วีดีโอ

Grande fado grande voz

Adoro 🩵❣️🩵

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❤🎉Fado, unique MISIA

Es increible Sara su voz es tan bonita

O FADO ESTÁ VIVO!|

Meravigliosa!

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ΜΠΡΆΒΟ ΑΔΈΡΦΙΑ ΧΑΙΡΕΤΊΣΜΑΤΑ ΑΠΟ ΉΠΕΙΡΟ ΤΟΥΣ ΓΕΊΤΟΝΕΣ)

🇬🇷❤🇮🇹

Linda ❤❤❤❤❤❤

Para mimÉ a maiore

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Espelha tanto eu como fadista amadora... Peço te Sara que não te deixes dominar pela ganância de quem acima de ti está...a tua essência é apreciada por quem vive no escuro e na nobreza da pobreza . Cantas a dor do povo. Não te percas.. por ti e por nós

A coragem de dizer e ser quem é!!! A simplicidade de quem reconhece as suas raízes. Sem nunca as renegar! Mostra a esta gente que nunca seremos domados! Gratidão por existires

Uauuu, poderosa! Granda canção 👍💕🎶

❤❤❤linda maravilhosa

Um verdadeiro fadista❤

meraviglioso amico Roberto!

Recolhe-me nos braços da ternura Raccoglimi nelle braccia della tenerezza Mais longos que os desejos infinitos Più lunghe che i desideri infiniti E beija-me com beijos de loucura E baciami con baci di follia Os olhos espantados e aflitos gli occhi spaventati ed afflitti Abriga-me no peito de romã Proteggimi nel petto di melograno Alegra-me na noite que passou Rallegrami nella notte che è trascorsa Amor, amor do sonho da manhã Amor, amor del sogno del mattino Mais linda, que o amor já inventou Più bello, che l’amore già inventò Amor que invento agora porque quero Amor che invento adesso perché voglio Amar uma qualquer mulher em qualquer lado Amare una donna qualsiasi in qualunque posto Com este amor estranho mas sincero Con questo amore strano ma sincero Que digo enquanto falo e enquanto canto Che dico mentre parlo e mentre canto Por isso estendo os braços á mulher Per questo tendo le braccia alla donna Que receia perder-se ao ser amada Che teme di perdersi nell’ essere amata Invento uma fogueira de prazer Invento un braciere di piacere E faço mais amor na madrugada E faccio più l’amore all’alba ---------------------- Amor que o amar inventa Amore che l’amare inventa Testo: Chico Madureira/ Silva Ferreira musica: Amadeu Ramim *fado zeca* Album: Regresso (2006) 2002)

OS ÚLTIMOS DIAS DE AMÁLIA (Fado Cravo) Letra: Tiago Torres da Silva Música: Alfredo Marceneiro Voz: Joana Amendoeira Agora que já não canto Sinto quando me levanto Que não sei viver assim O dia passa-se bem Mas sempre que a noite vem Tenho saudades de mim Sinto falta do aplauso Dos arrepios que causo Sempre que canto o "Bailado" Hoje o único arrepio É sentir que este vazio É mais fado do que o Fado Só q'ria uma despedida Voltar uma vez na vida Ao "Retiro da Severa" Cantar só mais uma vez Para o povo que me fez Ser muito mais do que eu era Não tenho medo da morte O Fado fez-me mais forte Do que eu me atrevi a ser Q'ria dizer obrigado Cantando um último fado E depois então mnorrer

Nel suo assalto al Museu, João Braga canta un poema di Manuel Andrade, poeta e fadista morto in un incidente stradale nel 1966, a soli 22 anni. -------------------- A minha cor, il mio colore. ------- Vi-te de um vermelho antigo Trazias a minha cor Meus olhos foram contigo E alguém disse que era amor Cor de sangue, aveludado Cor de seda ou de cetim Cor de vinho ou de pecado Foi a cor que viste em mim De fadista só me viste Um olhar estranho e sombrio Não era alegre nem triste Não era vago nem frio Tua voz, cor de cantiga Espalhava de mãos cheias Um sabor de raça antiga Que salta das minhas veias Fosse sede ou fosse amor Que importa o que foi, enfim Trazias a minha cor l Nada mais contou p'ra mim

Con Fernão Lopes fu prosa, con Cesário alessandrino...con João Braga sarà sempre Fado (e destino) -------- Obrigado D. João ----- Fado de Lisboa Manuel Alegre / João Braga Tem navios nas vogais Gaivotas nas consoantes Em cada sílaba um cais Para o mar de nunca dantes Lisboa tem brancas velas Suas letras são sinais Caravelas, caravelas Que não voltam nunca mais Cais de partida e chegada Cheira a sul e oriente Esta é Lisboa prezada De tão desvairada gente Com Fernão Lopes, foi prosa Com Cesário, alexandrino Rua a rua, rosa a rosa Lisboa é fado e destino ---- Fado di Lisbona Ha navi nelle vocali gabbiani nelle consonanti In ogni sillaba un molo Per il mare di mai prima Lisbona ha vele bianche Le tue lettere sono segni caravelle, caravelle Che non tornano mai più Molo di partenza e di arrivo Profuma di sud e di oriente Questa è la cara Lisbona Di gente così diversa Con Fernão Lopes, fu prosa Con Cesario, alessandrino Strada per strada, rosa per rosa Lisbona è fado e destino

Fado Malhoa Amália Rodrigues Alguém que Deus já lá tem, pintor consagrado Que foi bem grande e nos dói já ser do passado Pintou numa tela com arte e com vida A trova mais bela da terra mais querida Subiu a um quarto que viu à luz do petróleo E fez o mais português dos quadros a óleo Um Zé de Samarra, com a amante a seu lado Com os dedos agarra, percorre a guitarra E ali vê-se o fado Faz rir a ideia de ouvir com os olhos, senhores Fará, mas não pra quem já o viu mas em cores Há vozes da Alfama naquela pintura E a banza derrama canções de amargura Dali vos digo que ouvi a voz que se esmera Boçal dum Faia banal, cantando a Severa Aquilo é bairrista, aquilo é Lisboa Boémia e fadista aquilo é de artista E aquilo é Malhoa Aquilo é bairrista, aquilo é Lisboa Boémia e fadista aquilo é de artista E aquilo é Malhoa