O que é importante saber sobre a vasectomia.
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- เผยแพร่เมื่อ 28 ก.ค. 2024
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Responsáveis pelo canal:
👩⚕️Thanielle Simionato
Médica , Cirurgiã Geral e Ap. Digestivo
CRMRS 36844/ RQE 28425/ RQE 32295
CRMSC 29740 / RQE 19657/ RQE 19658
👨🏻⚕️Vinícius Borgmann
Médico, Cirurgião Geral e Oncológico
CRMRS 36845/ RQE 28410/ RQE 35445
CRMSC 29615 / RQE 19602 / RQE 19599
👉🏻 As informações contidas nos vídeos NÃO pretendem substituir a consulta ao profissional médico, trata-se de vídeos meramente educativos, objetivando apenas orientar e ajudar a entender melhor doenças que acometem a população
👉🏿A Medicina é uma ciência em constante mudança e quando divulgamos um vídeo novo utilizamos as informações baseadas no que temos disponível na literatura naquele momento. Por isso, os vídeos podem ficar desatualizados com o passar do tempo. Vamos começar as explicações tentando entender o que seria a vasectomia. Para aqueles que não sabem os testículos são responsáveis pela produção de uma célula, com o nome de espermatozóide. Este espermatozóide é responsável pela fecundação do óvulo feminino, resultando no futuro bebê. Para que os espermatozóides possam sair dos testículos eles devem passar por um canal com o nome de ducto deferente.
Estes são os canais que serão cortados durante o procedimento vasectomia, com isso, impedindo que haja o encontro entre o espermatozóide e o óvulo. Desta informação já se chega a conclusão que o homem, após o procedimento, continuará produzindo o espermatozóide, apenas não liberará mais o mesmo para o ambiente. A cirurgia não tem por objetivo mexer nos testículos, apenas nestes ductos.
Ou seja, o homem alcança a esterilidade através do impedimento de transmissão do espermatozóide. Além disso, existe umA secreção formada na próstata que, junto aos espermatozóides formam o ejaculado. A cirurgia em nada influencia na secreção produzida na próstata. Sendo assim, após a cirurgia, o paciente permanece produzindo ejaculação. A única diferença é que nele não haverá espermatozóides.
No mundo, mas de 40 milhões de homens passam por vasectomia por ano. É o quarto método contraceptivo mais comum, ficando atrás do preservativo, do anticoncepcional oral e da ligadura tubária. Os custos do procedimento são muito menores quando comparados a utilização de preservativos de uso contínuo, além da esterilização feminina (assunto para um outro vídeo).
Mas, apesar disso, a ligadura tubária hoje é, 4x mais realizada do que a vasectomia. E isso se dá muito provavelmente a falta de informação, além do medo e preconceitos sobre o método. Então, a fim de mudar esta situação, vamos conversar sobre tópicos importantes dobre o assunto.
Antes de realizar o procedimento, o médico deve ter uma conversa com o paciente abordando
- 1º: quais são os métodos contraceptivos que existem e se o paciente entende as alternativas existentes à realização da vasectomia
- 2º: o paciente deve entender que o procedimento é permanente. Ainda que exista como reverter, vamos conversar sobre isso mais adiante no vídeo, o paciente deve encarar isto como permanente. Por isso de estar bem seguro com relação a realização do procedimento
- 3º: perguntas sobre status social e familiar como se está numa relação estável, o número e idade dos filhos, se existe a aceitação do parceiro pelo procedimento, dentre outras
- 4º: o paciente deve ser avisado que existe a necessidade de proteção com preservativos durante, no mínimo, três meses depois do procedimento sob risco de gravidez. após este período será realizado um exame com o nome de espermograma, para avaliar se realmente existe ou não a esterilidade masculina
- 5º: o paciente deve saber que, mesmo depois do procedimento realizado e o espermograma confirmando a esterilidade, não é 100% garantido a prevenção de gravidez. existem situações como recanalização do ducto, que podem acontecer. Na verdade, as chances de gravidez estão em torno de 0,05%
- 6º: existe necessidade de proteção com preservativo para DST´s, se o paciente não estiver em uma relação monogâmica, ou seja, se possuir mais de um parceiro.
Chegou a hora da cirurgia, como é o procedimento cirúrgico?
A cirurgia demora em torno de 15 minutos. è realizada com anestesia local, normalmente num centro cirúrgico. Porém pode ser realizado num ambulatório bem equipado, com uso de material estéril.
As complicações deste procedimento são raras. Dentre elas estão o sangramento, infecção e dor persistente pós o procedimento. O mais comum delas é o sangramento, porém raramente com necessidade de novo procedimento cirúrgico devido este problema.
Agora, e com relação a reversão da vasectomia, da para ser feito?
O procedimento de reversão pode ser realizado. Reconstruir o ducto é muito mais complexo do que realizar a vasectomia. O procedimento normalmente envolve microcirurgia para recanalização do ducto, mas é possível de se realizar.
Quer complementar o assunto sabendo um pouco mais sobre ligadura tubária? Então este vídeo é para você.
th-cam.com/video/4nY_5lQgCz4/w-d-xo.html
Parabéns, até que em fim alguém respondeu,sem enrolação 👏
Obrigada, excelentes aulas! 👏🏻
Adorei a informação! Muito bom saber, gosto muito!
Muito obrigado pelo feedback Maria 😁
Parabéns Dr. Muito bom esclarecer esse assunto . Que video hem ! Muito bom. Sucesso e Felicidades.
Muito obrigado 😁❤️
Eu quero muito fazer essa cirurgia
Então, no decorrer da cirurgia pode acontecer algo q leve a doer?...
Eu fiz uma vasectomia e o médico me indicou tomar o de 500 mg de 12 em 12 horas 20 comprimidos, e o arflex 1 vez ao dia, tô preocupado acho que é demais não é não?
Pra quem ta decidido n ter filho e simples essa cirurgia. Muito mais que uma laqueadura
me desculpe mais eu não faço isso nunca!
Pagar pensão é melhor né
Oi Geraldo! É uma opção, mas existem outras formas de anticoncepção. Sempre discuta isso com sua parceira e com um médico para decidirem juntos a melhor estratégias para vcs 😉😉
Gerardo, "quer se lascar, se lasque" - "eu tento ajudar mas os caras não ajudam".