วีดีโอ

Na usina que trabalho troco brincando, o segredo é manter a raspa bem regulada

Rogerio na subida ele não desarma mais na descida sim da erro no cc

Rogerio o inverso e de 31a /440v

Elevação de carga tem um fator regenerativo muito forte. Você vai precisar instalar um resistor de frenagem no inversor. Pelo seu outro comentário, provavelmente está havendo sobretensão no link CC, o que corrobora sobre a ausência do resistor. Após instalado, vc deve ajustar pelo menos 4 parâmetros relacionados.

bom dia! Não se tem uma "receita" padrão para a aplicação. O que você deve cuidar inicialmente é de um correto dimensionamento do drive com relação ao motor (ou motores, em geral translação usam 2) e também do resistor em relação ao drive/motores. Translação é inercial, precisa resistor. Por outro lado é mais simples parametrizar que uma elevação. Vc pode usar o relé "RUN" para freio de translação, o que simplifica a questão de liberação, não precisando calcular corrente x rpm para abertura.

Não sou especialista de processo, mas a massa e a carga é que definem bem o tempo necessário. Em geral aqui na região a busca é por um número maior que 26 ciclos por hora em máquinas de 1800 kg/ciclo. Fabricantes dizem ser possível alcançar 29 a 32. Pessoalmente vejo muita dificuldade em superar a marca de 25 c/h, seja pela dinâmica do processo, descargas em paralelo que podem encher a bica de jogo/esteira, dificuldade de limpeza, velocidade de arriamento da massa. O que se tem é uma garantia de qualidade do insumo centrifugado. Nisso a redução do tempo de ciclo em geral é um fator que vem em sentido contrário.

Tem risco mesmo. A depender da fluidez pode atingir o operador. Qdo precisamos abrir para avaliar, ficamos "protegidos pela tangência" da projeção. Mas realmente não é algo tranquilo.

Olá Eugênio, bom dia! Nunca encontrei estes valores nas literaturas que conheço. O bom senso manda que a aceleração/desaceleração não provoquem balanço de carga. Logo é uma situação bem dinâmica e tem que ser testada em cada equipamento. Nos comissionamentos que faço, busco privilegiar a precisão de movimento. Este quase 1m é o que normalmente acontece em pontes de 10 a 30T e de máximas de 20-30m/min. Pontes menores param mais rápido, questão da dinâmica mesmo. Veja que este movimento inercial de frenagem é esperado e não compromete a segurança do equipamento. Em casos de exceção, o operador tem o botão de emergência à mão que interrompe imediatamente o movimento, mas colisões ainda podem existir pela inércia do balanço. Outra orientação que passamos, mas que não se encontra em literatura: homogeneizar o comportamento dinâmico entre as pontes de sua indústria para o operador não tenha que compensar o comportamento de uma a outra. Trocas de operadores x equipamentos não podem provocar risco adicional.

@@RogerioSTZ Olá Rogério, boa noite ! Muito obrigado pelas orientações. Um abraço.

A intenção quando se utiliza drive é esta mesma. Usar a frenagem reostática pelo máximo tempo de regeneração e, quando o motor já não tem torque frenante, comandar o freio mecânico para atracar. Vantagem: uma desaceleração mais controlada e menor desgaste de sapatas, que praticamente passam a atuar como freio estacionário.

Já vi, já usei, mas não tenho nada sobre ele. É muito semelhante aos atuais Fmecal ou EMH, são atuadores eletrohidráulicos.

Vários fatores... Se for projeto inicial, checar potência básica de elevação. Se for retrofit de drive, checar como foi calculado o motor em gaiola da nova aplicação. Se funcionava e agora não funciona mais, relação com parametrização de drive. E, junto com todos os fatores: verificar o freio, pois em no modo estático, ele sempre terá de sustentar a carga (seja por falha no drive, falta de energia ou qualquer outro motivo).

Fomos contratados nesse ano ao retrofit da parte elétrica, que apresentava panes constantes e necessidade de adequação NR12. Na safra seguinte ao comissionamento o cliente trocou todos os cabos do festoon, reformou a mecânica e pintou o equipamento. Fase a fase, conforme as verbas que ele tem na manutenção.

Bom dia! Vamos lá: 1 - A suportabilidade mecânica aos esforços do arco e do curto circuito no passado eram formuladas pela NBR6808, que era uma norma de DIRETRIZES DE PROJETO. Desde a NBR IEC 60439 e agora na NBR IEC 61439, o conceito mudou. As mecânicas tem que ser ensaiadas, portanto o projeto mecânico vem do fabricante original (da chaparia) com prova de ensaio destrutivo. O processo de certificação envolve algum grau de tentativa/erro pois nem sempre o projeto é certificado no 1o ensaio. 2 - Não compreendi a idéia do MMF, poderia detalhar? Sempre levantamos a rede para ensaio modelando dentro de um Mestre Profibus Siemens, basicamente replicando o que será feito em campo. 3 - No que se refere à parte elétrica, nós realizamos os ensaios de rotina previstos na NBR IEC 61439 indicados ao MONTADOR. Os ensaios de tipo vem em decorrência dos resultados dos testes do FABRICANTE ORIGINAL. Além disso, o roteiro de um TAF é delineado junto ao cliente, que é quem faz a aceitação. Muitas vezes seguimos procedimentos adicionais a exemplo do que se cita na NBR IEC 62381, pois quando fazemos CCM´s inteligentes, a interface de automação responde por um percentual muito grande no projeto. 4 - Sim, cada TAF segue um roteiro básico, mas existem algumas personalizações, conforme explicado. Só o que não conseguimos fazer num TAF é simulação real de carga, pois senão teríamos que ter um sistema elétrico em fábrica igual ou maior do que o maior sistema dos nossos clientes. No mais, percebemos que um TAF bem feito reduz o tempo de comissionamento em campo na ordem de 50 a 70%.

Difícil responder sem analisar as cargas, nível de curto circuito, requisitos de rede... Se precisar de uma cotação, envie-nos uma lista de cargas e especificação básica dos requisitos para engenharia1@wirebus.com.br

Olá, Márcio! Me contate pelo e-mail da empresa, engenharia1@wirebus.com.br

Soft realmente não serve à elevação de carga. Não proporciona frenagem motriz e tem alto escorregamento de partida. Alta corrente e pouco torque. Fez bem em trocar.

O ruído é alto mesmo. Vou ver se tenho em texto, coloco aqui.

@@RogerioSTZ legal

Carregamento. Lavagem do açúcar. Centrifugação. Descarga. Lavagem da tela. Aí recomeça todo o processo novamente. Já trabalhei com Mausa. Five lille. vibromaq. Vetek e Silver weibull.

Eu trabalho na vibromaq 😊

​@@robertorivelino667 tem alguma que poderia dizer essa é a melhor

Olá! Me equivoquei na referência. O correto seria NBR 14153. Não deveria ser aguardente na cabeça porque era expediente. Kkkk

este do vídeo era de 75CV (55kW).

Sim. Replicamos um sinal do relé em entrada digital de cada device. E parametrizamos essa entrada para "falha externa".

@@RogerioSTZ muito bom trabalho!

Como é o nome desse relé ?

Deveria aplicar conversor (gateway) Modbus/Ethernet IP. Porém creio fique inviável o valor. Melhor seria substituir os relés inteligentes.

Eu trabalho em uma empresa de elétrica e automação, a Wirebus. A gente faz projetos de baixa e média tensão, automação, entre outros.

@@RogerioSTZ boa tarde amigo! Poderia me passar uma noção de preço de um conjunto de freio hidráulico desse que está sendo apresentado no vídeo? Obrigado 👍

@@fazendoeaprendendoaovivoea1456 Eu não tenho exata noção do valor. São fabricados aqui em Sertãozinho, pela Fmecal.

Não. O motor cônico precisa de uma magnetização inicial para deslocar o rotor e abrir o freio contra-cônico. Quando se trata de partida direta, isso ocorre rapidamente. Com inversor esta abertura tende a se comprometer.

Porém... costuma ser fácil modificar para motor IP55 standard mais freio eletro-hidráulico de ação negativa.

se vc consegui me envia no meu whatz 64 99953-8197 tks

Joille, é muito dependente da aplicação/mecânica. O ponto de partida para atuação do relé do freio em modo vetorial e na aplicação ELEVAÇÃO DE CARGA é: corrente ajustada a 30% da In do motor (permite que o freio só abra com 30% de corrente, portanto magnetizado, impedindo contra-recuo). Para o fechamento do freio uso o ponto de partida de 200rpm (no caso de um freio eletrohidraulico desses há um pequeno atraso, o atraque efetivo vai ocorrer perto dos 120 a 130 rpm). Estes valores são o 1o ajuste. Aí vc testa dinamicamente. Poderá ter que subir ou descer em torno de 25% cada um desses patamares. O que vai reger o ajuste é a dinâmica da abertura e o pico de corrente de partida, onde a gente evita atraque prematuro ou atrasado.

@@RogerioSTZ Muito obrigado pela atenção. valeuuuu