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Ana Oliveira Dança do ventre
เข้าร่วมเมื่อ 18 พ.ค. 2015
Festival Territórios Sonoros e Corporais 3° Edição - Ana Oliveira
Ana Oliveira...
Intérprete criadora em dança, a mais de 20 anos através da "Dança do Ventre" vem com uma trajetória carregada de descobertas. Sua busca pela ancestralidade cada vez mais vieram pulsando suas performances e pesquisas, dialogando com culturas, ritmos e rituais, que legitimam um corpo que além de ser preto, se descobre através da sua cosmo sensibilidade afro ribeirinha.
Territórios Sonoros e Corporais é fruto de um laboratório de experimentações da artista, dançarina e produtora Ana Oliveira em seus vinte anos de trajetória, voltada para cultura mediterrânea e regional, em colaboração com o multi instrumentista e especialista em cultura mediterrânea Pedro Rebello que busca regionalizar as danças que nascem em África, conectando-as à história, ritmos musicais, trocas culturais e uma sabença ancestral que permite a artistas nortistas expressarem sua força, arte e corporeidade amazônida.
A 3ª edição do projeto foi realizada em colaboração com o coletivo Nagambi, que empodera mulheres cis, trans e LGBTQIA+ por meio da arte e da autonomia financeira.
As oficinas destacaram-se por suas propostas únicas: Ana Oliveira trouxe a oficina “Do Ventre ao Coração”, conectando a dança do ventre à ancestralidade afro-ribeirinha. Samily Maria, com “Corpo Curimbó”, apresentou uma abordagem focada na corporeidade afro-amazônica. Pedro Rebello conduziu um estudo aprofundado sobre música modal mediterrânea e meso-oriental, ampliando os horizontes culturais dos participantes. Ele compartilhou seu conhecimento sobre instrumentos e composições, promovendo a integração entre os ritmos amazônicos e culturas musicais globais.
A culminância do projeto ocorreu no Sarau Etno Cultural, uma mostra vibrante que conectou artistas da dança e da música em um intercâmbio entre as culturas amazônicas e orientais. Esse momento essencial foi marcado pela presença de mestres e artistas locais, que compartilharam suas ricas tradições. O sarau contou com apresentações icônicas de Mestre Diquinho, o mais antigo mestre de carimbó de Soure, cuja atuação foi emocionante por ser sua última apresentação em vida; Mestre César, uma referência cultural e mestre do grupo Dragões de Soure; e o Conjunto de Carimbó Tambores do Pacoval, formado pela comunidade local e comprometido com a valorização da identidade cultural marajoara.
Entre os participantes, destacaram-se Milene Tavares, percussionista e artesã; Caio Andrade, banjista e artesão; Yuri Guimarães, violonista e banjista com ampla atuação em ritmos regionais; Lucas Silva, músico popular e integrante de diversos grupos de carimbó; e Arilson diPreto, percussionista e construtor de instrumentos, que trouxe a influência de vivências quilombolas e a integração com ritmos norte-africanos.
As dançarinas convidadas Maya Lima, Luanda Mulambo e Kathy Araújo encantaram na apresentação final, enriquecendo a experiência com suas trajetórias e expressões artísticas. Suas performances trouxeram à tona as múltiplas conexões entre as danças amazônicas, populares e contemporâneas, consolidando o sarau como um verdadeiro encontro de culturas.
Por isso, Territórios Sonoros e Corporais celebra as confluências culturais dos diversos povos que passaram pela Amazônia e que, por meio de muita resistência, moldaram as corporeidades e mentes de nossa região. Não existe aspecto da cultura brasileira que não esteja em conexão direta ou indireta com as culturas do Islã, do judaísmo e de tantos outros povos. Essa edição do projeto reafirma a proposta de celebrar e recriar essas conexões, honrando a herança cultural amazônica e valorizando as múltiplas identidades que a compõem.
Ficha técnica Territórios Sonoros e Corporais 3° Edição
DANÇARINAS:
Ana Oliveira
Kathy Araújo
Luanda Mulambo
Samily Maré Cheia
Maya Lima
BANDA BASE
Pedro Rebello - Alaúde, Derbak e Flauta Nay
Arilson Dipreto - Curimbó
Hugo Caetano - Banjo Amazônico
Lucas Silva - Maraca
Milene Tavares - Curimbó
Caio Guedes - Contra baixo
Yuri Guimarães - Violão
Artur - Sopro
Participação Especial
Mestre Dikinho
Mestre César do Regatão
Pesquisa, Projeto e conceito: Ana Oliveira
Orientação e direção de pesquisa: Pedro Rebello
Coordenação Geral: Mariô
Assistência de coordenação Geral: Tay
Produção Executiva: Ana Oliveira
Assistência de produção executiva: Jam Bill
Produção Artística: Ana Oliveira
Direção de espetáculo: Ana Oliveira , Pedro Rebello e Hugo Caetano
Social Mídia: Maya Lima
Artista visual: Mariô
Arte gráfica: Danyllu_
Articulação Local: Manu Paixão
Alimentação: Nanan Falcão
Vídeo maker: Igor Amaral
Fotografia Artística: Bruno Fadud
Som e iluminação cênica: Eduardo Reis
Assistente técnica: Sasha
Cuidadoras das crianças:
Liege
Htadhirua
Raíra Maciel
Realizado nos dias 29/05/2024 à 01/06/2024 em Soure Ilha do Marajó, na sede da AMPAC.
Projeto selecionado pelo Edital de Dança - Lei Paulo Gustavo
Intérprete criadora em dança, a mais de 20 anos através da "Dança do Ventre" vem com uma trajetória carregada de descobertas. Sua busca pela ancestralidade cada vez mais vieram pulsando suas performances e pesquisas, dialogando com culturas, ritmos e rituais, que legitimam um corpo que além de ser preto, se descobre através da sua cosmo sensibilidade afro ribeirinha.
Territórios Sonoros e Corporais é fruto de um laboratório de experimentações da artista, dançarina e produtora Ana Oliveira em seus vinte anos de trajetória, voltada para cultura mediterrânea e regional, em colaboração com o multi instrumentista e especialista em cultura mediterrânea Pedro Rebello que busca regionalizar as danças que nascem em África, conectando-as à história, ritmos musicais, trocas culturais e uma sabença ancestral que permite a artistas nortistas expressarem sua força, arte e corporeidade amazônida.
A 3ª edição do projeto foi realizada em colaboração com o coletivo Nagambi, que empodera mulheres cis, trans e LGBTQIA+ por meio da arte e da autonomia financeira.
As oficinas destacaram-se por suas propostas únicas: Ana Oliveira trouxe a oficina “Do Ventre ao Coração”, conectando a dança do ventre à ancestralidade afro-ribeirinha. Samily Maria, com “Corpo Curimbó”, apresentou uma abordagem focada na corporeidade afro-amazônica. Pedro Rebello conduziu um estudo aprofundado sobre música modal mediterrânea e meso-oriental, ampliando os horizontes culturais dos participantes. Ele compartilhou seu conhecimento sobre instrumentos e composições, promovendo a integração entre os ritmos amazônicos e culturas musicais globais.
A culminância do projeto ocorreu no Sarau Etno Cultural, uma mostra vibrante que conectou artistas da dança e da música em um intercâmbio entre as culturas amazônicas e orientais. Esse momento essencial foi marcado pela presença de mestres e artistas locais, que compartilharam suas ricas tradições. O sarau contou com apresentações icônicas de Mestre Diquinho, o mais antigo mestre de carimbó de Soure, cuja atuação foi emocionante por ser sua última apresentação em vida; Mestre César, uma referência cultural e mestre do grupo Dragões de Soure; e o Conjunto de Carimbó Tambores do Pacoval, formado pela comunidade local e comprometido com a valorização da identidade cultural marajoara.
Entre os participantes, destacaram-se Milene Tavares, percussionista e artesã; Caio Andrade, banjista e artesão; Yuri Guimarães, violonista e banjista com ampla atuação em ritmos regionais; Lucas Silva, músico popular e integrante de diversos grupos de carimbó; e Arilson diPreto, percussionista e construtor de instrumentos, que trouxe a influência de vivências quilombolas e a integração com ritmos norte-africanos.
As dançarinas convidadas Maya Lima, Luanda Mulambo e Kathy Araújo encantaram na apresentação final, enriquecendo a experiência com suas trajetórias e expressões artísticas. Suas performances trouxeram à tona as múltiplas conexões entre as danças amazônicas, populares e contemporâneas, consolidando o sarau como um verdadeiro encontro de culturas.
Por isso, Territórios Sonoros e Corporais celebra as confluências culturais dos diversos povos que passaram pela Amazônia e que, por meio de muita resistência, moldaram as corporeidades e mentes de nossa região. Não existe aspecto da cultura brasileira que não esteja em conexão direta ou indireta com as culturas do Islã, do judaísmo e de tantos outros povos. Essa edição do projeto reafirma a proposta de celebrar e recriar essas conexões, honrando a herança cultural amazônica e valorizando as múltiplas identidades que a compõem.
Ficha técnica Territórios Sonoros e Corporais 3° Edição
DANÇARINAS:
Ana Oliveira
Kathy Araújo
Luanda Mulambo
Samily Maré Cheia
Maya Lima
BANDA BASE
Pedro Rebello - Alaúde, Derbak e Flauta Nay
Arilson Dipreto - Curimbó
Hugo Caetano - Banjo Amazônico
Lucas Silva - Maraca
Milene Tavares - Curimbó
Caio Guedes - Contra baixo
Yuri Guimarães - Violão
Artur - Sopro
Participação Especial
Mestre Dikinho
Mestre César do Regatão
Pesquisa, Projeto e conceito: Ana Oliveira
Orientação e direção de pesquisa: Pedro Rebello
Coordenação Geral: Mariô
Assistência de coordenação Geral: Tay
Produção Executiva: Ana Oliveira
Assistência de produção executiva: Jam Bill
Produção Artística: Ana Oliveira
Direção de espetáculo: Ana Oliveira , Pedro Rebello e Hugo Caetano
Social Mídia: Maya Lima
Artista visual: Mariô
Arte gráfica: Danyllu_
Articulação Local: Manu Paixão
Alimentação: Nanan Falcão
Vídeo maker: Igor Amaral
Fotografia Artística: Bruno Fadud
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Cuidadoras das crianças:
Liege
Htadhirua
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Bravo Ana! Parabéns.
❤❤❤❤
Maravilhosa
Linda