▶ Ganhe seu DESCONTO AGORA Com o CUPOM: EFACIL5 e Turbine sua Bancada com os Equipamentos RIGOL 🟡Distribuidores RIGOL: 🟡 OHMINI: ▶ bit.ly/RIGOL_COM_DESCONTO_OHMINI ◀ RAISA: ▶ bit.ly/RIGOL_COM_DESCONTO_RAISA ◀ 🟡 RCBI: ▶ bit.ly/RIGOL_COM_DESCONTO_RCBI ◀ GETROTECH: ▶ bit.ly/RIGOL_COM_DESCONTO_GETROTECH ◀ 🔴 Baixe AGORA nosso E-book Gratuito ▶ cursoseletronicafacil.com.br/ e Conheça Nossos Cursos de Eletrônica e Programação 🛒 Produtos e ferramentas para trabalhar com Eletrônica você encontra na LOJA OFICIAL ▶ www.lojaeletronicafacil.com.br ⚡ 💡 Grupo do Canal Eletrônica Fácil no Telegram! Acesse: t.me/canaleletronicafacil 🔴 Nos Siga em nossas REDES SOCIAIS: ⚡Instagram: @eletronica_facil_oficial @RigolBrasil 🟡 LinkedIn da RIGOL: www.linkedin.com/company/br-rigol/
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador. Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente. E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário. O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga. Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
Eu uso trafo isolador no meu oscisloscópio, só que o trafo tem o fio terra. Isso mesmo, fio terra, não é o fio neutro! No trafo isolador tem os fios: Fase, Neutro e Terra. Pra usar um trafo isolador na bancada tem que ser de potência muito elevada. O valor do mesmo é bem $algado!
Tudo muito bem entendido professor, eu trabalho com amplificadores classe D automotivo, então basta usar uma bateria e assim sem problemas de rede pois a alimentação é totalmente isolada e segura.
Prezado Rodolfo, muito pertinentes as observações. Com a enxurrada de osciloscópios alimentados com fontes chaveadas, muitos deles até com alimentação por porta USB C, nem se torna "necessário" isola-los da rede. O Meu FNIRSI nem pino terra tem na fonte. KKK Já o Hantek tem. Grande abraço.
Sei de um caso que o técnico aterrou a carcaça do transformador isolador em um aterramento TT. não usou o aterramento TNC funcional. se o quadro de distribuição elétrica tiver o DPS, já seria importante. normalmente o osciloscópio, o injetor de sinal, o frequencímetro entre outros, já vem com fusível e varistor que são os protetores natural dos equipamentos. ótima explicação. parabéns professor. Saudações.
Bom dia, esse vídeo gerou uma discussão grande aqui nas bancadas A nossa tomada para teste de equipamentos em manutenção é composta por um transformador isolador em seguida um variac e uma lâmpada em série. Mas temos o fio terra ligado nessa tomada que vem de uma barra de terra que não faz parte da concessionária de energia. Agora vem a pergunta, isso está errado. Teria dessa tomada não ter o terra conectado ????? Abraços
Caro professor Rodolfo, obrigado pelas suas explicações, Pelo que percebi, para utilizar um transformador isolador galvanico, eu terei sempre de optar por proteger os equipamentos de teste ao os tecnicos que vam manusiar os dispositivos a testar ou reparar, minha pergunta é, será possivel eletrificar uma bancada, de forma a proteger os dispositivos de teste e os tecnicos operadores em simultaneo? Se sim, agradecia sua explicação, obrigado e sucesso para seu canal
Muito bom dia professor assisto sempre as suas aulas.Comprei rescentemente um osciloscópio OWON 200 MGHZ 2 canais com multímetro TRURMS + Gerador de funções. Pediria a gentileza de tirar uma dúvida: Posso alimentar qualquer equipamento com transformador isolador e fazer as medidas necessárias com osciloscópio? Como posso medir pulsos PWM direto nos pontos indicados! Poderia me orientar nesse sentido!Grato pela atenção obrigado.LOIZSIQ.
Bom entendi devemos usar o Osciloscópio sem o trafo isolador oke aí como medir uma tensão em uma teve,pois tenho que energizar ela e agora como resolver?
Então como medir um sinal PWM em uma fonte trifásica controlada por SCR? Neste caso devo isolar o osciloscópio? Já que pode seu primário ser ligado na configuração delta ou estrela, de acordo com a tensão da rede, 220 fase neutro ou 380 fase-fase?
1) Como a gente compra 1 Transaformador/Trafo Isolador pra proteger Osciloscópio? 2) tomada para o Osciloscópio deve ser Aterramento? (Convenhamos.. aterramento é, ainda, algo Raro, pelo menos nas casas). 3) Qual o risco de deixar sem aterramento? 4) Pode ser usado Aterramento Eletrônico? 5) Mais alguma dica?
Aterramento eletrônico é apenas dois capacitores em série entre fase e neutro ou fase e fase, e o centro dessa série é ligado onde deveria ser o terra, sabe quando que isso vai ser 0v? Em uma rede padrão? Nunca, isso só vai ser 0v em um transformador MRT rural, e ainda se for em uma tomada 220v bifásica, por que? Por conta do mesmo motivo que se ligar duas lâmpadas 110v de mesma potência em série para funcionar em 220v também têm 0v onde há a união entre as duas, não existe retorno pelo neutro em transformador bifásico equilibrado, da mesma forma que ocorre se usar três cargas iguais distribuídas nas três fases em um transformador que tenha secundário trifásico, a corrente de retorno pelo neutro é 0A, se o sistema está equilibrado, não faz diferença alguma a diferença do neutro ou não, provavelmente o transformador que alimenta a sua casa é trifásico, esse equipamento não vai funcionar de forma alguma, vai dar cerca de 60v onde deveria ser terra, o único jeito disso "funcionar" em uma rede trifásica seria se fosse três capacitores ligados em estrela. Mas esse tipo de equipamento não vale a pela, o 0v que se propõe, é obtido apenas por um divisor de tensão capacitivo que mesmo que estivesse em uma rede compatível, o 0v é apenas uma referência fraca que só iria mascarar uma pequena corrente de indução nas carcaças dos equipamentos, mas *NÃO* é proteção, assim que um fio fase encostar na rede, tal equipamento não vai adiantar de nada.
A solução é o transformador isolador no lado da carga, e no seu caso um outro na mesma topologia com potência suficiente para alimentar o seu osciloscópio de forma temporária enquanto sua rede não tiver aterramento, essa topologia é feita para simular o efeito de um aterramento com relação a surtos de tensão, pois o DPS não vai permitir que haja surto entre dois terminais, estejam eles aterrados ou não, seu osciloscópio estará protegido de sobretensões. Mas assim que puder, providencie o aterramento do osciloscópio, pois ele não deveria estar flutuante. Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador. Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente. E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário. O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga. Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
Se vai usar o osciloscópio para medir a rede, a tomada, é desnecessário usar a garra terra porque já está aterrado na tomada, basta usar a ponta de prova como se a garra preta estivesse conectada, pois a referência já existe através da tomada.
Parabéns Sr. Professor. Mas nessa eu fiquei mais com dúvidas. Sei que o Sr. é patrocinado e tem que obedecer o critério do manual agora o que é recorrente um surto de rede ou a conexão do jacaré no fase ?
E se usar um aterramento a partir da saída do trafo isolador um aterramento específico para bancada assim isolando a entrada mais usando um terra na saída poderia?
Também tenho a mesma dúvida. Rodolfo se fizer um aterramento somente para o osciloscópio, então é possivel usar o trafo isolador para alimentar somente ele?
Fala meus queridos tudo bem com vocês? Você pode usar o aterramento da concessionária normalmente para o osciloscópio, pois é o correto, não se deve isolar o osciloscópio da rede e sim a carga a ser analisada ok. Portanto o transformador isolador deve ter ter seu primário ligado na rede elétrica, o secundário na placa a ser analisada e com isso as medições estarão totalmente protegidas de curto-circuito ok. A potência do trafo deve ser compatível com o consumo da placa eletrônica ok 😉
Fala meus queridos tudo bem com vocês? Você pode usar o aterramento da concessionária normalmente para o osciloscópio, pois é o correto, não se deve isolar o osciloscópio da rede e sim a carga a ser analisada ok. Portanto o transformador isolador deve ter ter seu primário ligado na rede elétrica, o secundário na placa a ser analisada e com isso as medições estarão totalmente protegidas de curto-circuito ok. A potência do trafo deve ser compatível com o consumo da placa eletrônica ok 😉
Fala meus queridos tudo bem com vocês? Você pode usar o aterramento da concessionária normalmente para o osciloscópio, pois é o correto, não se deve isolar o osciloscópio da rede e sim a carga a ser analisada ok. Portanto o transformador isolador deve ter ter seu primário ligado na rede elétrica, o secundário na placa a ser analisada e com isso as medições estarão totalmente protegidas de curto-circuito ok. A potência do trafo deve ser compatível com o consumo da placa eletrônica ok 😉
@@eletronicafaciloficial Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador. Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente. E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário. O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga. Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
Olá professor boa noite, parabéns pelo seu excelente trabalho ! Uma dúvida por favor, Há Trafos Isoladores no Mercado Livre com os 3 fios, fase, neutro e terra de 2kva e 14,2A, entre vários outros, um deste citado não seria bom para me proteger e também toda a minha bancada? Ele tem o terra, pelo que entendi no seu vídeo o problema citado seria não ter o terra.
Ótimo vídeo! Professor Faixa Preta, além do osciloscópio qual seu conselhos para ligar os outros equipamentos elétricos da bancada, antes ou depois do transformado isolador? Abraço
Mas tenho uma ideia, poderia trabalhar com um inversor dc/ac que a partir de uma bateria me gera 127vca o qual alimento minha placa e então posso usar um osciloscopio aterrado na rede? Estaria 100% isolado não é? Vi em pesquisas que um trafo isolador tem uma isolação de 600 a 1000 volts, procede? Se afirmativo um inversor seria mais seguro?
Na verdade todos os osciloscópio já são isolados eletricamente da rede, através da próprio fonte chaveada. Mas eu me pergunto se sinais que vem pela própria rede e acabam entrando no osciloscópio, não seriam atenuados com a utilização de um transformador isolador?
A alimentação da parte DC do osciloscópio possui isolação sim, porém os canais de medição não, logo Devemos nos preocupar com isso também, por isso o transformador isolador é muito importante
Bom, ligar equipamento em trafo isolador também não é uma boa opção. O ideal é usar sonda com isolamento galvânico. Porém esse tipo de sonda é muito cara. Mas é melhor do que perder o equipamento.
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador. Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente. E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário. O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga. Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador. Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente. E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário. O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga. Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
Excelente canal, gostei dos teus vídeos, uma dúvida posso fazer o sistema de aterramento TT na saída do transformador isolador? Por ser um aterramento separado do primário do transformador daria certo?
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador. Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente. E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário. O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga. Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
a mehor forma é isolar o circuito da rede. Então professor, pra termos as proteções ativas do osciloscopio e da placa sob teste, eu tenho que aterrar o secundário do transformador isolador??
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador. Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente. E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário. O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga. Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
E no caso do circuito em teste possuir aterramento e estar utilizando trafo isolador nele, devemos conectar o terminal de terra do equipamento para terra?
Fala meu querido, tudo bem contigo? Confirmado que o terra está ok, ou seja, não está por algum motivo conectado a alguma fase, você pode manter o terra na placa, pois a saída do tráfico isolador garante a isolação dos potenciais da rede elétrica
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador. Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente. E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário. O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga. Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
Caro professor, obrigado pela explicação sobre transformadores de isolamento, veio mesmo a calhar porque estou a construir uma bancada nova para manutenção de placas e tv led etc... vou deixar tomadas 220 V com terra da rede para ligar todos meus equipamentos de medida como osciloscopio etc.. , o transformador isolador vou utilizar apenas para alimentação de todos os equipamentos a reparar, placas, tv, etc.. surgiu me apenas uma duvida para a qual pedia ajuda do professor Rodolfo, para proteção antiestatica "esd" vou aplicar uma manta esd na base de trabalho da bancada com respetiva pulseira etc.. surge a dúvida, qual é a melhor forma para aterramento da manta? Posso fazer o aterramento ao fio terra da rede, o mesmo que faz o aterramento do meu osciloscópio?, uma vez que as tomadas ligadas ao transformador estão isoladas e sem terra não tenho outro ponto de ligação, ou o melhor é não utilizar manta antiestatica? Agradeço sua ajuda, parabéns pelo canal obrigado Cpts, Carlos Dias
Vai precisar ligar sua mesa metálica ao terra da rede elétrica, nem que seja através de um resistor de 1K que suporte alta potência para limitar a corrente de curto caso alguma placa que encoste diretamente na mesa, se bem que por cima da mesa deve estar a manta anti estática que vai fazer a mesma função de limitar tal corrente.
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador. Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente. E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário. O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga. Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
voce não foi justo a pergunta é... como proteger o osciloscopio do retorno pelo neutro, voce enrolou mais não foi direto ao ponto , sua função é mai de complicar do que ajudar certo? enrão resolva o problema pra quem comprar oosciloscopio, como veitar o retorno pelo neutro do equipamento sendo testado
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador. Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente. E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário. O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga. Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
agora como coloca ele no terra se a maioria das casas o eletricista não instala o terra .aki mesmo na minha cidade pode contar as casas que tem terra kkkk
A maior furada usar osciloscópio sem transformador ninguém esta preocupado com surtos de rede e sim a isolamento do instrumento com o dispositivo em teste.
É muito importante aplicar todas as proteções possíveis, isso pois um descuido e o investimento no osciloscópio e outros equipamentos pode ir por água abaixo
Mas o que tem que ser isolado é sempre a carga: Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador. Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente. E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário. O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga. Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador. Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente. E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário. O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga. Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
Aqui na minha oficina nem tem terra instalado, eu uso só no fase e neutro e em 15 anos nunca tive problema, estes professores sabichões sempre querem achar cabelo em casca de ovo.
Experimente medir a tomada e colocar a garra preta GND na fase (o que é muito errado) e com essa garra ligada na fase, então coloque a mão no osciloscópio... 👹⚡ Mas dá para resolver isso. Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador. Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente. E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio (no seu caso não está aterrado, então o risco é de choque elétrico), pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário. O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga. Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
▶ Ganhe seu DESCONTO AGORA Com o CUPOM: EFACIL5 e Turbine sua Bancada com os Equipamentos RIGOL 🟡Distribuidores RIGOL:
🟡 OHMINI: ▶ bit.ly/RIGOL_COM_DESCONTO_OHMINI ◀ RAISA: ▶ bit.ly/RIGOL_COM_DESCONTO_RAISA ◀
🟡 RCBI: ▶ bit.ly/RIGOL_COM_DESCONTO_RCBI ◀ GETROTECH: ▶ bit.ly/RIGOL_COM_DESCONTO_GETROTECH ◀
🔴 Baixe AGORA nosso E-book Gratuito ▶ cursoseletronicafacil.com.br/ e Conheça Nossos Cursos de Eletrônica e Programação
🛒 Produtos e ferramentas para trabalhar com Eletrônica você encontra na LOJA OFICIAL ▶ www.lojaeletronicafacil.com.br ⚡
💡 Grupo do Canal Eletrônica Fácil no Telegram!
Acesse: t.me/canaleletronicafacil
🔴 Nos Siga em nossas REDES SOCIAIS:
⚡Instagram: @eletronica_facil_oficial @RigolBrasil
🟡 LinkedIn da RIGOL: www.linkedin.com/company/br-rigol/
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador.
Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente.
E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário.
O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga.
Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
Eu uso trafo isolador no meu oscisloscópio, só que o trafo tem o fio terra. Isso mesmo, fio terra, não é o fio neutro!
No trafo isolador tem os fios: Fase, Neutro e Terra.
Pra usar um trafo isolador na bancada tem que ser de potência muito elevada. O valor do mesmo é bem $algado!
😉, apesar do transformador ter um investimento inicial, como a longevidade dele é muito grande, vale muito a pena
Realmente. Tipo: pegar, ou derrepente o osciloscópio vira lixo.
Então, tem que investir. Não é gasto!
Simples! @@eletronicafaciloficial
os erros de digitaçao e pressa de digitar, o conteudo é mais importante que a embalagem
Fala meu querido, tudo bem contigo? De uma olhada na aula completa, vai te ajudar muito th-cam.com/video/xpnkSVwOxgE/w-d-xo.html
@jose jose com certeza ele manja muito e fala com confiança, isso não se pode negar.
gostei, voce conquistou minha simpatia, foi educado com umildade, parabens amigo
Tudo muito bem entendido professor, eu trabalho com amplificadores classe D automotivo, então basta usar uma bateria e assim sem problemas de rede pois a alimentação é totalmente isolada e segura.
Prezado Rodolfo, muito pertinentes as observações.
Com a enxurrada de osciloscópios alimentados com fontes chaveadas, muitos deles até com alimentação por porta USB C, nem se torna "necessário" isola-los da rede.
O Meu FNIRSI nem pino terra tem na fonte. KKK
Já o Hantek tem.
Grande abraço.
Muito boa a explicação, retirou mia duvida de erros
Sei de um caso que o técnico aterrou a carcaça do transformador isolador em um aterramento TT. não usou o aterramento TNC funcional. se o quadro de distribuição elétrica tiver o DPS, já seria importante. normalmente o osciloscópio, o injetor de sinal, o frequencímetro entre outros, já vem com fusível e varistor que são os protetores natural dos equipamentos. ótima explicação. parabéns professor. Saudações.
😍😍😍😍😍
é melhor usar um osciloscópio alimentado por baterias pronto esta resolvido .
É uma opção segura também 👍
Eu sempre usei e nunca deu problemas no osciloscópio nem sempre a teoria condiz com a realidade.
Bom dia, esse vídeo gerou uma discussão grande aqui nas bancadas
A nossa tomada para teste de equipamentos em manutenção é composta por um transformador isolador em seguida um variac e uma lâmpada em série. Mas temos o fio terra ligado nessa tomada que vem de uma barra de terra que não faz parte da concessionária de energia. Agora vem a pergunta, isso está errado. Teria dessa tomada não ter o terra conectado ????? Abraços
Caro professor Rodolfo, obrigado pelas suas explicações,
Pelo que percebi, para utilizar um transformador isolador galvanico, eu terei sempre de optar por proteger os equipamentos de teste ao os tecnicos que vam manusiar os dispositivos a testar ou reparar, minha pergunta é, será possivel eletrificar uma bancada, de forma a proteger os dispositivos de teste e os tecnicos operadores em simultaneo? Se sim, agradecia sua explicação, obrigado e sucesso para seu canal
Muito bom dia professor assisto sempre as suas aulas.Comprei rescentemente um osciloscópio OWON 200 MGHZ 2 canais com multímetro TRURMS + Gerador de funções.
Pediria a gentileza de tirar uma dúvida:
Posso alimentar qualquer equipamento com transformador isolador e fazer as medidas necessárias com osciloscópio? Como posso medir pulsos PWM direto nos pontos indicados!
Poderia me orientar nesse sentido!Grato pela atenção obrigado.LOIZSIQ.
Bom entendi devemos usar o Osciloscópio sem o trafo isolador oke aí como medir uma tensão em uma teve,pois tenho que energizar ela e agora como resolver?
Então como medir um sinal PWM em uma fonte trifásica controlada por SCR? Neste caso devo isolar o osciloscópio? Já que pode seu primário ser ligado na configuração delta ou estrela, de acordo com a tensão da rede, 220 fase neutro ou 380 fase-fase?
Fala meu querido tudo bem contigo? Você pode usar um transformador isolador trifásico e fazer o fechamento na saída do trafo Conforme a necessidade
1) Como a gente compra 1 Transaformador/Trafo Isolador pra proteger Osciloscópio?
2) tomada para o Osciloscópio deve ser Aterramento? (Convenhamos.. aterramento é, ainda, algo Raro, pelo menos nas casas).
3) Qual o risco de deixar sem aterramento?
4) Pode ser usado Aterramento Eletrônico?
5) Mais alguma dica?
Aterramento eletrônico é apenas dois capacitores em série entre fase e neutro ou fase e fase, e o centro dessa série é ligado onde deveria ser o terra, sabe quando que isso vai ser 0v? Em uma rede padrão? Nunca, isso só vai ser 0v em um transformador MRT rural, e ainda se for em uma tomada 220v bifásica, por que? Por conta do mesmo motivo que se ligar duas lâmpadas 110v de mesma potência em série para funcionar em 220v também têm 0v onde há a união entre as duas, não existe retorno pelo neutro em transformador bifásico equilibrado, da mesma forma que ocorre se usar três cargas iguais distribuídas nas três fases em um transformador que tenha secundário trifásico, a corrente de retorno pelo neutro é 0A, se o sistema está equilibrado, não faz diferença alguma a diferença do neutro ou não, provavelmente o transformador que alimenta a sua casa é trifásico, esse equipamento não vai funcionar de forma alguma, vai dar cerca de 60v onde deveria ser terra, o único jeito disso "funcionar" em uma rede trifásica seria se fosse três capacitores ligados em estrela. Mas esse tipo de equipamento não vale a pela, o 0v que se propõe, é obtido apenas por um divisor de tensão capacitivo que mesmo que estivesse em uma rede compatível, o 0v é apenas uma referência fraca que só iria mascarar uma pequena corrente de indução nas carcaças dos equipamentos, mas *NÃO* é proteção, assim que um fio fase encostar na rede, tal equipamento não vai adiantar de nada.
A solução é o transformador isolador no lado da carga, e no seu caso um outro na mesma topologia com potência suficiente para alimentar o seu osciloscópio de forma temporária enquanto sua rede não tiver aterramento, essa topologia é feita para simular o efeito de um aterramento com relação a surtos de tensão, pois o DPS não vai permitir que haja surto entre dois terminais, estejam eles aterrados ou não, seu osciloscópio estará protegido de sobretensões.
Mas assim que puder, providencie o aterramento do osciloscópio, pois ele não deveria estar flutuante.
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador.
Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente.
E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário.
O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga.
Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
Teve outro canal que recomendou usar trafo isolador, pois invertendo as garras em rede direto, poderá danificar o osciloscópio. Daí…
Se vai usar o osciloscópio para medir a rede, a tomada, é desnecessário usar a garra terra porque já está aterrado na tomada, basta usar a ponta de prova como se a garra preta estivesse conectada, pois a referência já existe através da tomada.
eu uso transformador isolador na bancada toda nunca deu problemas em nenhum equipamento.
Perfeito, ai as medições com o osciloscópio ficarão tranquilas
Parabéns Sr. Professor. Mas nessa eu fiquei mais com dúvidas. Sei que o Sr. é patrocinado e tem que obedecer o critério do manual agora o que é recorrente um surto de rede ou a conexão do jacaré no fase ?
O que mais acontece, é o curto fase terra ao se medir errado com o osciloscópio 👍
E como usar filtro supressor de ruido nos transformadores isolador
É sensato dizer que o bom mesmo é ligar os periféricos de analize em uma no-break senoidal?
E se usar um aterramento a partir da saída do trafo isolador um aterramento específico para bancada assim isolando a entrada mais usando um terra na saída poderia?
Também tenho a mesma dúvida. Rodolfo se fizer um aterramento somente para o osciloscópio, então é possivel usar o trafo isolador para alimentar somente ele?
Fala meus queridos tudo bem com vocês? Você pode usar o aterramento da concessionária normalmente para o osciloscópio, pois é o correto, não se deve isolar o osciloscópio da rede e sim a carga a ser analisada ok. Portanto o transformador isolador deve ter ter seu primário ligado na rede elétrica, o secundário na placa a ser analisada e com isso as medições estarão totalmente protegidas de curto-circuito ok. A potência do trafo deve ser compatível com o consumo da placa eletrônica ok 😉
Fala meus queridos tudo bem com vocês? Você pode usar o aterramento da concessionária normalmente para o osciloscópio, pois é o correto, não se deve isolar o osciloscópio da rede e sim a carga a ser analisada ok. Portanto o transformador isolador deve ter ter seu primário ligado na rede elétrica, o secundário na placa a ser analisada e com isso as medições estarão totalmente protegidas de curto-circuito ok. A potência do trafo deve ser compatível com o consumo da placa eletrônica ok 😉
Fala meus queridos tudo bem com vocês? Você pode usar o aterramento da concessionária normalmente para o osciloscópio, pois é o correto, não se deve isolar o osciloscópio da rede e sim a carga a ser analisada ok. Portanto o transformador isolador deve ter ter seu primário ligado na rede elétrica, o secundário na placa a ser analisada e com isso as medições estarão totalmente protegidas de curto-circuito ok. A potência do trafo deve ser compatível com o consumo da placa eletrônica ok 😉
@@eletronicafaciloficial Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador.
Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente.
E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário.
O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga.
Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
Olá professor boa noite, parabéns pelo seu excelente trabalho ! Uma dúvida por favor, Há Trafos Isoladores no Mercado Livre com os 3 fios, fase, neutro e terra de 2kva e 14,2A, entre vários outros, um deste citado não seria bom para me proteger e também toda a minha bancada? Ele tem o terra, pelo que entendi no seu vídeo o problema citado seria não ter o terra.
Perfeito meu querido
Ótimo vídeo! Professor Faixa Preta, além do osciloscópio qual seu conselhos para ligar os outros equipamentos elétricos da bancada, antes ou depois do transformado isolador? Abraço
Fonte de alimentação, osciloscópio, gerador de funções, carga eletrônica, ambos podem ser ligados a rede de alimentação
Mas tenho uma ideia, poderia trabalhar com um inversor dc/ac que a partir de uma bateria me gera 127vca o qual alimento minha placa e então posso usar um osciloscopio aterrado na rede? Estaria 100% isolado não é?
Vi em pesquisas que um trafo isolador tem uma isolação de 600 a 1000 volts, procede? Se afirmativo um inversor seria mais seguro?
Na verdade todos os osciloscópio já são isolados eletricamente da rede, através da próprio fonte chaveada. Mas eu me pergunto se sinais que vem pela própria rede e acabam entrando no osciloscópio, não seriam atenuados com a utilização de um transformador isolador?
A alimentação da parte DC do osciloscópio possui isolação sim, porém os canais de medição não, logo Devemos nos preocupar com isso também, por isso o transformador isolador é muito importante
Bom, ligar equipamento em trafo isolador também não é uma boa opção. O ideal é usar sonda com isolamento galvânico.
Porém esse tipo de sonda é muito cara.
Mas é melhor do que perder o equipamento.
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador.
Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente.
E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário.
O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga.
Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
Hoje temos no mercado inversores de 4000 watts a um preço muito acessível, em torno de R$ 290,00.
Seria uma boa ideia?
Uma coisa que faço é usar uma garra com fusistor"0" r ligado entre osciloscopio e equipamento a ser medido.
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador.
Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente.
E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário.
O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga.
Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
Excelente canal, gostei dos teus vídeos, uma dúvida posso fazer o sistema de aterramento TT na saída do transformador isolador? Por ser um aterramento separado do primário do transformador daria certo?
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador.
Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente.
E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário.
O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga.
Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
a mehor forma é isolar o circuito da rede. Então professor, pra termos as proteções ativas do osciloscopio e da placa sob teste, eu tenho que aterrar o secundário do transformador isolador??
👍 sim durante os testes
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador.
Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente.
E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário.
O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga.
Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
E no caso do circuito em teste possuir aterramento e estar utilizando trafo isolador nele, devemos conectar o terminal de terra do equipamento para terra?
Fala meu querido, tudo bem contigo? Confirmado que o terra está ok, ou seja, não está por algum motivo conectado a alguma fase, você pode manter o terra na placa, pois a saída do tráfico isolador garante a isolação dos potenciais da rede elétrica
@@eletronicafaciloficial obrigado!!!
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador.
Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente.
E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário.
O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga.
Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
Caro professor, obrigado pela explicação sobre transformadores de isolamento, veio mesmo a calhar porque estou a construir uma bancada nova para manutenção de placas e tv led etc... vou deixar tomadas 220 V com terra da rede para ligar todos meus equipamentos de medida como osciloscopio etc.. , o transformador isolador vou utilizar apenas para alimentação de todos os equipamentos a reparar, placas, tv, etc.. surgiu me apenas uma duvida para a qual pedia ajuda do professor Rodolfo, para proteção antiestatica "esd" vou aplicar uma manta esd na base de trabalho da bancada com respetiva pulseira etc.. surge a dúvida, qual é a melhor forma para aterramento da manta? Posso fazer o aterramento ao fio terra da rede, o mesmo que faz o aterramento do meu osciloscópio?, uma vez que as tomadas ligadas ao transformador estão isoladas e sem terra não tenho outro ponto de ligação, ou o melhor é não utilizar manta antiestatica? Agradeço sua ajuda, parabéns pelo canal obrigado
Cpts, Carlos Dias
Vai precisar ligar sua mesa metálica ao terra da rede elétrica, nem que seja através de um resistor de 1K que suporte alta potência para limitar a corrente de curto caso alguma placa que encoste diretamente na mesa, se bem que por cima da mesa deve estar a manta anti estática que vai fazer a mesma função de limitar tal corrente.
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador.
Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente.
E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário.
O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga.
Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
Professor, um transformador que seja rebaixador ou elevador, também é considerado um isolador?
Pelo fato de não existir conexão direta de um enrolamento com o outro sim
voce não foi justo a pergunta é... como proteger o osciloscopio do retorno pelo neutro, voce enrolou mais não foi direto ao ponto , sua função é mai de complicar do que ajudar certo? enrão resolva o problema pra quem comprar oosciloscopio, como veitar o retorno pelo neutro do equipamento sendo testado
Fala meu querido, tudo bem contigo? De uma olhada na aula completa, vai te ajudar muito th-cam.com/video/xpnkSVwOxgE/w-d-xo.html
Dá uma desinflada no ego, faz bem.
Eu já vi osciloscópio e equipamento caríssimo explodir porque ambos não estavam isolados de perda total.
Exatamente
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador.
Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente.
E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário.
O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga.
Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
agora como coloca ele no terra se a maioria das casas o eletricista não instala o terra .aki mesmo na minha cidade pode contar as casas que tem terra kkkk
A maior furada usar osciloscópio sem transformador ninguém esta preocupado com surtos de rede e sim a isolamento do instrumento com o dispositivo em teste.
É muito importante aplicar todas as proteções possíveis, isso pois um descuido e o investimento no osciloscópio e outros equipamentos pode ir por água abaixo
Mas o que tem que ser isolado é sempre a carga:
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador.
Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente.
E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário.
O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga.
Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
EU TENHO ESTA DÚVIDA.
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador.
Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente.
E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio, pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário.
O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga.
Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.
Esse cara fez um curso, como ser prolixo master mega blaster, 11 minutos para responder uma questão simples. Deve ser fan de Rude Goldberg só pode.
blz
Falou e não disse nada
Aqui na minha oficina nem tem terra instalado, eu uso só no fase e neutro e em 15 anos nunca tive problema, estes professores sabichões sempre querem achar cabelo em casca de ovo.
Experimente medir a tomada e colocar a garra preta GND na fase (o que é muito errado) e com essa garra ligada na fase, então coloque a mão no osciloscópio... 👹⚡
Mas dá para resolver isso.
Dá para colocar o DPS antes do transformador para drenar a descarga do raio para o neutro aterrado (descarga atmosférica sempre descarrega no neutro), ou se a entrada for duas fases, o DPS também vai atuar, porque aí ele também serve para surtos de tensão em modo diferencial, DPS não serve apenas para raio que procura a terra, serve para os surtos comuns que procuram retornar para o transformador.
Pode se também colocar um outro DPS entre os terminais da saída do transformador isolador, assim vai evitar o efeito da FCEM existente en qualquer trasformador quando se desliga a corrente elétrica, isso vai resolver o problema totalmente.
E ainda vai poder simular um terra TN-S ou TN-C-S, a distância do cabo é muito curta e resulta em uma impedância tão baixa que não existe diferença entre os dois esquemas, assim vai poder testar se os filtros de entrada da fonte realmente estão filtrando os sinais de interferência sem o risco de fritar o osciloscópio (no seu caso não está aterrado, então o risco é de choque elétrico), pois o terra do secundário isolador é apenas virtual esses fase, neutro e terra virtuais não existem fora do secundário.
O início da bobina secundária deve ser o neutro e o terra virtuais pois nunca acendem uma chave de teste por indução eletromagnética e capacitiva, o final da bobina é a fase virtual, ela vai acender uma chave de teste bem fraco, mas não dá choque, assim que encostar o dedo, a chave se apaga.
Seguindo esse esquema, as placas eletrônicas a serem testadas estarão protegidas, isoladas e se comportarão como se tivessem em uma tomada aterrada da rede elétrica, ao serem alimentadas por essa tomada "aterrada" virtual.