Ganhei o livro de uma sobrinha que viu a peça no teatro. Gostei muito do romance, e de conhecer o autor vendo essa bela entrevista. Parabéns ao Trilha.
A questão mais profunda é a formação de professores capazes de formar leitores interessados e críticos. Infelizmente muitos professores não estão preparados para essa tarefa.
"a literatura não cabe numa pedagogização". esta frase me pegou pq atualmente mto se questiona sobre a função da arte, seja filme, livros, novelas. o tempo todo há uma certa cobrança de que estas formas de artes tragam alguma "moral"/ensinamento, ou que sejam do agrado do interlocutor. como exemplo, o livro "tudo é rio", da carla madeira, que volta e meia vem a galera dizer que não deveria terminar do jeito que termina, ou sobre o filme "poor things" e a novela "renascer" e as discussões sobre como deveriam ser feitas e abordadas certas questões. eles querem que as coisas sejam mastigadas e pedagogizantes, tal como disse o Jeferson (8:08), que cumpra uma expectativa padrão.
Muito bom ouvir vocês. Já li a obra logo que publicada. Iremos ler e debater “o avesso da pele” no nosso clube de leitura aqui no meu bairro também para mostrar que não cabe censura à literatura!
Uma obra de memórias, que flerta na dose certa com elementos ficcionais. Tudo de maneira muito orgânica e belo. Essa obra literária essencial. Ninguém sai como entrou após experienciar a leitura de o Avesso da Pele.
Va' em frente....Li e dei para meus amigos e amigas...livro para mim e' o melhor presente...sempre dou livros de presente...e semeio...como flores de tempo...
Em Goiânia, o Gustavo Gayer conseguiu influenciar os pais de uma grande escola privada, levando à demissão de dois professores. É muito lamentável a ignorância cultural da nossa sociedade.
Pois é. Pais não querem que seus filhos leiam um livro antirracista são os mesmos que ouvem e votam num drogado, cachaceiro e assassino, como esse gayer, me atropela uma pessoa, foge e se candidata a parlamentar para escapar da cadeia.
A entrevista me deixou sensibilizado de diversas maneiras. A forma que o Jeferson se comporta e se comunique são ímpares. Gostei do jeito direto, firme e assertivo. Me identifiquei. O livro dele está na lista das minhas próximas leituras. Infelizmente cheguei até o livro pela censura que aplicou ao livro no meu estado, Goiás. Mas estou muito feliz por ter conhecido o autor e o livro. A partir de agora, não deixou de acompanhar mais.
legal que, dois pontos principais que podemos enfatizar é: A questão psicológica, mental e sentimental entre linhas desse livro muito bem trabalhado. O segundo ponto é: se uma obra dessa incomoda ao ponto de ser proibida, vale apena a leitura. Creio que, o Avesso da pele está no mesmo ritmo dos livros "Torna-se negro", de Neuza Sousa Santos, e do Frantz Fanon, seja "Pele negra, Mascaras Brancas" e "Os condenados da Terra". Obrigado a todos e principalmente pela obra de arte sua, Jeferson.
Faltam 30 páginas para finalizar. A obra é mto bem escrita, não dá vontade de largar. E não há motivo algum para censura. Reduzir a obra a alguns poucos palavrões e uma ou duas passagens eróticas é pura ignorância e desconhecimento.
Boa tarde! Infelizmente não me surpreendi com mais esta aberração, a proibição de um livro escolhido por professores, que não é de leitura obrigatória. O episódio do TL me proporcionou a admiração por Jeferson e a entrevista mostra-o tranquilo e impassível, como Bruce Lee - citando aqui o mano Caetano. Parabéns pelo livro. Mimha admiração!!! Tevê Brasil, abraços. Prof Marcos José de Souza, Fátima, Bahia.
Livro realista. Não tem engano. Tem verdade. Temos que falar sobre a vida na pele negra e virar tudo do avesso para uma sociedade mais realista quanto ao "ser humano" igual.
Como assim a criatividade acabou? Em que sentido? Todas as histórias são reflexos de seu tempo. O racismo existe no Brasil desde sempre e existem obras contra o racismo há anos. Vide o romantismo da terceira geração lá do século XVIII. Vai dizer que naquela época eles tbm não tinham criatividade pra escrever sobre outros assuntos? Pessoas da comunidade LGBT existem desde que o mundo é mundo e existem histórias sobre desde a Grécia antiga. O fato de ter mais espaço pra essas discussões agora não significa que elas não existiram antes ou que antes havia espaço pra “criatividade” e sim que o mundo tá mudando (e que bom que tá mudando) e permite que mais obras com estes assuntos se tornem mais presentes. Se te incomoda, sugiro que repense seus ideais ou que só não leia mesmo e vai buscar livros “com mais criatividade” segundo você.
@@jullyamariny Acabou no sentido de que não existem mais autores que se arriscam a escrever por fora do que é permitido escrever. Há um status quo na literatura atual que determina o que vende e o que não vende. Falar sobre racismo, femininismo e LGBT vende, mas se todos só falam sobre isso se torna algo banal e quanto mais banal menos criativo é o autor. Fica remoendo mais do mesmo. Antigamente tínhamos Nelson Rodrigues por exemplo, Shakespeare, Mary Shelly, Homero, Dante, mas hoje em dia todos falam do mesmo por medo a ser cancelados. Então, sim, faltam escritores criativos que se arrisquem a falar independentemente de ser ou não cancelados. Faltam escritores provocadores e não mimizentos que escrevem sobre vitimismo. Você precisa ler mais os clássicos da literatura universal. Não vou dizer que falta muito pra você, falta tudo. Então sugiro que leia mais e principalmente literatura clássica porque os grandes da literatura não eram mimizentos, eram originais.
@ Kkkkk a pessoa diz pra eu ler mais literatura clássica, logo eu, prof de português. Se você não gostou, não leia, simples assim. Gente como você é mimizenta para um caralho!
A polêmica criada sobre o livro, gerou uma onda de visibilidade. Bom é termos mais e mais de literatura qualificada como esta.
concordo mt, acho q as vendas aumentaram pq mts pessoas conheceram o livro e quiseram ler
Ganhei o livro de uma sobrinha que viu a peça no teatro. Gostei muito do romance, e de conhecer o autor vendo essa bela entrevista. Parabéns ao Trilha.
A questão mais profunda é a formação de professores capazes de formar leitores interessados e críticos. Infelizmente muitos professores não estão preparados para essa tarefa.
Adorei a entrevista e me declaro extrememanente orgulhosa desse autor! Parabéns pelo livro! A censura a gente sabe o porquê!
"a literatura não cabe numa pedagogização". esta frase me pegou pq atualmente mto se questiona sobre a função da arte, seja filme, livros, novelas. o tempo todo há uma certa cobrança de que estas formas de artes tragam alguma "moral"/ensinamento, ou que sejam do agrado do interlocutor. como exemplo, o livro "tudo é rio", da carla madeira, que volta e meia vem a galera dizer que não deveria terminar do jeito que termina, ou sobre o filme "poor things" e a novela "renascer" e as discussões sobre como deveriam ser feitas e abordadas certas questões. eles querem que as coisas sejam mastigadas e pedagogizantes, tal como disse o Jeferson (8:08), que cumpra uma expectativa padrão.
Muito bom ouvir vocês.
Já li a obra logo que publicada. Iremos ler e debater “o avesso da pele” no nosso clube de leitura aqui no meu bairro também para mostrar que não cabe censura à literatura!
Uma obra de memórias, que flerta na dose certa com elementos ficcionais. Tudo de maneira muito orgânica e belo. Essa obra literária essencial. Ninguém sai como entrou após experienciar a leitura de o Avesso da Pele.
Va' em frente....Li e dei para meus amigos e amigas...livro para mim e' o melhor presente...sempre dou livros de presente...e semeio...como flores de tempo...
Em Goiânia, o Gustavo Gayer conseguiu influenciar os pais de uma grande escola privada, levando à demissão de dois professores. É muito lamentável a ignorância cultural da nossa sociedade.
Pois é. Pais não querem que seus filhos leiam um livro antirracista são os mesmos que ouvem e votam num drogado, cachaceiro e assassino, como esse gayer, me atropela uma pessoa, foge e se candidata a parlamentar para escapar da cadeia.
Gustavo Gayer É UM LIXO
E é lamentável também que o Brasil inteiro esteja elegendo parlamentares do naipe do Gayer, que parecem saídos de uma tumba de 1000 anos atrás.
Ignorância cultural???? Imoralidade promiscuidade e podridão
Programa imperdível, como é bom sermos expostos à literatura brasileira.
Verdade.
Que bom olhar a TV vê-los , ouvi-los . Bom demais. Obrigada.
Ganhei o livro de uma pessoa muito especial ❤. Amei !
Os livros, as entrevistas e artigos de Jeferson Tenório são imprescindíveis para a construção de um mundo socialmente justo.
A entrevista me deixou sensibilizado de diversas maneiras. A forma que o Jeferson se comporta e se comunique são ímpares. Gostei do jeito direto, firme e assertivo. Me identifiquei. O livro dele está na lista das minhas próximas leituras. Infelizmente cheguei até o livro pela censura que aplicou ao livro no meu estado, Goiás. Mas estou muito feliz por ter conhecido o autor e o livro. A partir de agora, não deixou de acompanhar mais.
legal que, dois pontos principais que podemos enfatizar é: A questão psicológica, mental e sentimental entre linhas desse livro muito bem trabalhado. O segundo ponto é: se uma obra dessa incomoda ao ponto de ser proibida, vale apena a leitura. Creio que, o Avesso da pele está no mesmo ritmo dos livros "Torna-se negro", de Neuza Sousa Santos, e do Frantz Fanon, seja "Pele negra, Mascaras Brancas" e "Os condenados da Terra". Obrigado a todos e principalmente pela obra de arte sua, Jeferson.
Conversa incrível! Gratidão ao Programa e aos atores da entrevista pelo compartilhamento elevado das ideias! ✨✨
Que leitura profunda, cheia de camadas, terminei agora e já vim ver a entrevista.
0:15 O Avesso da Pele, com o gaúcho Jeferson Tenório!
Este livro é impactante desde a capa até a contracapa, estasiando em todo o conteúdo. Parabéns, Jeferson Tenório!
Faltam 30 páginas para finalizar. A obra é mto bem escrita, não dá vontade de largar. E não há motivo algum para censura. Reduzir a obra a alguns poucos palavrões e uma ou duas passagens eróticas é pura ignorância e desconhecimento.
Parabéns Jefferson pelo seu trabalho e por seu conhecimento, sua cultura.
"Reivindicação de humanidade". 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Boa tarde! Infelizmente não me surpreendi com mais esta aberração, a proibição de um livro escolhido por professores, que não é de leitura obrigatória.
O episódio do TL me proporcionou a admiração por Jeferson e a entrevista mostra-o tranquilo e impassível, como Bruce Lee - citando aqui o mano Caetano.
Parabéns pelo livro.
Mimha admiração!!!
Tevê Brasil, abraços.
Prof Marcos José de Souza, Fátima, Bahia.
Parabéns pela entrevista.
O Avesso da pele está na lista de leituras.
E agora " De onde eles vêm" também.
Incrível ouvir vocês!! ❤ estou no caminho da leitura!
Tá no meu kindle, vou ler esse mês
Jefferson Tenório é um escritor genial.
Terminei ontem o livro. Muito bom!
Entrevista maravilhosa.
Conheci o livro a partir da polêmica 🎉🎉🎉 amei
Livro realista. Não tem engano. Tem verdade. Temos que falar sobre a vida na pele negra e virar tudo do avesso para uma sociedade mais realista quanto ao "ser humano" igual.
A dicção da apresentadora, é sensacional.
Os professores estão sendo atacados por todos os lados, como se não bastasse o salário baixíssimo. Está difícil trabalhar na educação hoje.
Ótimo livro e achei curioso o Jeferson Tenório ser a cara do Machado de Assis!
Livros baratos pare ser acessível a todos
Adorei esse livro, só aconteceu pq ele desnuda o racismo e a violência policial.
(5:05) Alunos do ensino médio não falam palavrões nem têm vida sexual ativa. Por isto o perigo destas literaturas subversivas.
🙄🤔🤔😁😂😂😂😂😂😂😂😂
Só vc acha
Em que mundo você vive? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
@@brunalais5941 num mundo governado pelos rígidos princípios da TFP.
@@ricardodemattos8490 KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKJJ
😐😒😐
Hoje tudo é sobre racismo, femininismo e LGBT. Parece que a criatividade acabou.
Como assim a criatividade acabou? Em que sentido? Todas as histórias são reflexos de seu tempo. O racismo existe no Brasil desde sempre e existem obras contra o racismo há anos. Vide o romantismo da terceira geração lá do século XVIII. Vai dizer que naquela época eles tbm não tinham criatividade pra escrever sobre outros assuntos? Pessoas da comunidade LGBT existem desde que o mundo é mundo e existem histórias sobre desde a Grécia antiga. O fato de ter mais espaço pra essas discussões agora não significa que elas não existiram antes ou que antes havia espaço pra “criatividade” e sim que o mundo tá mudando (e que bom que tá mudando) e permite que mais obras com estes assuntos se tornem mais presentes. Se te incomoda, sugiro que repense seus ideais ou que só não leia mesmo e vai buscar livros “com mais criatividade” segundo você.
@@jullyamariny Acabou no sentido de que não existem mais autores que se arriscam a escrever por fora do que é permitido escrever. Há um status quo na literatura atual que determina o que vende e o que não vende. Falar sobre racismo, femininismo e LGBT vende, mas se todos só falam sobre isso se torna algo banal e quanto mais banal menos criativo é o autor. Fica remoendo mais do mesmo. Antigamente tínhamos Nelson Rodrigues por exemplo, Shakespeare, Mary Shelly, Homero, Dante, mas hoje em dia todos falam do mesmo por medo a ser cancelados. Então, sim, faltam escritores criativos que se arrisquem a falar independentemente de ser ou não cancelados. Faltam escritores provocadores e não mimizentos que escrevem sobre vitimismo. Você precisa ler mais os clássicos da literatura universal. Não vou dizer que falta muito pra você, falta tudo. Então sugiro que leia mais e principalmente literatura clássica porque os grandes da literatura não eram mimizentos, eram originais.
@
Kkkkk a pessoa diz pra eu ler mais literatura clássica, logo eu, prof de português. Se você não gostou, não leia, simples assim. Gente como você é mimizenta para um caralho!
Jefferson Tenório é um escritor genial.