Eles mesmos sentiam o peso da fama e da atenção da mídia especializada, de viajar, tirar fotos para divulgação (isso o próprio Sérgio admitiu detestar). Se usei o termo "nerd", não foi com intenção pejorativa, mas para frisar o quanto eram geniais e avessos à fama. Eduardo agora é matemático e Sérgio, luthier (fabricante de violões artesanal). O encerramento precoce de suas carreiras foi uma lástima para a música erudita, mas nada podemos fazer a não ser apreciar suas gravações. Tamanho era o apuro técnico de suas interpretações que pareciam "máquinas " de tocar, só que com muito sentimento e sensibilidade.
Gravação de 1975 e somente agora, 40 anos depois eu os descobri graças à reportagem da Folha de São Paulo de 6/12/2017..
lembra qual reportagem?
encontrei
Muito lindo o som deles!
Dois nerds que não aguentaram o peso da fama. Perturbadores de tão perfeitos.
Evandro José de Barros Galvão poderia explicitar um pouco mais seu pensamento? Sobre não aguentar o peso da fama.
Eles mesmos sentiam o peso da fama e da atenção da mídia especializada, de viajar, tirar fotos para divulgação (isso o próprio Sérgio admitiu detestar). Se usei o termo "nerd", não foi com intenção pejorativa, mas para frisar o quanto eram geniais e avessos à fama. Eduardo agora é matemático e Sérgio, luthier (fabricante de violões artesanal). O encerramento precoce de suas carreiras foi uma lástima para a música erudita, mas nada podemos fazer a não ser apreciar suas gravações. Tamanho era o apuro técnico de suas interpretações que pareciam "máquinas " de tocar, só que com muito sentimento e sensibilidade.