Sinha ô sinha deixa eu ir pra capoeira ooô deixa ir pra capoeira Vento sopro dentro do canavial De longe eu ouço o som do berimbau E vai na alma invadindo o coração Levanta as magoas do tempo da escravidão E vai sufrindo no açoite do feitor É castigado para poder trabalhar A noite vem nego sai na mata afora E na espera de uma roda para vadiar De longe ouço lamento pelo ar E som cantigas faz meu corpo arrepiar Ô deixa eu ir meu senho ô deixa eu ir minha sinha Que hoje eu quero a minha alma libertar De sol a sol o corpo queima sem parar É uma peleja que o nego tem que pasar Ô me de força meu Deus pra fé não me faltar Que hoje eu quero é fugir do canavial
sou novo na capoeira mas to gostando
Sinha ô sinha deixa eu ir pra capoeira ooô deixa ir pra capoeira
Vento sopro dentro do canavial
De longe eu ouço o som do berimbau
E vai na alma invadindo o coração
Levanta as magoas do tempo da escravidão
E vai sufrindo no açoite do feitor
É castigado para poder trabalhar
A noite vem nego sai na mata afora
E na espera de uma roda para vadiar
De longe ouço lamento pelo ar
E som cantigas faz meu corpo arrepiar
Ô deixa eu ir meu senho ô deixa eu ir minha sinha
Que hoje eu quero a minha alma libertar
De sol a sol o corpo queima sem parar
É uma peleja que o nego tem que pasar
Ô me de força meu Deus pra fé não me faltar
Que hoje eu quero é fugir do canavial
ABADACAPEIRAMARIEL