Quando é a política a adquirir material militar está tudo estragado. O material devia ser adquirido com especificações e as necessidades das nossas FA por quem as comanda, não por quem as representa politicamente. Tenho a impressão que o ministro nem sabe para que aquilo serve
O problema da criação da indústria nacional resumir-se a uma coisa, não temos uma siderurgia capaz de fabricar ligas metálicas para serem trabalhadas e resistirem a altas temperaturas, isso é um chamado segredo industrial que sò os países industrializados detém. As indústrias que fabricam motores e ligas metálicas tem as suas próprias siderurgias para conservaram o segredo industrial, é um pouco como a pastelaria de belém que detém o segredo passado de gerações em gerações. Portanto para termos indústria capaz temos que começar pelo princípio e saber trabalhar ligas metálicas começando pelo aço e titânio.
É o que se pode comprar... com certeza que haverão melhores, aliás a própria "caesar" tem modelos melhores, mas penso que para Portugal é mais que suficiente, e atende ás exigências mínimas da NATO, que são canhoes de 150MM... Não esquecer que Portugal, irá apostar mais na Marinha e Força Aérea, como são os 17 novos navios, e os caças F35....
@@danielnunes6703entao porque? Ja foram vendidos quase 1000. E as principais potencias do mundo o têm. Porque é que para nos é uma asneira. Ainda para mais quando ca têm de durar 40 anos....(provavelmente a maioria de nos ja ca nao estaremos mas os F35 sim).
Drones são cada vez mais o futuro. A Ucrânia já lançou drones contra a Rússia em verdadeiro enxame. Gostava de perguntar o que é que temos actualmente para interceptar e abater drones inimigos?
@@goyakat2211 Também não percebo porque raio temos de comprar novos modelos de aviões de carga quando podemos adquirir mais C-130. São um modelo já velho mas competente, fiável e temos técnicos já qualificados para a sua manutenção.
Durante a cerimonia do dia da defesa foi assinado tb o contrato do sistema francês da Thales o Rapidranger. A quantidade ainda é pequena 3 unidades mas já é possível dar suporte a tropas portuguesas no exterior provavelmente Roménia ou Eslováquia... No futuro espero que adquiram mais para ser usado cá mas tb é necessário pensar que dada a nossa posição estratégia as ameaças vem do mar e não de terra...
@miguelm3314 É verdade, sim. Mas a pergunta era o que temos atualmente, portanto não podemos contar com isso ainda e vamos ver quando chega, porque o concurso começou 2017. Para além disso, se não estou em erro, o contrato inclui 7 mísseis, portanto se não se comprar mais nada vamos continuar sem defesa anti-area na prática.
Não pelo simples facto ter 4 unidades ou 36 tb em si é uma qualidade. Esses sistemas são mt caros por exemplo o Archer tem uma base de clientes mt pequena por esse facto.
Archer tem poucas unidades (em uso na Suécia, Reino Unido, Ucrânia) construídas mas é melhor que Caesar. E há o HIMARS dos EUA que é bem melhor e tem centenas de unidades construídas. O caesar é bom mas tem alguns "defeitos"... não tem carregamento automático, e não tem capacidade para lançar mísseis/rockets de precisão até 300-500kms (como Himars).
HIMARS não é um obus autopropulsionado, mas um lançador múltiplo de foguetes - algo que não existe sequer no Exército Português. O PzH 2000 seria talvez o substituto natural dos velhos (e escassos) M109, mas assumo que o Caesar seja mais barato, assim como a sua manutenção. No entanto, concordo a 100% com o Archer - os custos devem ser semelhantes ao Caesar, mas oferece melhor proteção e rapidez, pois a tripulação não precisa sair do interior da cabine. A meu ver seria a melhor opção.
Parabéns Portugal 🇵🇹
Portugal está cheio de pessoas formadas , porquê não fazer uma indústria nacional para a defesa? Está mais que na hora de sermos independentes
Independentes é impossivel para o tamanho que temos... nem israel o é. Podemos é ter mais 2 ou 3 empresas como a tekever isso sim
Quando é a política a adquirir material militar está tudo estragado. O material devia ser adquirido com especificações e as necessidades das nossas FA por quem as comanda, não por quem as representa politicamente. Tenho a impressão que o ministro nem sabe para que aquilo serve
O problema da criação da indústria nacional resumir-se a uma coisa, não temos uma siderurgia capaz de fabricar ligas metálicas para serem trabalhadas e resistirem a altas temperaturas, isso é um chamado segredo industrial que sò os países industrializados detém.
As indústrias que fabricam motores e ligas metálicas tem as suas próprias siderurgias para conservaram o segredo industrial, é um pouco como a pastelaria de belém que detém o segredo passado de gerações em gerações.
Portanto para termos indústria capaz temos que começar pelo princípio e saber trabalhar ligas metálicas começando pelo aço e titânio.
É o que se pode comprar... com certeza que haverão melhores, aliás a própria "caesar" tem modelos melhores, mas penso que para Portugal é mais que suficiente, e atende ás exigências mínimas da NATO, que são canhoes de 150MM... Não esquecer que Portugal, irá apostar mais na Marinha e Força Aérea, como são os 17 novos navios, e os caças F35....
Caças f35? Que grande asneira...
@@danielnunes6703 ah sim??? então pk???
F35 é obrigatório para manter a FAP no séc XXI - até podem servir de AWACS para os F16.
@@ricardohenriques1579 sim claro, e praticamente todos os países europeus optaram por esse caça...
@@danielnunes6703entao porque? Ja foram vendidos quase 1000. E as principais potencias do mundo o têm. Porque é que para nos é uma asneira. Ainda para mais quando ca têm de durar 40 anos....(provavelmente a maioria de nos ja ca nao estaremos mas os F35 sim).
Drones são cada vez mais o futuro. A Ucrânia já lançou drones contra a Rússia em verdadeiro enxame. Gostava de perguntar o que é que temos actualmente para interceptar e abater drones inimigos?
Quase nada. Meia dúzia de stinger manpads. Praticamente não temos defesa antiaerea
@@goyakat2211 Também não percebo porque raio temos de comprar novos modelos de aviões de carga quando podemos adquirir mais C-130. São um modelo já velho mas competente, fiável e temos técnicos já qualificados para a sua manutenção.
Durante a cerimonia do dia da defesa foi assinado tb o contrato do sistema francês da Thales o Rapidranger. A quantidade ainda é pequena 3 unidades mas já é possível dar suporte a tropas portuguesas no exterior provavelmente Roménia ou Eslováquia... No futuro espero que adquiram mais para ser usado cá mas tb é necessário pensar que dada a nossa posição estratégia as ameaças vem do mar e não de terra...
@@danielt.8573 isso foi pressão da industria portuguesa que participa no projeto... O msm acontece com o Super tucano.
@miguelm3314 É verdade, sim. Mas a pergunta era o que temos atualmente, portanto não podemos contar com isso ainda e vamos ver quando chega, porque o concurso começou 2017. Para além disso, se não estou em erro, o contrato inclui 7 mísseis, portanto se não se comprar mais nada vamos continuar sem defesa anti-area na prática.
Começamos com pé esquerdo. Estes Caesar são dos mais fracos do grupo dos melhores. Himars (EUA), Archer(Suécia), e Pzh2000 (Alemanha) estão acima.
Não pelo simples facto ter 4 unidades ou 36 tb em si é uma qualidade. Esses sistemas são mt caros por exemplo o Archer tem uma base de clientes mt pequena por esse facto.
Pronto, ocupa o lugar do cara e decide.
Archer tem poucas unidades (em uso na Suécia, Reino Unido, Ucrânia) construídas mas é melhor que Caesar. E há o HIMARS dos EUA que é bem melhor e tem centenas de unidades construídas. O caesar é bom mas tem alguns "defeitos"... não tem carregamento automático, e não tem capacidade para lançar mísseis/rockets de precisão até 300-500kms (como Himars).
@@giusepecadurona Não me importava mas... vivemos em democracia e o cara é que decide... nós só podemos comentar :)
HIMARS não é um obus autopropulsionado, mas um lançador múltiplo de foguetes - algo que não existe sequer no Exército Português. O PzH 2000 seria talvez o substituto natural dos velhos (e escassos) M109, mas assumo que o Caesar seja mais barato, assim como a sua manutenção. No entanto, concordo a 100% com o Archer - os custos devem ser semelhantes ao Caesar, mas oferece melhor proteção e rapidez, pois a tripulação não precisa sair do interior da cabine. A meu ver seria a melhor opção.