E agora que o mundo todo, até o Vaticano, deu as costas para Deus, Cristo vem instaurar seu Reino de amor para mostrar que o amor venceu Então a glória do SENHOR encherá toda terra
Boa noite meus irmãos, se fosse possível será que vocês poderiam me explicar sobre um dragão que está no livro de (Daniel 14,23-27) eu gostaria de saber se é um dragão mesmo ou se é outro animal será que vocês poderiam me ajudar a intender esse versículo bíblicos ?
Na Septuaginta, drakon é usado para traduzir uma grande variedade de palavras hebraicas que denotam vários tipos de animais terríveis, incluindo animais terrestres, como o lobo (Mi 1, 8), cobra (Ex 32,33), e grandes répteis (Jb 40,20 [25]), bem como animais marinhos, tais como as criaturas marinhas reais (Sl 103 [104],26). . . Enquanto modernas traduções inglesas ainda preferem traduzir drakon em nosso versículo como “dragão” (com toda a grandiosidade, mistério e nuances misteriosas que essa palavra possa ter), não deixa de ser melhor traduzí-lo como “cobra”, já que os candidatos para o nosso sagrado drakon deve ser limitado para as fileiras dos seres vivos reais. (Carey A. Moore, Daniel, Ester, e Jeremias: As adições, 141-142) Alguns tradutores estão agora referindo-se a história de “Bel e o Dragão”, como “Bel e a serpente”. A adoração da serpente era comum no mundo antigo. Peguei do site "Logos apologética".
O texto não diz claramente como era este dragão, mas segundo o mesmo texto ele é verdadeiro. Não se fala que é um dragão gigante como nos filmes, mas poderia ser realmente um réptil muito grande, como por exemplo um dragão que vive ainda em nosso tempo, o dragão de comodo. Neste texto daniel destrói o ídolo bel, que diziam que comia dos sacrifícios somente a noite, e naverdade eram os sacerdotes pagãos. Já no caso do dragão não sabemos o tamanho exato mais sabe-se que era real, pois daniel o matou somente dando comida que ele mesmo "daniel" preparou. Como imagino, esse dragão poderia ser um dragão equivalente a um dragão de comodo. Na própria Índia ainda hoje eles consideram o elefante como uma divindade, e isso é uma idolatria, da mesma forma poderia ser no tempo de daniel.
Boa noite, irmão! A passagem que você menciona, Daniel 14, 23-27, faz parte dos capítulos conhecidos como "A História de Bel e o Dragão", encontrados nas adições ao livro de Daniel. Estas adições estão presentes na versão grega da Septuaginta e na Vulgata, mas não no texto hebraico original. Contexto da passagem: Nesse trecho, o profeta Daniel está em Babilônia e enfrenta desafios relacionados à idolatria. Ele é confrontado com duas histórias distintas: - O culto ao deus Bel. - O culto a um "dragão" venerado pelos babilônios como um deus. No segundo caso, o "dragão" é descrito como uma criatura viva que os babilônios adoravam. Para provar que essa criatura não era divina, Daniel utiliza uma estratégia: ele alimenta o dragão com uma mistura de piche, gordura e pelos. O animal consome o alimento e morre, demonstrando que não era um deus, mas apenas uma criatura mortal. O "dragão" é literal ou simbólico? A palavra "dragão" no texto pode causar confusão, mas aqui estão algumas considerações: Sentido literal: É possível que o "dragão" seja um grande réptil ou animal, como um crocodilo ou uma serpente, que impressionava os babilônios e era venerado por sua força ou aparência assustadora. No contexto histórico, animais extraordinários eram frequentemente associados a poderes divinos em culturas pagãs. Sentido simbólico: Alguns estudiosos entendem o "dragão" como uma figura simbólica, representando a idolatria e o falso poder das divindades pagãs. O termo "dragão" é usado em outros livros da Bíblia, como em Apocalipse capítulo doze, versículo nove, onde simboliza Satanás. O que a Igreja ensina? A Igreja interpreta essa passagem principalmente como uma crítica à idolatria. Daniel demonstra que: Nem os ídolos (como Bel) nem criaturas extraordinárias (como o "dragão") têm poder real diante do Deus verdadeiro. A história reforça a soberania de Deus e a necessidade de confiança exclusiva n'Ele.
Que. Estudo. Maravilhoso
Amém 😃
Muito bom vídeo!! Parabéns!
Muito obrigado 😁
Obrigada 🙏
Amém 😃😃
Deus seja sempre louvado
Amém 😃😃
E agora que o mundo todo, até o Vaticano, deu as costas para Deus, Cristo vem instaurar seu Reino de amor para mostrar que o amor venceu
Então a glória do SENHOR encherá toda terra
Obrigado e parabéns pelos ensinamentos,
Amém, eu que agradeço 😃😃
Boa noite meus irmãos, se fosse possível será que vocês poderiam me explicar sobre um dragão que está no livro de (Daniel 14,23-27) eu gostaria de saber se é um dragão mesmo ou se é outro animal será que vocês poderiam me ajudar a intender esse versículo bíblicos ?
Na Septuaginta, drakon é usado para traduzir uma grande variedade de palavras hebraicas que denotam vários tipos de animais terríveis, incluindo animais terrestres, como o lobo (Mi 1, 8), cobra (Ex 32,33), e grandes répteis (Jb 40,20 [25]), bem como animais marinhos, tais como as criaturas marinhas reais (Sl 103 [104],26). . . Enquanto modernas traduções inglesas ainda preferem traduzir drakon em nosso versículo como “dragão” (com toda a grandiosidade, mistério e nuances misteriosas que essa palavra possa ter), não deixa de ser melhor traduzí-lo como “cobra”, já que os candidatos para o nosso sagrado drakon deve ser limitado para as fileiras dos seres vivos reais. (Carey A. Moore, Daniel, Ester, e Jeremias: As adições, 141-142)
Alguns tradutores estão agora referindo-se a história de “Bel e o Dragão”, como “Bel e a serpente”. A adoração da serpente era comum no mundo antigo. Peguei do site "Logos apologética".
O texto não diz claramente como era este dragão, mas segundo o mesmo texto ele é verdadeiro. Não se fala que é um dragão gigante como nos filmes, mas poderia ser realmente um réptil muito grande, como por exemplo um dragão que vive ainda em nosso tempo, o dragão de comodo. Neste texto daniel destrói o ídolo bel, que diziam que comia dos sacrifícios somente a noite, e naverdade eram os sacerdotes pagãos. Já no caso do dragão não sabemos o tamanho exato mais sabe-se que era real, pois daniel o matou somente dando comida que ele mesmo "daniel" preparou. Como imagino, esse dragão poderia ser um dragão equivalente a um dragão de comodo. Na própria Índia ainda hoje eles consideram o elefante como uma divindade, e isso é uma idolatria, da mesma forma poderia ser no tempo de daniel.
Boa noite, irmão! A passagem que você menciona, Daniel 14, 23-27, faz parte dos capítulos conhecidos como "A História de Bel e o Dragão", encontrados nas adições ao livro de Daniel. Estas adições estão presentes na versão grega da Septuaginta e na Vulgata, mas não no texto hebraico original.
Contexto da passagem:
Nesse trecho, o profeta Daniel está em Babilônia e enfrenta desafios relacionados à idolatria. Ele é confrontado com duas histórias distintas:
- O culto ao deus Bel.
- O culto a um "dragão" venerado pelos babilônios como um deus.
No segundo caso, o "dragão" é descrito como uma criatura viva que os babilônios adoravam. Para provar que essa criatura não era divina, Daniel utiliza uma estratégia: ele alimenta o dragão com uma mistura de piche, gordura e pelos. O animal consome o alimento e morre, demonstrando que não era um deus, mas apenas uma criatura mortal.
O "dragão" é literal ou simbólico?
A palavra "dragão" no texto pode causar confusão, mas aqui estão algumas considerações:
Sentido literal:
É possível que o "dragão" seja um grande réptil ou animal, como um crocodilo ou uma serpente, que impressionava os babilônios e era venerado por sua força ou aparência assustadora.
No contexto histórico, animais extraordinários eram frequentemente associados a poderes divinos em culturas pagãs.
Sentido simbólico:
Alguns estudiosos entendem o "dragão" como uma figura simbólica, representando a idolatria e o falso poder das divindades pagãs.
O termo "dragão" é usado em outros livros da Bíblia, como em Apocalipse capítulo doze, versículo nove, onde simboliza Satanás.
O que a Igreja ensina?
A Igreja interpreta essa passagem principalmente como uma crítica à idolatria. Daniel demonstra que:
Nem os ídolos (como Bel) nem criaturas extraordinárias (como o "dragão") têm poder real diante do Deus verdadeiro.
A história reforça a soberania de Deus e a necessidade de confiança exclusiva n'Ele.