As poetisas Ariane Vieira (mineira) e Duda Pereira (baiana), “Mãe Duda”, apresentaram diversos de seus poemas neste sarau e contaram sobre o início da carreira, a inspiração para as poesias, como a diversidade, o estranhamento e, muitas vezes, sendo uma válvula de escape para as situações presenciadas no cotidiano que discordam ou querem registrar, como um diário.
DUDA PEREIRA
Ela nasceu em Salvador (BA), ex-feirante, empreendedora, técnica de enfermagem, Ialorixá.
Poetisa consciente do amor pela poesia, possui centenas de poesias escritas, iniciadas desde os 13 anos, quando escreveu seu primeiro poema para o pai.
Mãe Duda, como é conhecida, busca educar e guiar seus iniciados no Axé, pelo caminho da humanização e respeito a todos os indivíduos como lhes é de direito, visando sempre a valorização da raça e/ou descendência, sem discriminação e intolerância, fazendo valer o cuidado e respeito a todos.
Duda integra as antologias Poesia Solidária, Kama v. 3, Focus XV, 2 de Julho - 200 anos da Independência, Poiesis v. 4, Mulher Poesia v. 7 e a Coleção Bardos Baianos pela Antologia Poética Metropolitano de Salvador, integra também Mulheres Notáveis da Editora Verdejar e o Sessente-se Bem Coletânea Internacional (LINE Editora).
Duda Pereira é palestrante e Membro do Clube dos Poetas da Bahia, também é vice-presidente fundadora da coordenadoria estadual da AJEB - seccional Bahia, Coordenadora de Políticas Públicas para Mulheres da Casa de Cultura e Cidadania Rosa preta.
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Instagram: dudapereira.poetisa
ARIANE VIEIRA
Ela nasceu em 1984, em Belo Horizonte.
Servidora pública, graduou-se em filosofia e em comunicação social pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Selecionada pelo Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura (Casa das Rosas) para o Curso Livre de Preparação de Escritores (2021) e para o Poesia Expandida (2022), é autora dos livros Como a gente mora? (infantojuvenil, Caravana Grupo Editorial, 2022) e Pontos no mapa (poesia, Editora Urutau, 2022) e já teve poemas publicados nas revistas literárias eletrônicas Ruído Manifesto, Deus Ateu, Acrobata e, com tradução para o espanhol, na revista Vallejo
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