A única pessoa que pode quebrar o ciclo é a vítima. Eu fugi a sete pés de uma pessoa tóxica. No primeiro encontro parecia um príncipe encantado, em pouco tempo virou um monstro. Após nem 6 meses de discussões constantes, tive de fugir por que já sentia medo só de o olhar nos olhos. Nunca mais consegui confiar em ninguém. Antes sozinha do que mal acompanhada.
A toxicidade não é exclusiva das relações amorosas. Também existem relações tóxicas entre amigos, colegas e familiares. E não é exclusiva de um, ou de outro género. Nos homens a toxicidade manifesta-se através de uma violência psicológica, e às vezes também física, enquanto nas mulheres, é mais a manipulação psicológica que prevalece. E esta última é a mais difícil de detectar.
Obrigada por terem abordado este tema. Passei por um relacionamento tóxico e foi como se me tivessem violado a alma. Nunca mais serei a mesma, nunca mais conseguirei confiar em ninguém e isto é o que mais me dói. Estive numa depressão muito profunda, foi uma travessia no deserto, a noite escura da minha alma. Passei por todas as fases, bombardeio de amor, desvalorização, descarte e difamação. São relacionamentos que nos geram uma confusão mental brutal. Refugiei-me na biodanza e foi a minha tábua de salvação. Quando voltarem a dizer-me que são a minha alma gémea, vou sorrir e fugir de imediato.
Mesmo assim, sei bem…. num “ coma induzido “ por anos….. até o dia que o TH-cam te abre literalmente , os olhos. Doloroso. Valeu me o livro Amor Zero do dr INhaki Pinuel, e milhares de testemunhos de mulheres em todo o Mundo.
Estive numa relação tóxica durante 10 anos, os 5 últimos anos a morarmos juntos (dos 14 aos 24), consegui sair c 24 anos completamente destruída psicológicamente. Não dormia, estava extremamente deprimida e perdi 10kg num mês. Ultrapassei e segui em frente mas ficaram sequelas, sofro de stress pós traumático, passados 12 anos continou a ter o mesmo pesadelo e a ter episódios de desrealização. Esta conversa é de extrema importância porque estas relações têm consequências psicológicas para o resto da vida da vítima e sair a tempo, percebendo os sinais (vitima e sua rede social) pode evitar muitos problemas psicológicos no futuro. Hoje que sou mãe estarei atenta a este tipo de relacionamentos quando a minha filha crescer. Os meus pais não tinham o conhecimento da gravidade nem das consequências da relação achando apenas que era um namorado " parvo". E por isto esta conversa é tão importante, para as vítimas e para familia/amigos também terem conhecimento dos sinais e de que forma intervir sabendo que são relações trágicas para a vida e saúde mental da vítima. Mais uma vez parabéns Raminhos pelo tema e pela convidade.
Aqui fica mais uma vez provado, que informação é tudo! Realmente os sinais estavam todos lá... Incrível e igualmente assustador de como este tipo de personalidade pode trazer consequências dramáticas na vida das outras pessoas.
Excelente episódio 👏🏻 muito bem explicado e esclarecedor! Sugeria o regresso da convidada Diana Cruz para falar sobre relações tóxicas em outros contextos: no trabalho e familiar
Muito obrigado por este episódio. Assisti a este episódio no Spotify, mas aquilo não me deixa escrever tudo aquilo que te quero dizer. Felizmente já não estou em uma relação tóxica e gostava de ter ouvido isto ha muito tempo atrás, teria me ajudado bastante. Irei partilhar com alguém que penso que precisa de ouvir isto, e que espero que também se torne fã deste podcast. Um grande obrigado e continuação de um muito bom trabalho que estás aqui a fazer. Um abraço!
Muito bom. Vem chamar as coisas pelos nomes - "Não é amor, é uma relação tóxica". Há muito tempo que me venho debatendo contra o "conceito" de mulheres que amam demais por concordar exactamente com a mensagem que foi passada nesta entrevista. Este conhecimento sobre o processo, sinais e como perceber o que pode ser uma relação sadia ou uma relação tóxica, é muito importante para que as coisas não avancem para lá dos limites. Pode ser que o não querer mais ninguém se "inspire" mais na insegurança que possamos ter em relação a nós próprios do que aos outros. Este também me parece um aspecto interessante para abordagem. Quem escolho para mim? Dou sempre um tiro ao lado? Por quê? Não justificao que fazem "os tóxicos", mas pode ajudar-nos a compreender melhor quem somos. Mas, depois de uma relação tóxica, há, evidentemente, necessidade de reconstrução da casa, da bela casa que cada um de nós é.
Demorei muitos anos a sair e tive que preparar a minha saída ao pormenor como uma fuga. O MEDO é predominante, até medo de ser morta, no meu caso não à pancada mas sim com uma pistola. Acredito hoje que ele é muito medroso e não passaria à ação. Mas que lhe passou na cabeça de o fazer isso eu senti-o na pele.
Igual aqui… isolamento, humilhações, desvalorizações, triangulações com empregada de casa,um ambiente indigno, doente e muito, muito perigoso. Precisamos de tornar esse tema mais conhecido do grande público, a semelhança do que acontece noutros Países, alertando para esse grande perigo .
Estou numa relação tóxica. Vamos segunda-feira a uma terapeuta de casal, sugerida por ele, depois de lhe dizer que já não o amava. Deixei de me reconhecer, chama-me desobediente, e estou cansada de ser acusada de traição.
Que episódio maravilhoso.. o problema e quando ja temos um filho e não o queremos que passe por esta situação toda... Eu passei por isso e sei o que custa como filho .. abraço raminhos
Gostei muito deste episódio, mas há uma coisa que eu não concordo. Eu acho que a violência física é maioritariamente exercida por homens, mas a violência psicológica poderá ter percentagens muito idênticas. Parece que há maior número de mulheres vítimas de violência psicológica, porque, felizmente, as mulheres têm mais facilidade em desabafar, em procurar ajuda, tanto de pessoas amigas, como de terapia. Enquanto que os homens têm muita vergonha de assumir que foram vítimas de manipulação psicológica, e então, não falam sobre isso, e passam ao lado das estatísticas. Eu conheço, inclusive na minha família, alguns casos de violência psicológica de mulheres sobre os seus cônjuges, ou seja, homens que foram vítimas de mulheres. E é preciso desmistificar isto, para que os homens também tenham coragem para falar sobre isto.
Ani .sofro muito desta patologia ha cerca de 50anos como conseguir sorrir verdadeiramente?.O grave é ñ poder sair por razões patológicas e financeira do dominador k agora é dependente dos meus cuidados Obrigado se me coseguir um dia falarmos pois foi muito elucidativa esta mensagem é para 🙏
@@raminhos claro que sim :) só estou a dizer que de vez em quando não deixa terminar a ideia. Foi o que me pareceu, a intenção não foi ofender, só dar feedback. Gostei muito e acho que este podcast é importantíssimo. Ja me ajudou inumeras vezes. Obrigada e não leve a mal!
Usando como crítica construtiva, eu concordo que às vezes parece que o Raminhos não deixa terminar uma ideia. Mas não é por isso que deixa de ser um boss 😉😎
@@raminhosconcordo totalmente com o que foi dito, sigo este podcast desde o início, acho que trouxe algo que nunca tinha sido feito antes! Neste aconteceu, e não foi a primeira vez, tenho a sensação que é quando está mais entusiasmado com o tema, que coloca mais questões, são pertinentes e interessantes, mas às vezes não deixa a pessoa finalizar a sua ideia. Eu, por vezes fico ali com a sensação “qual seria o fim desta frase/ideia!?”. Mas também compreendo que o tempo é limitado, e nunca fica tudo esclarecido. Entenda como uma crítica construtiva. Tal como o meu comentário, vê-se que os outros neste tópico foram claramente neste sentido! Muito obrigada pelo seu trabalho!
Sim, Raminhos, é uma conversa e é muito importante que não perca a espontaneidade, esse entusiasmo que, nas conversas, pode levar à aparência de interrupção. Esta alegria de conversar, de partilhar, é muito importante e não seria bom estar "preocupado" sobre se interrompe ou não porque perderia a naturalidade. Por outro lado, mais à frente ou mais atrás, os convidados não deixam de dizer o que têm para dizer. Obrigada por todas as partilhas que tem feito, em resultado de todo um caminho que, no entanto, continua a ser trilhado.
Ainda bem que colocas a situação ao contrário pois conheço um caso em que há anos uma mulher manipula o marido e filho. Usando o filho em relação ao marido e a suposta "doença " dela ,como ameaça de suicídio em relação ao filho. A verdade é quando quando questionamos algo para ver se a perspetiva muda a senhora acha tudo normal.Trata muito bem o marido e só está preocupada com o bem estar de todos 💁♀️
Eu sinto que a toxicidade é muito abordada como partindo apenas de um interveniente, como se não houvessem influências de ambos, e como se na maioria dos casos a toxicidade não partisse de ambos.. Claro que numa situação de abuso físico e psicológico está claro que o abusador tem uma quota parte muito grande. Mas e se abordassemos as relações como elas são de facto? Duas pessoas que muito provavelmente não sabem estar em casal, como reagir, não tem consciência do impacto dos traumas de cada um... Porque é que só o caso do "narcisista patológico" vs vítima e abordado. Faz-me sentir que se foge à realidade da maioria de nós...
Olá, tem razão. Todas as relações correspondem a uma dinâmica e não representa uma relação linear. As relações tóxicas são casos muitos específicos de relação, que felizmente não são a maioria, mas que são muito incompreendidas e por isso parecem mais incomuns. Falamos no episódio, e no livro, sobre a responsabilidade de ambas as partes e também sobre as dinâmicas mais comuns que não podem ser consideradas como tóxicas. Espero ter ajudado e obrigada pela sua atenção ao tema! Beijinhos
O narcisismo patológico tem a ver com traumas de infância. Tanto do narcisista como a vítima/ codependents. Depois vem a dissonância cognitiva, dependências . Dr Sam Vacknin no TH-cam foi o primeiro a abordar e estudar há anos ( ele próprio um narcisista assumido) .Hoje em dia, há já muita informação sobre essa matéria. É só escolher os mais científicos e os mais credenciados.
Também não concordo com essa ideia. A ideia de que os homens têm uma tendência natural para serem criaturas más, e as mulheres para serem pessoas bondosas é muito pouco realista. Eu sou mulher e, pela minha experiência de vida, acho que a maldade é uma característica de todos os géneros. Isto acaba por ser uma forma muito redutora de ver o problema. Queremos, e bem, sair de um estereótipo, e acabamos por entrar noutro.
Inventam conceitos para tudo. Não gostei. (Quando um deixa de amar, chamano outro tóxico. No fundo, as pessoas têm de se adaptar, ambas, porque as relações servem para durar. Hoje em dia inventam tudo e mais alguma coisa para acabar e diagnosticar os outros.
Se há um nome hoje em dia para quase tudo, ainda bem, deve-se à evolução, há um maior conhecimento para se identificar este problema e felizmente, hoje em dia também já existem soluções e foram abordadas na conversa.
E quando ambas as pessoas não se adaptam? Apenas uma? Que se adapta à violência psicológica exercida pelo outro? É suposto continuarmos a adaptar-nos, ou seja, a perdermos a nossa identidade e dignidade em prol de uma ideologia que nos foi culturalmente incutida , de que as reações são feitas para durar?
A única pessoa que pode quebrar o ciclo é a vítima. Eu fugi a sete pés de uma pessoa tóxica. No primeiro encontro parecia um príncipe encantado, em pouco tempo virou um monstro. Após nem 6 meses de discussões constantes, tive de fugir por que já sentia medo só de o olhar nos olhos. Nunca mais consegui confiar em ninguém. Antes sozinha do que mal acompanhada.
A toxicidade não é exclusiva das relações amorosas. Também existem relações tóxicas entre amigos, colegas e familiares. E não é exclusiva de um, ou de outro género. Nos homens a toxicidade manifesta-se através de uma violência psicológica, e às vezes também física, enquanto nas mulheres, é mais a manipulação psicológica que prevalece. E esta última é a mais difícil de detectar.
Obrigada por terem abordado este tema. Passei por um relacionamento tóxico e foi como se me tivessem violado a alma. Nunca mais serei a mesma, nunca mais conseguirei confiar em ninguém e isto é o que mais me dói. Estive numa depressão muito profunda, foi uma travessia no deserto, a noite escura da minha alma. Passei por todas as fases, bombardeio de amor, desvalorização, descarte e difamação. São relacionamentos que nos geram uma confusão mental brutal. Refugiei-me na biodanza e foi a minha tábua de salvação. Quando voltarem a dizer-me que são a minha alma gémea, vou sorrir e fugir de imediato.
Mesmo assim, sei bem…. num “ coma induzido “ por anos….. até o dia que o TH-cam te abre literalmente , os olhos. Doloroso. Valeu me o livro Amor Zero do dr INhaki Pinuel, e milhares de testemunhos de mulheres em todo o Mundo.
Estive numa relação tóxica durante 10 anos, os 5 últimos anos a morarmos juntos (dos 14 aos 24), consegui sair c 24 anos completamente destruída psicológicamente. Não dormia, estava extremamente deprimida e perdi 10kg num mês.
Ultrapassei e segui em frente mas ficaram sequelas, sofro de stress pós traumático, passados 12 anos continou a ter o mesmo pesadelo e a ter episódios de desrealização.
Esta conversa é de extrema importância porque estas relações têm consequências psicológicas para o resto da vida da vítima e sair a tempo, percebendo os sinais (vitima e sua rede social) pode evitar muitos problemas psicológicos no futuro.
Hoje que sou mãe estarei atenta a este tipo de relacionamentos quando a minha filha crescer. Os meus pais não tinham o conhecimento da gravidade nem das consequências da relação achando apenas que era um namorado " parvo". E por isto esta conversa é tão importante, para as vítimas e para familia/amigos também terem conhecimento dos sinais e de que forma intervir sabendo que são relações trágicas para a vida e saúde mental da vítima.
Mais uma vez parabéns Raminhos pelo tema e pela convidade.
Aqui fica mais uma vez provado, que informação é tudo! Realmente os sinais estavam todos lá...
Incrível e igualmente assustador de como este tipo de personalidade pode trazer consequências dramáticas na vida das outras pessoas.
Conversa de extrema importância!!! É muito fácil entrar numa relação tóxica e dificílimo sair. 🙏🏻🙏🏻🙏🏻
Muito bom. Serviço público. 👏👏👏
Excelente episódio 👏🏻 muito bem explicado e esclarecedor! Sugeria o regresso da convidada Diana Cruz para falar sobre relações tóxicas em outros contextos: no trabalho e familiar
Obrigada por isto
Finalmente alguém que trás a tona esse tema! Parabéns Dra Diana pelo livro . Sei bem o que é estar nessa” prisão!
Muito obrigado por este episódio. Assisti a este episódio no Spotify, mas aquilo não me deixa escrever tudo aquilo que te quero dizer. Felizmente já não estou em uma relação tóxica e gostava de ter ouvido isto ha muito tempo atrás, teria me ajudado bastante. Irei partilhar com alguém que penso que precisa de ouvir isto, e que espero que também se torne fã deste podcast.
Um grande obrigado e continuação de um muito bom trabalho que estás aqui a fazer. Um abraço!
Obrigada, Raminhos! 🌷
Muito bom.
Vem chamar as coisas pelos nomes - "Não é amor, é uma relação tóxica".
Há muito tempo que me venho debatendo contra o "conceito" de mulheres que amam demais por concordar exactamente com a mensagem que foi passada nesta entrevista.
Este conhecimento sobre o processo, sinais e como perceber o que pode ser uma relação sadia ou uma relação tóxica, é muito importante para que as coisas não avancem para lá dos limites.
Pode ser que o não querer mais ninguém se "inspire" mais na insegurança que possamos ter em relação a nós próprios do que aos outros. Este também me parece um aspecto interessante para abordagem. Quem escolho para mim? Dou sempre um tiro ao lado? Por quê? Não justificao que fazem "os tóxicos", mas pode ajudar-nos a compreender melhor quem somos.
Mas, depois de uma relação tóxica, há, evidentemente, necessidade de reconstrução da casa, da bela casa que cada um de nós é.
Muito esclarecedor! é tal e qual assim
Obrigada
Demorei muitos anos a sair e tive que preparar a minha saída ao pormenor como uma fuga.
O MEDO é predominante, até medo de ser morta, no meu caso não à pancada mas sim com uma pistola.
Acredito hoje que ele é muito medroso e não passaria à ação.
Mas que lhe passou na cabeça de o fazer isso eu senti-o na pele.
Igual aqui… isolamento, humilhações, desvalorizações, triangulações com empregada de casa,um ambiente indigno, doente e muito, muito perigoso. Precisamos de tornar esse tema mais conhecido do grande público, a semelhança do que acontece noutros Países, alertando para esse grande perigo .
Bela conversa. Faltou falar dos filhos, quando existem, e a toxicidade é estendida a eles. Dará outra conversa 😊
Estou numa relação tóxica. Vamos segunda-feira a uma terapeuta de casal, sugerida por ele, depois de lhe dizer que já não o amava. Deixei de me reconhecer, chama-me desobediente, e estou cansada de ser acusada de traição.
Grande Tema😊
Tema muito pertinente, útil e didático. Serviço público.
Que episódio maravilhoso.. o problema e quando ja temos um filho e não o queremos que passe por esta situação toda... Eu passei por isso e sei o que custa como filho .. abraço raminhos
Ao ver este podcast percebi que nunca fui amada na vida. Coisa triste. Pelos vistos só gosto deste tipo de relações
Seria interessante ter tido aí no painel de convidados , uma VÍTIMAS., alguém que viveu na Realmente na PELE.
Gostava que fosse abordado o tema de ansiedade na adolescência, como gerir, numa idade tão complicada e onde existe resistência em pedir ajuda.
Sentimos sim! que algo não está bem!
Adorei ❤
Gostei muito deste episódio, mas há uma coisa que eu não concordo. Eu acho que a violência física é maioritariamente exercida por homens, mas a violência psicológica poderá ter percentagens muito idênticas. Parece que há maior número de mulheres vítimas de violência psicológica, porque, felizmente, as mulheres têm mais facilidade em desabafar, em procurar ajuda, tanto de pessoas amigas, como de terapia. Enquanto que os homens têm muita vergonha de assumir que foram vítimas de manipulação psicológica, e então, não falam sobre isso, e passam ao lado das estatísticas. Eu conheço, inclusive na minha família, alguns casos de violência psicológica de mulheres sobre os seus cônjuges, ou seja, homens que foram vítimas de mulheres. E é preciso desmistificar isto, para que os homens também tenham coragem para falar sobre isto.
Ani .sofro muito desta patologia ha cerca de 50anos como conseguir sorrir verdadeiramente?.O grave é ñ poder sair por razões patológicas e financeira do dominador k agora é dependente dos meus cuidados Obrigado se me coseguir um dia falarmos pois foi muito elucidativa esta mensagem é para 🙏
Gosto muito das entrevistas e do Podcast. As vezes acho que o Raminhos interrompe muito 😅 mas adoro as intervenções. Muitos parabéns
Interrompo muito?!?!?! Isto é uma.conversa! 😂😊
@@raminhos claro que sim :) só estou a dizer que de vez em quando não deixa terminar a ideia. Foi o que me pareceu, a intenção não foi ofender, só dar feedback. Gostei muito e acho que este podcast é importantíssimo. Ja me ajudou inumeras vezes. Obrigada e não leve a mal!
Usando como crítica construtiva, eu concordo que às vezes parece que o Raminhos não deixa terminar uma ideia. Mas não é por isso que deixa de ser um boss 😉😎
@@raminhosconcordo totalmente com o que foi dito, sigo este podcast desde o início, acho que trouxe algo que nunca tinha sido feito antes! Neste aconteceu, e não foi a primeira vez, tenho a sensação que é quando está mais entusiasmado com o tema, que coloca mais questões, são pertinentes e interessantes, mas às vezes não deixa a pessoa finalizar a sua ideia. Eu, por vezes fico ali com a sensação “qual seria o fim desta frase/ideia!?”. Mas também compreendo que o tempo é limitado, e nunca fica tudo esclarecido. Entenda como uma crítica construtiva. Tal como o meu comentário, vê-se que os outros neste tópico foram claramente neste sentido! Muito obrigada pelo seu trabalho!
Sim, Raminhos, é uma conversa e é muito importante que não perca a espontaneidade, esse entusiasmo que, nas conversas, pode levar à aparência de interrupção.
Esta alegria de conversar, de partilhar, é muito importante e não seria bom estar "preocupado" sobre se interrompe ou não porque perderia a naturalidade. Por outro lado, mais à frente ou mais atrás, os convidados não deixam de dizer o que têm para dizer.
Obrigada por todas as partilhas que tem feito, em resultado de todo um caminho que, no entanto, continua a ser trilhado.
Ainda bem que colocas a situação ao contrário pois conheço um caso em que há anos uma mulher manipula o marido e filho. Usando o filho em relação ao marido e a suposta "doença " dela ,como ameaça de suicídio em relação ao filho. A verdade é quando quando questionamos algo para ver se a perspetiva muda a senhora acha tudo normal.Trata muito bem o marido e só está preocupada com o bem estar de todos 💁♀️
Eu sinto que a toxicidade é muito abordada como partindo apenas de um interveniente, como se não houvessem influências de ambos, e como se na maioria dos casos a toxicidade não partisse de ambos.. Claro que numa situação de abuso físico e psicológico está claro que o abusador tem uma quota parte muito grande. Mas e se abordassemos as relações como elas são de facto?
Duas pessoas que muito provavelmente não sabem estar em casal, como reagir, não tem consciência do impacto dos traumas de cada um... Porque é que só o caso do "narcisista patológico" vs vítima e abordado.
Faz-me sentir que se foge à realidade da maioria de nós...
Acho que depende muito das histórias. Não revi ainda a conversa mas lembro me de termos abordado isso exactamente.
Olá, tem razão. Todas as relações correspondem a uma dinâmica e não representa uma relação linear. As relações tóxicas são casos muitos específicos de relação, que felizmente não são a maioria, mas que são muito incompreendidas e por isso parecem mais incomuns. Falamos no episódio, e no livro, sobre a responsabilidade de ambas as partes e também sobre as dinâmicas mais comuns que não podem ser consideradas como tóxicas. Espero ter ajudado e obrigada pela sua atenção ao tema! Beijinhos
O narcisismo patológico tem a ver com traumas de infância. Tanto do narcisista como a vítima/ codependents. Depois vem a dissonância cognitiva, dependências . Dr Sam Vacknin no TH-cam foi o primeiro a abordar e estudar há anos ( ele próprio um narcisista assumido) .Hoje em dia, há já muita informação sobre essa matéria. É só escolher os mais científicos e os mais credenciados.
Como é que é?? "Os homens são os mais tóxicos??" Essa afirmação tem muito que se lhe diga e muito mesmo lol!
Também não concordo com essa ideia. A ideia de que os homens têm uma tendência natural para serem criaturas más, e as mulheres para serem pessoas bondosas é muito pouco realista. Eu sou mulher e, pela minha experiência de vida, acho que a maldade é uma característica de todos os géneros. Isto acaba por ser uma forma muito redutora de ver o problema. Queremos, e bem, sair de um estereótipo, e acabamos por entrar noutro.
As redes flegs estaocsempre la,. Uma intuição.,1ntuicao.
@ivovenancio @raminhos nem imaginam a quantidade de homens vítimas que existem 😉
O pior , depois do descarte, a vítima traz sequelas. Taumas. S TPT.
Volta,volta..😊❤
...na muche 💔
Outra sumidade nessa matéria: dr Rumani Duvarsula.
“ Pavlov dogs”…
Se não amam, não comecem.
Inventam conceitos para tudo. Não gostei.
(Quando um deixa de amar, chamano outro tóxico.
No fundo, as pessoas têm de se adaptar, ambas, porque as relações servem para durar. Hoje em dia inventam tudo e mais alguma coisa para acabar e diagnosticar os outros.
Se há um nome hoje em dia para quase tudo, ainda bem, deve-se à evolução, há um maior conhecimento para se identificar este problema e felizmente, hoje em dia também já existem soluções e foram abordadas na conversa.
E quando ambas as pessoas não se adaptam? Apenas uma? Que se adapta à violência psicológica exercida pelo outro?
É suposto continuarmos a adaptar-nos, ou seja, a perdermos a nossa identidade e dignidade em prol de uma ideologia que nos foi culturalmente incutida , de que as reações são feitas para durar?