Ótima entrevista, rica em detalhes. E de verdade, eu desconhecia alguns aspectos tratados aqui. Achei fantástica a escolha do tema. Muito apropriado para o que venho buscando conhecer, sobre este braço da arte.
Perderam-me quando ela disse "nunca mais." Só lembrando que os melhores livros escritos e vendidos foram publicados em uma época que Internet não existia. Então esse papo de que tem que ser famosinho em redes sociais para o livro ser adquirido por editora não cola.
Raphael, eu gostei muito de ver seu programa na TV BRASIL. Tenho uma "SUGESTÃO" sobre a apresentação dos títulos dos livros e dos autores. Você muitas vezes mostra o livro e não lê o nome do livro nem do autor! Pessoas com baixa visão e também pessoas cegas ficam sem saber de que se fala! Então, por favor, fale sempre os nomes dos livros e dos autores. Obrigado
o senão que aponho ao meu 'entrevista maravilhosa' e o excesso bastante inoportuno do entrevistador que pior diversas vezes cortou o raciocínio da entrevistada - o que poderia ter sido muito interessante.
Sou escritor com livros publicados mas sinto que preciso de um agente literário e nessa busca por esse profissional me deparei com esse vídeo e gostei imensamente da Luciana Villas-Boas. Como posso fazer para conversar com ela para alinhavarmos uma parceria onde, creio, possa ser benéfica para ambos?
Agentes literários me lembram os cobradores de ônibus. Com o tempo descobriram que o uso de passes e a ação dos próprios motoristas puderam substituir os agentes literários ( digo cobradores de ônibus) o recepcionista da editora e o próprio editor podem perfeitamente - ao menos num caráter preliminar e experimental - substituir os agentes literários , desse modo eles não precisariam mais reclamar de como é difícil para eles lerem "tantos" livros. E nos casos de Dalton Trevisan, Rubem Fonseca e outros desse patamar, agente literário para quê?
Puxa ,mas vincular imagem e popularidade na net com ter chance de ter livro publicado é um absurdo .Eu fico todo meu tempo focada na escrita durante mais de um ano -lembrando que a segunda agente frisou bem isso ,sobre escritores escreverem rápido e não ser conveniente.-e aí eu só tenho valor se for uma Taciele Alcolea de blog de livros ???
Olá, meu nome é Pedro Silveira borges, eu tenho 14 anos e eu tenho um sonho de criar uma série, por isso eu preciso do contato de um agente literário que tenha uma relação com a Netflix, você pode me ajudar?
Não desejava me manifestar , mas não sei que Universidade essa senhora entrevistada que aparenta vir de berço de ouro frequentou (nada contra, nenhuma crítica). Graduei-me na USP e SE ela também cursou esta ou outra universidade pública talvez não tenha tido sorte com seus professores. Cursei a faculdade em que me formei e, por pertencer a uma Universidade de verdade, fiz e constam de meus históricos cursos concluídos em outras unidades da USP, inclusive, literatura, dramaturgia, roteiro (lecionados por Renata Palotini e Wilson Barros, Ana Balogh, George Sperber, Marília Franco e outros tão brilhantes quanto esses), etc. Nunca presenciei uma atitude preconceituosa contra uma obra mais popular, mais acessível, ou é lenda ou há um equívoco aí. (algumas pessoas bonitinhas, de berço de ouro, usam a abertura dada pelo youtube e divulgam muita coisa boa, mas também muitos equívocos, porém é boa essa liberdade e há a chance de apresentar pontos de vista baseados no fato e não na fantasia de quem da universidade só recorda das farras, parabéns ao youtube). Fatos podem ser comprovados, equívocos preconceituosos naufragam. A autora comete um possível equívoco: Existem, claro, as publicações acadêmicas voltadas à carreira dos professores que desejam assumir uma livre docência e chegar a professor titular - não há mais catedráticos, mas ainda há os professores titulares. Parece-me que essa senhora está tratando as obras publicadas por editoras especializadas nas carreiras dos docentes como as obras de editoras comuns. É claro que os critérios são outros, parece ter havido aí - se houve - uma leitura talvez superficial. Nos depoimentos do youtube agentes literários parecem - posso estar enganado - se orgulhar de dizer que só leram duas páginas e puseram a obra de lado. Longe de mim chamar isso de falta de vontade de trabalhar, mas que chance Tolstoi teria hoje? Nunca vi preconceito contra obras populares na USP: a autora de "Quarto de Despejo" foi bem aceita e tema de estudo (quer obra mais popular que essa?), mas houve outras, essa é só um exemplo. O que a universidade vê com ressalvas são os gigolôs que se aproveitam do sonho de escrever e iludem pessoas fazendo-as pagar para serem publicadas, muitas são empresas de aventureiros sem qualquer contato com o mercado editorial. Aí sim os mestres da universidade orientam: "sua mãe vai comprar um livro, seu tio outro e você vai ter em casa um estoque de 500 livros pelos quais pagará durante anos". Mais aí não é preconceito é orientação. Certas entrevistas no youtube ajudam a crer que supostos grandes agentes literários fazem turismo com dinheiro herdado e até apresentam no exterior um livro ou outro que raramente vendem. Nos casos de mais êxito depois que o autor enfrenta todos os obstáculos, recebendo apoio de editores corajosos aí alguns agentes aparecem (longe de mim chamá-los de parasitas e oportunistas, são profissionais que se apresentam como bastiões da cultura, para quem quiser acreditar) buscando levar o autor em fase de consagração a outro editor que não teve a coragem para apoiar um iniciante calçando sapatos furados - será que o nome disso é decência? Quem já navegou sabe que o sangue na água atrai tubarões, mas eles só procuram os peixes grandes depois que eles sangram. Será algo semelhante a certos profissionais do meio literário? Não buscam eles tirar de pequenas e corajosas editoras sua oportunidade de crescer após investir em quem foi ignorado por agentes e grandes editoras?. sds.
Resumo da ópera...a literatura é capitalista e você que tem talento precisa passar por esse filtro em forma de agência, caso não consiga, adeus a um bom escritor, adeus a uma boa estória! Acabamos de assistir a elitização da literatura! A internet escritores quebra isso, escreva seu livro, crie um blog, se autopublique! Não se escravize a agências!
Arroz de Palma é um dos livros mais lindos que li na vida. E olha que já li foi coisa, hein!
Nossa! Parabéns! Me apaixonei por essa mulher! Sucinta, direta e linda!
Muito obrigado pela oportunidade, TV Brasil!! Ficamos muito felizes de falar um pouquinho sobre o nosso trabalho!
Ótima entrevista, rica em detalhes. E de verdade, eu desconhecia alguns aspectos tratados aqui. Achei fantástica a escolha do tema. Muito apropriado para o que venho buscando conhecer, sobre este braço da arte.
maravilhosa entrevista.
Perderam-me quando ela disse "nunca mais." Só lembrando que os melhores livros escritos e vendidos foram publicados em uma época que Internet não existia. Então esse papo de que tem que ser famosinho em redes sociais para o livro ser adquirido por editora não cola.
27 minutos foi mto pouco, assunto mto pertinente e urgente!
Vai Lendo!
Raphael, eu gostei muito de ver seu programa na TV BRASIL. Tenho uma "SUGESTÃO" sobre a apresentação dos títulos dos livros e dos autores. Você muitas vezes mostra o livro e não lê o nome do livro nem do autor! Pessoas com baixa visão e também pessoas cegas ficam sem saber de que se fala! Então, por favor, fale sempre os nomes dos livros e dos autores. Obrigado
o senão que aponho ao meu 'entrevista maravilhosa' e o excesso bastante inoportuno do entrevistador que pior diversas vezes cortou o raciocínio da entrevistada - o que poderia ter sido muito interessante.
Sou escritor com livros publicados mas sinto que preciso de um agente literário e nessa busca por esse profissional me deparei com esse vídeo e gostei imensamente da Luciana Villas-Boas. Como posso fazer para conversar com ela para alinhavarmos uma parceria onde, creio, possa ser benéfica para ambos?
Ajudem-nos
Agentes literários me lembram os cobradores de ônibus. Com o tempo descobriram que o uso de passes e a ação dos próprios motoristas puderam substituir os agentes literários ( digo cobradores de ônibus) o recepcionista da editora e o próprio editor podem perfeitamente - ao menos num caráter preliminar e experimental - substituir os agentes literários , desse modo eles não precisariam mais reclamar de como é difícil para eles lerem "tantos" livros. E nos casos de Dalton Trevisan, Rubem Fonseca e outros desse patamar, agente literário para quê?
Puxa ,mas vincular imagem e popularidade na net com ter chance de ter livro publicado é um absurdo .Eu fico todo meu tempo focada na escrita durante mais de um ano -lembrando que a segunda agente frisou bem isso ,sobre escritores escreverem rápido e não ser conveniente.-e aí eu só tenho valor se for uma Taciele Alcolea de blog de livros ???
O fato de ser religioso, por si só, não ajuda a literatura? Poderiam ter explicitado mais sobre isso. Parabéns pelo programa.
Olá, meu nome é Pedro Silveira borges, eu tenho 14 anos e eu tenho um sonho de criar uma série, por isso eu preciso do contato de um agente literário que tenha uma relação com a Netflix, você pode me ajudar?
Não desejava me manifestar , mas não sei que Universidade essa senhora entrevistada que aparenta vir de berço de ouro frequentou (nada contra, nenhuma crítica). Graduei-me na USP e SE ela também cursou esta ou outra universidade pública talvez não tenha tido sorte com seus professores. Cursei a faculdade em que me formei e, por pertencer a uma Universidade de verdade, fiz e constam de meus históricos cursos concluídos em outras unidades da USP, inclusive, literatura, dramaturgia, roteiro (lecionados por Renata Palotini e Wilson Barros, Ana Balogh, George Sperber, Marília Franco e outros tão brilhantes quanto esses), etc. Nunca presenciei uma atitude preconceituosa contra uma obra mais popular, mais acessível, ou é lenda ou há um equívoco aí.
(algumas pessoas bonitinhas, de berço de ouro, usam a abertura dada pelo youtube e divulgam muita coisa boa, mas também muitos equívocos, porém é boa essa liberdade e há a chance de apresentar pontos de vista baseados no fato e não na fantasia de quem da universidade só recorda das farras, parabéns ao youtube). Fatos podem ser comprovados, equívocos preconceituosos naufragam.
A autora comete um possível equívoco: Existem, claro, as publicações acadêmicas voltadas à carreira dos professores que desejam assumir uma livre docência e chegar a professor titular - não há mais catedráticos, mas ainda há os professores titulares. Parece-me que essa senhora está tratando as obras publicadas por editoras especializadas nas carreiras dos docentes como as obras de editoras comuns. É claro que os critérios são outros, parece ter havido aí - se houve - uma leitura talvez superficial.
Nos depoimentos do youtube agentes literários parecem - posso estar enganado - se orgulhar de dizer que só leram duas páginas e puseram a obra de lado. Longe de mim chamar isso de falta de vontade de trabalhar, mas que chance Tolstoi teria hoje?
Nunca vi preconceito contra obras populares na USP: a autora de "Quarto de Despejo" foi bem aceita e tema de estudo (quer obra mais popular que essa?), mas houve outras, essa é só um exemplo.
O que a universidade vê com ressalvas são os gigolôs que se aproveitam do sonho de escrever e iludem pessoas fazendo-as pagar para serem publicadas, muitas são empresas de aventureiros sem qualquer contato com o mercado editorial. Aí sim os mestres da universidade orientam: "sua mãe vai comprar um livro, seu tio outro e você vai ter em casa um estoque de 500 livros pelos quais pagará durante anos". Mais aí não é preconceito é orientação.
Certas entrevistas no youtube ajudam a crer que supostos grandes agentes literários fazem turismo com dinheiro herdado e até apresentam no exterior um livro ou outro que raramente vendem. Nos casos de mais êxito depois que o autor enfrenta todos os obstáculos, recebendo apoio de editores corajosos aí alguns agentes aparecem (longe de mim chamá-los de parasitas e oportunistas, são profissionais que se apresentam como bastiões da cultura, para quem quiser acreditar) buscando levar o autor em fase de consagração a outro editor que não teve a coragem para apoiar um iniciante calçando sapatos furados - será que o nome disso é decência?
Quem já navegou sabe que o sangue na água atrai tubarões, mas eles só procuram os peixes grandes depois que eles sangram. Será algo semelhante a certos profissionais do meio literário? Não buscam eles tirar de pequenas e corajosas editoras sua oportunidade de crescer após investir em quem foi ignorado por agentes e grandes editoras?.
sds.
Resumo da ópera...a literatura é capitalista e você que tem talento precisa passar por esse filtro em forma de agência, caso não consiga, adeus a um bom escritor, adeus a uma boa estória!
Acabamos de assistir a elitização da literatura!
A internet escritores quebra isso, escreva seu livro, crie um blog, se autopublique! Não se escravize a agências!
suspeito que excelentes autores sejam péssimos fabricantes de carta de apresentação
Vendedor de livro chique kkkķkkk