está mais caro, antes os livros que tinham um desconto de 50% na promoção estão com no máximo 10%, isso pra todos os lançamentos. Isso dele continuar comprando só que na livraria só faz sentido se esse consumidor for um consumidor de alta renda, porque o consumidor de baixa renda vai ter que esperar um ano pra comprar isso se realmente comprar, pois como expliquei no outro comentário, tende a aumentar o valor unitário do livro muito provavelmente. Por isso que se fala que é elitista, porque as únicas pessoas que poderão manter a compra são aquelas de maior renda.

concordo realmente, a Amazon provavelmente não é boazinha, mas o problema não é a Amazon em si e sim estrutural. Se a gente tivesse uma Amazon brasileira, será que esse debate estaria acontecendo? Se a nossa Americanas fosse maior que a Amazon, e aí? Se a gente tivesse ainda de algum modo uma empresa estatal que vendesse livros e batesse de frente. Mas esse é o mundo do e se, mas infelizmente o histórico do Brasil não é de se desenvolver nesse sentido, o rumo que pegamos é de ficar à mercê. Com ou sem Amazon vamos continuar à mercê na maioria das coisas, mas pelo menos com esses descontos predatórios atualmente, mais pessoas estão tendo acesso a livros, mais livros estão sendo impressos e mais editoras existem por aqui. Se o mercado editorial inteiro colapsasse e a maioria das editorias começassem a fechar as portas, infelizmente não seria algo que preocuparia ou afetaria a maior parte da população brasileira.

Bem, vamos lá. Acho que não custava nada você também ler um pouco antes de começar sua resposta como começou. México e Argentina não são Europa. Coreia e Japão também não. E você falar que não adianta comparar com países europeu, nesse caso, não faz sentido. Você diz que as tiragens de lá são GIGANTESCAS. Semana passada estive com uma editora holandesa de uma editora que existe há 40 anos e que me informou que as tiragens são em média de 500, no máximo mil. E aí? Como fica o seu argumento? Em cada país, há editoras e editoras, há livros e livros. Não é como você está dizendo. Um livro pra ter uma tiragem de 100 mil exemplares tem de ser algo monumental. Nem nos EUA qualquer livro tem uma tiragem dessa. Por favor... O que você diz também sobre o primeiro ano de uma editora pequena diminuir a tiragem não faz o mínimo de sentido, uma vez que a pequena tiragem em si já é difícil de se manter, e mais, manter o preço do livro com um desconto fixo contribui para uma pequena editora não poder dar uma margem de mais de 10% e as pessoas comprarem em qualquer lugar, e entenderem que podem comprar diretamente com a própria editora, que é pequena e que fará toda diferença comprar diretamente dela ao invés de no marketplace ou até livraria, por exemplo. Não entendi quando você diz que a Amazon não vai lucrar agora ou daqui uma década... Você já viu quanto a Amazon lucra anualmente? Não entendi... E não, a tendência não é que o número de leitores diminua. Baseado em quê tu afirma isso? E a Amazon NÃO SALVOU editoras. E eu não consigo ir adiante, porque pra mim o teu comentário está totalmente deturpado. Está colocando a Amazon como uma Salvadora das editoras.

Eu realmente acredito nisso. O livro tem um preço que se custeia e se paga e dá um lucro menor do que em outros tipos de comércios. Se tivéssemos um melhor poder aquisito talvez o livro tivesse um valor menor no preço.

Então, acho que são duas coisas distintas. Quanto ao preço do livro de capa, é preciso compreender os custos de produção de um livro. Pra mim, o livro é caro, mas a questão principal é como economicamente estamos dispostos. O livro custa 15% de um salário, quanto custa um iphone em porcentagem de um salário? Um carro? Porque, a meu ver, são elementos do consumismo muito mais do que um livro, se o colocarmos em uma escala e não vejo ninguém reclamando. Quanto a usabilidade e tudo o mais, o livro pode ganhar até, já que sempre se troca de iphone ou até de carro, mas o livro fica ali, com você, com outras almas e até durante mais de século. Mas qu ebom que concordamos que a Amazon é predatória, mas repito, não é possível baratear o preço de capa do livro sem alguma ação. O preço do livro em mais de 20 países que possuem a lei do preço comum, que aqui pretende se chamar Lei Cortez, fez com que o preço de capa dos livros baixassem. Precisamos pesquisar, estudar e entender como isso foi feito. E quanto a esses livros da Companhia, vou deixar que eles falem por eles, mas eu mesmo estou editando um livro de 400 páginas que não tem como vender por menos de 120 reais. Nathan, como assim não tem? Não tem, menos do que isso é trabalhar de graça, e como diria Pavese trabalhar cansa, imagina de graça. Vamos juntos, lippe cesar, eu também quero muito que os preços caíam, mas precisamos movimentar. :) Obrigado pelo comentário!

@@LiteraturaBrEditorial pra mim as duas coisas ligadas, tá tudo atrelado a maneira que consumimos cultura. Respeito tua opinião em relação ao custo beneficio, mas discordo frontalmente. Livro não é bem de consumo, livro é cultura, cultura tem que ser democrática e acessível, difícil comparar isso com um iPhone ou um carro. Ninguém discute democratizar o acesso aos produtos da Apple, que é outra arrombada tipo a Amazon. rsss Entendo que não tenha como produzir um livro mais barato hoje em dia, mas a discussão prioritária a meu ver tem que ser essa. É via incentivo público? é via compra em larga escala do governo? Não sei te afirmar e não vejo ninguém batendo nessa tecla. Minha única certeza é que com esses preço praticados a gente vai rodar em círculos. A maneira como eu vejo hoje, é que a Lei Cortez vai aumentar o preço pro consumidor final, o que talvez seja necessário pra combater um mal maior, a Amazon, mas elitiza e nicha ainda mais o mercado. E vamos juntos sempre! Esse debate é importantíssimo.

@@lippecesar Olha, quando comparei com iphone foi apenas pra termos a % em relação ao salário mínimo. Não quero comparar livro com qualquer outra coisa, como fez o Gaspari não. Foi só pra entender essa relação pra quando se fala no preço do livro. Quanto ao preço de capa subir com a Lei Cortez, te digo que não vai aumentar. Porque não tem nada a ver. Nos países, que são cerca de 25, em que a lei foi aprovada, em sua maioria, teve o preço de capa diminuído. Não é achismo, é um fato. E não faz sentido a lei cortez aumentar o preço de capa, porque não se trata disso. Se trata apenas de limitar o desconto dos lançamentos durante 12 meses, pronto. Os lançamentos no mercado, em média, todo ano, atingem cerca de 5% apenas, ou seja, 95% dos livros no mercado todos os anos poderão ter o desconto que as livrarias, editoras e marketplaces queiram dar. E é isso, acho que o debate tem que existir, porque eu mesmo, lá atrás, por falta de informação, era contra. Sou editor há 10 anos, mais ou menos quando a discussão começou a ser tratada aqui politicamente, digamos assim, e antes eu era contra, porque não entendia como tudo funcionava, hoje em dia sou a favor e já tenho feito isso com minha editora. Livros que lanço demoro alguns meses para dar lançamentos, principalmente 50% em feiras, não faço isso, porque acho primeiro um desrespeito para quem apoia um livro na pré-venda por exemplo, e segundo por que acho que desvaloriza o livro deveras. O que a gente precisa mesmo é isso, de incentivo pra livrarias, linhas de crédito com juros baixo, de mais compras governamentais e de incentivo e fomento a leitura e principalmente da manutenção e criação de bibliotecas também. A ideia da Lei Cortez, a meu ver, tenta priorizar e contribuir par que as livrarias pequenas consiga com uma mínima parcela de livros limitados no desconto poderem se equiparar a uma Amazon por exemplo.

por favor, não acho que comparei seu comentário ao do Elio, ele está bem equivocado no debate. Creio também que me expressei mal em relação ao aumento do preço. Na verdade quis dizer que no o consumidor final é quem vai sofrer mais sem os descontos, pq vai ser obrigado a pagar mais caro, não que os preços de capa vão aumentar. Entendo tua posição como editor e é mto válida, só acho que o debate prioritário deveria ser outro. Querem proteger um mercado que encolhe a cada dia, acho uma medida um pouco preocupante se não for aliada a outras medidas.

@@lippecesar mas veja bem, os lançamentos só representam 5% do mercado anualmente. e mais, as feiras de 50% existem e vão continuar de ler. será que é realmente tão ruim assim a lei Cortez? e repito, vc está certo quando deveríamos ter preocupação em baixar os preços de capa. mas isso não impede a lei Cortez. acho que uma das coisas mesmo era se o governo realmente comprasse livros, mais, nos Estados e municípios e realmente mantivesse bibliotecas e acervos atualizados. isso contribuiria diretamente para uma baixa do preço de capa, penso eu.

Tentando contribuir minimamente com essa Lei que precisa ser mais conhecida. Espero que as Livrarias, como a de vocês, possam conquistar isso pro mercado, juntamente da Libre, da Snel, da ABL! :)

Solange, calma! nem acredito que vou dizer isso, rs, mas o problema não é comprar na Amazon totalmente. Você pode comprar e deve quando um livro estiver mais barato e você enquanto consumidora quiser. Agora, tendo o mínimo de informações, acho que vale pesar e tentar compreender o quanto ela é prejudicial pro mercado. Buscar frequentar e também comprar na livraria próxima a ti seria ótimo. Mas a gente sabe que é impossível comprar tudo hoje em dia nas livrarias pq é descomunal a presença da Amazon. então, o que te digo é, repassa essas i fos quando puder e tenta ver o que tu pode comprar na livraria também, para além da Amazon.