jeitão de caipira liu & léu composição: eduardinho / tião do carro vou voltar pra minha terra na vidinha de caboclo vou trabalhar no roçado nem que for pra arranca toco o barulho da cidade está me deixando louco a coisa aqui já está de arranca pica-pau do oco vou viver lá onde é bão na vendinha do seu joão a gente dá quinhentão ele ainda volta troco aqui não tem diversão muitas coisas me atormenta a gente não vê o céu nesta cidade cinzenta fumaça das chaminés já não tem tatu que aguenta não vejo a lua nascer e nem o sol quando entra meu sacrifício é tamanho muito pouco aqui eu ganho meus vizinhos são estranhos passa e não me cumprimenta pau podre não dá cavaco mas pra cortar é macio eu vivo aqui na cidade batendo em ferro frio só tenho a cabeça quente e o bolso sempre vazio por isso é que eu vou embora meu coração decidiu vou me embrenhar nas quiçaça vou viver de pesca e caça morar num rancho de graça naquelas beiras de rio no ranchinho de sapé amarrado com embira pode falar quem quiser mas de lá ninguém me tira deixo a minha rede armada também sou firme na mira vejo a lua e as estrela depois que o sol se retira e lá naquele lugar sinto deus me visitar dinheiro não vai comprar o meu jeitão de caipira
Parabéns pelo vídeo Moisés, mostrando os bruto na lida manda um abraço
Vou mandar sim
aí Moisés Santos eu gosto muito de vídeos como esse valeu
Masse Ferguson que tem esses tratos 65X só elogios.
O valmet é um trato bruto também.
jeitão de caipira
liu & léu
composição: eduardinho / tião do carro
vou voltar pra minha terra na vidinha de caboclo
vou trabalhar no roçado nem que for pra arranca toco
o barulho da cidade está me deixando louco
a coisa aqui já está de arranca pica-pau do oco
vou viver lá onde é bão na vendinha do seu joão
a gente dá quinhentão ele ainda volta troco
aqui não tem diversão muitas coisas me atormenta
a gente não vê o céu nesta cidade cinzenta
fumaça das chaminés já não tem tatu que aguenta
não vejo a lua nascer e nem o sol quando entra
meu sacrifício é tamanho muito pouco aqui eu ganho
meus vizinhos são estranhos passa e não me cumprimenta
pau podre não dá cavaco mas pra cortar é macio
eu vivo aqui na cidade batendo em ferro frio
só tenho a cabeça quente e o bolso sempre vazio
por isso é que eu vou embora meu coração decidiu
vou me embrenhar nas quiçaça vou viver de pesca e caça
morar num rancho de graça naquelas beiras de rio
no ranchinho de sapé amarrado com embira
pode falar quem quiser mas de lá ninguém me tira
deixo a minha rede armada também sou firme na mira
vejo a lua e as estrela depois que o sol se retira
e lá naquele lugar sinto deus me visitar
dinheiro não vai comprar o meu jeitão de caipira
Me lembro de meus tempo de terrorista.