Bah, a Alessandra arrasou. O governo só quer manter a estabilidade. É fato, ficou claro pra mim isso. Exatamente porque essa proposta é nas coxas mesmo
O Governo está absolutamente indefensável. Nunca pensei dizer isso. As caras do Bruno e do Greg enquanto a Alessandra fala as verdades foi até engraçado.
57:24 a fala do Bruno aqui é muito importante. Se sabe que a correlação de forças não vai permitir trazer ganhos reais para a classe trabalhadora, por que não fazer ao menos a luta política? Qual o sentido de um governo que se diz de esquerda se dispor a ser administrador do neoliberalismo?
Não acho que seja uma visão criativa nem inédita, mas certamente é indispensável. Pq enquanto a esquerda chafurda na hipocrisia exigida pra fazer a gestão da crise sem fim do neoliberalismo, a extrema direita vai arregimentando a revolta legítima, mas operacionalizado pra tocar sua agenda terrível. Quando e fase..
Eu concordo 100%, mas eu imagino que o argumento dos governistas é que se o lula politizar, a mídia, a direita, etc, vão começar a chamar ele de ditador, dizer que ele é igual ao maduro, e tal. Completamente sem base, mas o que importa pra essa galera é só a ótica. Acho que o lula deveria estar tomando medidas que garantam que 'o mercado', a 'faria lima', etc não consigam mais dar golpe. Até isso ser resolvido, não tem governo de esquerda.
Além do cerol na política de valorização do salário mínimo/BPC/Previdência, o capacho da Febraban ainda tem o objetivo de acabar com os mínimos constitucionais de Saúde e Educação (metade do serviço ele já fez ao criar artificialmente a incompatibilidade matemática com o novo teto de gastos). A boiada passa e a pelegada comemora o "na volta a gente" da correção da tabela do IR..
41:40 Após a brilhante explicação da Alessandra sobre a natureza do corte de gastos e sua timidez performática, o Bruno sacou uma coisa bem legal que já está circulando: a esquerda está com medo de ser radical pq acredita que o melhor jeito de vencer é ser de centro, mas ser de centro já é se render à força centrípeta da direita, que com seu radicalismo escancarado, traz tudo por seu lado, enfraquecendo as oposições.
Gente concordo com a Ouro fino. Aqui na minha cidade to vivendo um drama parecido. O prefeito da minha cidade junto com o sindicato tiveram 7 meses pra criar cargos de um concurso publico da minha cidade que vence no mês 3 de 2025. Detalhe o impacto esta dando negativo A Procuradoria Geral do Municipio não aprova o projeto de lei porque não tem como (alega irresponsabilidade fiscal). O sindicato se manifestou só depois das eleições. O mais tragico é colocaram pra votar em Dezembro perto do recesso e ano que vem entra uma nova gestão de direita contra concursos. É mais triste ainda quando o tiro vem da esquerda que deveria proteger o povo ao invés de brincar .
O que esperar do governo que iniciou campanha com a nomeação para vice-presidente do governador que pretendia dar ração de merenda para crianças nas escolas, e que fazia isso pela “democracia”.
Boa tarde Alessandra, Bruno e Greg ! De Florença Itália. Tudo muito complexo, só nos resta continua torcendo para que aconteça uma reviravolta na política econômica e que o Lula seja mais ousado no enfrentamento aos sangue sugas da Faria Lima, do Congresso, do Agro, etc etc. Parabéns pelo ótimo trabalho de vocês! ❤️
5:38 “O objetivo de estudar economia não é adquirir um conjunto de respostas prontas para as questões econômicas, mas aprender como evitar ser enganado pelos economistas.” Joan Robinson
comparação indevida com a Grécia. o Brasil não pode quebrar como eles, pois emitimos nossa própria moeda, ao contrário do país europeu que está submetido ao controle da Alemanha, através do Euro.
Sugiro que escutem também o Stédile. Ele tem um programa de conjuntura semanal. E na última entrevista dele ao Mauro Lopes no Fórum Café, não teve passsação de pano.
Eu concordo com Bruno. Acho que o governo quer a aprovar a isenção dos 5 mil, inclusive porque precisa dessa pauta para se reeleger. Talvez o timing de apresentação da proposta tenha sido errado, mas essa discussão certamente será retomada em 2025.
Concordo com a Alessandra de que não haja vontade de aprovar a parte boa para o trabalhador. Discordo na parte do corte de gastos ser necessário e de o país estar endividado. Apesar da dívida parecer alta, não está nem perto da dívida de países desenvolvidos que as utilizam justamente pra impulsionar o desenvolvimento interno, industrialização e etc. Essa história de que o Brasil precisa cortar gastos é uma falácia, ou melhor uma postura neoliberal de deslocamento do capital dos mais pobres para os mais ricos.
Ótimo programa, como sempre. O Brasil vive uma espécie de parlamentarismo tosco - onde o parlamento tem o bônus sem o ônus do poder - e o executivo tem sim um espaço de negociação típico de refém, com o judiciário detendo ainda algum poder de persuasão sobre os sequestradores. Por isso, acredito que o pacote está acordado, com aprovações e cortes já quase definidos. O que se negociará talvez seja o timing de aprovação/implementação. Diferente disso é a possibilidade do Trump ser tão "vocal" porque terá mares nem tão adversos no congresso americano (embora não acho que a vida lá vai ser assim tão fácil - a lógica eleitoral dos próprios deputados republicanos deve servir de algum freio a sanha absolutista dele). Concordo com a Alessandra, o governo não pode jogar pra galera sob pena de deteriorar ainda mais as expectativas dos agentes faria limers internos e externos. Ser irresponsável pode custar caro para que a população que mais precisa, além do próprio projeto eleitoral do governo em 26. O projeto de reduzir a injustiça social brasileira, no contexto político atual, vai precisar ser de alguma forma... tímido, infelizmente. (muito embora a janela de oportunidade de se ser extrovertido contra militares era agora e parece que o governo refugou). O que precisa ser posto em pauta urgentemente no Brasil é o tamanho do poder orçamentário do congresso, Haddad vinha batendo nessa tecla de forma nada tímida, mas parece que cedeu diante da falta de apoio dos seus colegas no governo.
Concordo com o Bruno que existe um silêncio, mas é generalizado, varuos setores estão assim! Vamos ser sinceros não? Sindicatos, Artistas, empresariado, TODOS
Amigos, eu tenho outras hipóteses a respeito da timidez e do improviso da proposta de reforma do Imposto de Renda: é uma solução de compromisso às pressas entre a "ala política" e a "ala técnica" do governo, para lembrar das ignominiosas expressões com que buscavam caracterizar o governo Bolsonaro. Quanto ao improviso, a Fazenda não queria agora falar do IR e não deve ter a proposta acabada, enquanto a ala política queria dourar a pílula. Isso o Pacheco e o Lira já entenderam, por isso vão só tocar o pacote do corte de gastos. Quanto à timidez, a Fazenda não quer desancorar ainda mais expectativas num momento em que os juros futuros estão em alta e o dólar na máxima histórica, pressionando a inflação e a reação restricionista do BACEN. Como diz o Medo & Delírio: deu errado. Eu não acho que o governo não queira aprovar a reforma do imposto, especialmente o Haddad, que busca algo assim inclusive na seara internacional, só que aqui ele teve de colocar o carro na frente dos bois.
a classe média não quer mais quartinho de empregada, só a própria empregada a classe média quer que a empregada tenha direitos trabalhistas, desde que permaneça sempre empregada
Engraçado, o cara pergunta: "o pacote do Haddad é neoliberal?" A resposta é um "there's no alternative". Tatcher rindo no tumulo. O neoliberalismo venceu, até essa esquerda liberal já é neoliberal.
Resumindo: o nome "Partido dos Trabalhadores" não significa mais nada. Nada! Falo isso com uma eleitora que coto no pt desde 1988 e só não votei na dilma + drácula 🤬
será que os debatadores nao desconfiam que todo governo, seja de esquerda, direita, centro, tem que manter suas contas em equilíbrio??? Ainda mais quando se trata de um país periférico ....?
A direita Maluca e muito mais organizada e tem muito mais foco que a esquerda palaciana. Mesmo depois de décadas com partido e sindicatos a esquerda não tem um plano simples que consiga realizar.
gosto muito do programa e admiro todos vocês imensamente, mas essa edição deixou claro uma coisa: todos concordamos que o governo precisa tomar uma postura mais radical em relação às nossas aspirações e projetos de mundo, então porque tergiversar sobre esses mesmos projetos e ideais na hora de fazer o podcast? como olhar pra o que se está fazendo com o BPC e tergiversar na hora de nomear como uma política neoliberal? porque não usar o alcance e reputação de vocês pra nomear as coisas pelo efeito que elas colocam na realidade, e não a partir da tentativa de moderar o discurso? a polarização está posta: o teto de gastos não pode conviver com as despesas que garantem o mínimo na vida concreta de pessoas que dizemos defender, e vocês conseguem dizer isso, então porque não dizer que o teto de gastos precisa cair ao invés de debater se vai ser possível ou não? porque não mostrar como o Haddad está sendo celebrado e defendido pelos grandes bancos, e também polarizar a partir disso? não é exatamente essa a crítica que vocês estão fazendo ao governo? teria essa mesma tergiversação quando mencionando as mesmas políticas do governo Bolsonaro? a necessidade de diferenciar Lula e Haddad de Bolsonaro e Guedes não é invisibilizar justamente as semelhanças gritantes entre as escolhas econômicas que eles fazem? qual a dificuldade de dizer que por causa desses ajustes vão passar mais fome, vão ficar mais desassistidos, em nome de acomodar o plano safra? essa polarização também não é papel de vocês? e nesse sentido será que não é preciso soltar um pouco a mão do governo e falar com a ênfase necessária? parece excesso de calma - ponderação, moderação, defesa das instituições - e falta de urgente - denúncia, polarização, enfrentamento.
Sobre o golpe da Dilma, achei interessante a leitura do Ricardo antunes no "privilegio da servidão". O PT nunca rompeu com o neoliberalismo do FHC, tentou negociar o máximo e no momento alto da crise cedeu mais para o mercado, cometendo um estelionato eleitoral com o Levy,
A esquerda identitária falando de economia dá muito medo ... focam no diversionismo da mudança do IR, uma clara jogada pra galera. Então, vai dar muito ruim, nao vai ser neutro. E no mais, tem um rombo fiscal gigantesco que não é enfrentado
So uma correção Bruno, o Paulo Guedes ja elogiou o Lula e o bolsa familia, numa fala q ele diz q o Lula soube trabalhar com pouco e atingir muitas pessoas.
Acho que quando forem falar de assuntos que não dominam, deviam chamar um especialista para qualificar o debate. Para dar “opinião”, a internet está cheia…
So esqueceu que o brasil tem um rombo fiscal de 100 bilhões so em 2024, e se não tiver um esforço para buscar um equilíbrio fiscal, vai aumentar o juros e ter uma redução de investimentos no país. E no final das contas os mais pobres serão prejudicados.
Rombo fiscal que é narrativa da faria lima. Rombo já é uma avaliação moral, mas para além disso é questão contábil e de legislação. Não é de economia real.
Mesmo que se assuma essa narrativa tosca de rombo fiscal, tem muito lugar pra "cortar" que não prejudique a classe trabalhadora. Olha o plano safra, amigo...
@@thiagocunha1340eu acho que você também acha que a dívida pública aumentando que gera bilhões só de juros por anos deve ser uma narrativa, ou talvez o juros de dois dígitos que essa divida gera para segurar q inflação também é uma narrativa. Infelizmente u mundo real é bem diferente do desejo ideológico
@FernandoSiqueira1 o juro da dívida é muito real. O efeito da narrativa da classe dominante é muito real e prático. Por isso eles se apossam do estado e deixam o povo na miséria. Porque as ideias se materializam
Alê mandando a real. Bruno em negação. Greg angustiado. Um pouco de cada um me define.
Ou seja, esse nosso Governo tá com muita calma e pouco urgente... quando se trata de propor benefícios reais ao povo
Alessandra e suas análises muito precisas. Parabéns!!
Vamos dar o nome certo: não é pacote de maldades, é pacote neoliberal
Meninos e menina do Clama, temos 50 milhões de trabalhadores precarizados. Sindicato não sindica mais.
David Deccache é quem faz a melhor reflexão sobre esse assunto já faz um tempo
Vale ressaltar que o governo não chama as cadeias de rádio e tv pra mobilizar absolutamente nada, mas chama pra anunciar corte de gastos (????)
Pra comparar o Lula com o Maduro,igual a direita faz???????????kkkkkkkkkkkk
pra defender o fim da escala 6x1 eles não chamaram as cadeias de radio e tv
@@marcelocioti8612 Se a direita já faz essa comparação, qual é o problema?
@@marcelocioti8612a lógica de quem defende governo em detrimento do trabalhador.
@@maristelarainerimazzucatto8152 Por quê Globo,Folha e Estadão estão contra o projeto?Hummmm......
otimo episodio, Alessandra de volta foi otimo, mais ainda nesse
Bah, a Alessandra arrasou. O governo só quer manter a estabilidade. É fato, ficou claro pra mim isso. Exatamente porque essa proposta é nas coxas mesmo
O Governo está absolutamente indefensável. Nunca pensei dizer isso. As caras do Bruno e do Greg enquanto a Alessandra fala as verdades foi até engraçado.
57:24 a fala do Bruno aqui é muito importante. Se sabe que a correlação de forças não vai permitir trazer ganhos reais para a classe trabalhadora, por que não fazer ao menos a luta política? Qual o sentido de um governo que se diz de esquerda se dispor a ser administrador do neoliberalismo?
Não acho que seja uma visão criativa nem inédita, mas certamente é indispensável. Pq enquanto a esquerda chafurda na hipocrisia exigida pra fazer a gestão da crise sem fim do neoliberalismo, a extrema direita vai arregimentando a revolta legítima, mas operacionalizado pra tocar sua agenda terrível. Quando e fase..
Sim, o Safatle fala isso em toda entrevista
Eu concordo 100%, mas eu imagino que o argumento dos governistas é que se o lula politizar, a mídia, a direita, etc, vão começar a chamar ele de ditador, dizer que ele é igual ao maduro, e tal. Completamente sem base, mas o que importa pra essa galera é só a ótica.
Acho que o lula deveria estar tomando medidas que garantam que 'o mercado', a 'faria lima', etc não consigam mais dar golpe. Até isso ser resolvido, não tem governo de esquerda.
@ safattle, jones manoel… espero que os três estejam acompanhando essa galera tambem.
Além do cerol na política de valorização do salário mínimo/BPC/Previdência, o capacho da Febraban ainda tem o objetivo de acabar com os mínimos constitucionais de Saúde e Educação (metade do serviço ele já fez ao criar artificialmente a incompatibilidade matemática com o novo teto de gastos). A boiada passa e a pelegada comemora o "na volta a gente" da correção da tabela do IR..
Boa lembrança do caso da Grécia e a simples visão que a economia deve servir a sociedade, e não o contrário.
Alessandra com análises brilhantes, como sempre.
Defender o governo tá impossível, usando o mínimo de bom senso.
Tem uma energia tão boa dos três, que até dá uma esperançazinha em um mundo tão sombrio. Que sopro de vida desses três safados.
Perfeitas as colocações do Bruno
Até a neném da Alê tá chorando 😭
Que quadra da história...
E o que isso tem a ver,jênio?
A análise da falta de intuição/instinto político do Haddad foi muito boa. É algo importante que realmente parece estar ausente da atuação dele
Fernando Guedes ou Paulo Haddad?
Alessandra está muito conservadora com essa visão fatalista do capitalismo global. Se assim é… então vamos cruzar os braços e esperar pelo meteoro
Paulo Jegues só tem um.
O governo é ex querda, totalmente liberal. Parabéns Alessandra pela imparcial avaliação.
Chama Deccache, chama Jones Manoel, chama Nildo Ouríques para explicar esse estelionato eleitoral para vocês.
Esse teto de gastos foi o governo contratando o seu próprio fim
41:40 Após a brilhante explicação da Alessandra sobre a natureza do corte de gastos e sua timidez performática, o Bruno sacou uma coisa bem legal que já está circulando: a esquerda está com medo de ser radical pq acredita que o melhor jeito de vencer é ser de centro, mas ser de centro já é se render à força centrípeta da direita, que com seu radicalismo escancarado, traz tudo por seu lado, enfraquecendo as oposições.
Gente concordo com a Ouro fino. Aqui na minha cidade to vivendo um drama parecido. O prefeito da minha cidade junto com o sindicato tiveram 7 meses pra criar cargos de um concurso publico da minha cidade que vence no mês 3 de 2025. Detalhe o impacto esta dando negativo A Procuradoria Geral do Municipio não aprova o projeto de lei porque não tem como (alega irresponsabilidade fiscal). O sindicato se manifestou só depois das eleições. O mais tragico é colocaram pra votar em Dezembro perto do recesso e ano que vem entra uma nova gestão de direita contra concursos. É mais triste ainda quando o tiro vem da esquerda que deveria proteger o povo ao invés de brincar .
😕 dificil ter calma!!!
O que esperar do governo que iniciou campanha com a nomeação para vice-presidente do governador que pretendia dar ração de merenda para crianças nas escolas, e que fazia isso pela “democracia”.
Boa tarde Alessandra, Bruno e Greg ! De Florença Itália. Tudo muito complexo, só nos resta continua torcendo para que aconteça uma reviravolta na política econômica e que o Lula seja mais ousado no enfrentamento aos sangue sugas da Faria Lima, do Congresso, do Agro, etc etc. Parabéns pelo ótimo trabalho de vocês! ❤️
Tamo ferrado e mau pago. Literalmente
Os colares de Alessandra são sempre lindos!!
Só passei aqui para dizer que já ou assinante do Clube do Livro
5:38 “O objetivo de estudar economia não é adquirir um conjunto de respostas prontas para as questões econômicas, mas aprender como evitar ser enganado pelos economistas.” Joan Robinson
Bom dia!!!!
Brasil, união e reconstrução.
Não é "em Porto", é no Porto. Saudações portuenses Gregório
comparação indevida com a Grécia. o Brasil não pode quebrar como eles, pois emitimos nossa própria moeda, ao contrário do país europeu que está submetido ao controle da Alemanha, através do Euro.
Obrigada
Sugiro que escutem também o Stédile. Ele tem um programa de conjuntura semanal. E na última entrevista dele ao Mauro Lopes no Fórum Café, não teve passsação de pano.
Põe o link aqui porfa, não conheço o programa.
@cristrob Stédile: análise de conjuntura th-cam.com/video/Bn2FnKKo7qw/w-d-xo.htmlsi=_9JXNQ9BgVkI9u_N
Eu concordo com Bruno. Acho que o governo quer a aprovar a isenção dos 5 mil, inclusive porque precisa dessa pauta para se reeleger.
Talvez o timing de apresentação da proposta tenha sido errado, mas essa discussão certamente será retomada em 2025.
♥
Clube do Livro 🎉 uhu!!!! A leitura será síncrona ou assíncrona?
Nós perdemos nossa soberania econômica para o mercado financeiro e investidores estrangeiros 😢
Isso😢
Concordo com a Alessandra de que não haja vontade de aprovar a parte boa para o trabalhador. Discordo na parte do corte de gastos ser necessário e de o país estar endividado. Apesar da dívida parecer alta, não está nem perto da dívida de países desenvolvidos que as utilizam justamente pra impulsionar o desenvolvimento interno, industrialização e etc. Essa história de que o Brasil precisa cortar gastos é uma falácia, ou melhor uma postura neoliberal de deslocamento do capital dos mais pobres para os mais ricos.
Ótimo programa, como sempre.
O Brasil vive uma espécie de parlamentarismo tosco - onde o parlamento tem o bônus sem o ônus do poder - e o executivo tem sim um espaço de negociação típico de refém, com o judiciário detendo ainda algum poder de persuasão sobre os sequestradores. Por isso, acredito que o pacote está acordado, com aprovações e cortes já quase definidos. O que se negociará talvez seja o timing de aprovação/implementação.
Diferente disso é a possibilidade do Trump ser tão "vocal" porque terá mares nem tão adversos no congresso americano (embora não acho que a vida lá vai ser assim tão fácil - a lógica eleitoral dos próprios deputados republicanos deve servir de algum freio a sanha absolutista dele). Concordo com a Alessandra, o governo não pode jogar pra galera sob pena de deteriorar ainda mais as expectativas dos agentes faria limers internos e externos. Ser irresponsável pode custar caro para que a população que mais precisa, além do próprio projeto eleitoral do governo em 26.
O projeto de reduzir a injustiça social brasileira, no contexto político atual, vai precisar ser de alguma forma... tímido, infelizmente. (muito embora a janela de oportunidade de se ser extrovertido contra militares era agora e parece que o governo refugou).
O que precisa ser posto em pauta urgentemente no Brasil é o tamanho do poder orçamentário do congresso, Haddad vinha batendo nessa tecla de forma nada tímida, mas parece que cedeu diante da falta de apoio dos seus colegas no governo.
Concordo com o Bruno que existe um silêncio, mas é generalizado, varuos setores estão assim! Vamos ser sinceros não? Sindicatos, Artistas, empresariado, TODOS
To com muito com o Bruno: eles estão tentando entregar uma promessa de campanha sem afetar as contas nem os ânimos.
Alessandra desenhou bonito a MALDDAD envolvida.
VAI PRA REVISTA OESTE,CARA.
manda os autores do video também então, com quem eu concordo plenamente, diga-se.
Amigos, eu tenho outras hipóteses a respeito da timidez e do improviso da proposta de reforma do Imposto de Renda: é uma solução de compromisso às pressas entre a "ala política" e a "ala técnica" do governo, para lembrar das ignominiosas expressões com que buscavam caracterizar o governo Bolsonaro. Quanto ao improviso, a Fazenda não queria agora falar do IR e não deve ter a proposta acabada, enquanto a ala política queria dourar a pílula. Isso o Pacheco e o Lira já entenderam, por isso vão só tocar o pacote do corte de gastos. Quanto à timidez, a Fazenda não quer desancorar ainda mais expectativas num momento em que os juros futuros estão em alta e o dólar na máxima histórica, pressionando a inflação e a reação restricionista do BACEN. Como diz o Medo & Delírio: deu errado. Eu não acho que o governo não queira aprovar a reforma do imposto, especialmente o Haddad, que busca algo assim inclusive na seara internacional, só que aqui ele teve de colocar o carro na frente dos bois.
A ultrapassada cúpula do PT não tem gramática nem intuição pra fazer uma leitura da política contemporânea… foi muito acertado !!!!!
Vai pra Gaveta do Povo,titia!!!!!!!
Comecem a colocar o link do site na descrição do vídeo!!
a classe média não quer mais quartinho de empregada, só a própria empregada
a classe média quer que a empregada tenha direitos trabalhistas, desde que permaneça sempre empregada
Estratégia zero...nem parece políticos profissionais 😮💨
Vocês deveriam convidar o Jones Manoel. Ele fala muitas coisas na mesma linha que vocês.
Engraçado, o cara pergunta: "o pacote do Haddad é neoliberal?"
A resposta é um "there's no alternative". Tatcher rindo no tumulo.
O neoliberalismo venceu, até essa esquerda liberal já é neoliberal.
Que m3rd4, é isso
Comparar Lula com essa aí.........vaza daqui.
Resumindo: o nome "Partido dos Trabalhadores" não significa mais nada. Nada! Falo isso com uma eleitora que coto no pt desde 1988 e só não votei na dilma + drácula 🤬
Votou no Aécio???????
Queria muito saber porque o Haddad é “inteligente”! Em que sentido e comparado a quem?
nós estamos fudidos
Estamos ferrados. Eu gostaria de estar em outro país, pq esse aqui vai judiar do trabalhador. 😢
Marx era judeu-não fale groselha.
Milei sendo elogiado pela mídia que é toda de direita. Surpresa nenhuma nisso.
será que os debatadores nao desconfiam que todo governo, seja de esquerda, direita, centro, tem que manter suas contas em equilíbrio??? Ainda mais quando se trata de um país periférico ....?
Deixa a Alessandra falar
Bruno, não é só a esquerda radical que aponta o neoliberalismo do PT. Basta não ser desatento e pelego.
A direita Maluca e muito mais organizada e tem muito mais foco que a esquerda palaciana. Mesmo depois de décadas com partido e sindicatos a esquerda não tem um plano simples que consiga realizar.
gosto muito do programa e admiro todos vocês imensamente, mas essa edição deixou claro uma coisa: todos concordamos que o governo precisa tomar uma postura mais radical em relação às nossas aspirações e projetos de mundo, então porque tergiversar sobre esses mesmos projetos e ideais na hora de fazer o podcast? como olhar pra o que se está fazendo com o BPC e tergiversar na hora de nomear como uma política neoliberal? porque não usar o alcance e reputação de vocês pra nomear as coisas pelo efeito que elas colocam na realidade, e não a partir da tentativa de moderar o discurso?
a polarização está posta: o teto de gastos não pode conviver com as despesas que garantem o mínimo na vida concreta de pessoas que dizemos defender, e vocês conseguem dizer isso, então porque não dizer que o teto de gastos precisa cair ao invés de debater se vai ser possível ou não? porque não mostrar como o Haddad está sendo celebrado e defendido pelos grandes bancos, e também polarizar a partir disso? não é exatamente essa a crítica que vocês estão fazendo ao governo? teria essa mesma tergiversação quando mencionando as mesmas políticas do governo Bolsonaro? a necessidade de diferenciar Lula e Haddad de Bolsonaro e Guedes não é invisibilizar justamente as semelhanças gritantes entre as escolhas econômicas que eles fazem? qual a dificuldade de dizer que por causa desses ajustes vão passar mais fome, vão ficar mais desassistidos, em nome de acomodar o plano safra? essa polarização também não é papel de vocês? e nesse sentido será que não é preciso soltar um pouco a mão do governo e falar com a ênfase necessária? parece excesso de calma - ponderação, moderação, defesa das instituições - e falta de urgente - denúncia, polarização, enfrentamento.
Excelente comentário. E desculpa Bruno, mas você é o que mais passa pano
Gregório criticando algo "despolitizante" ora ora
Sobre o golpe da Dilma, achei interessante a leitura do Ricardo antunes no "privilegio da servidão". O PT nunca rompeu com o neoliberalismo do FHC, tentou negociar o máximo e no momento alto da crise cedeu mais para o mercado, cometendo um estelionato eleitoral com o Levy,
A esquerda identitária falando de economia dá muito medo ... focam no diversionismo da mudança do IR, uma clara jogada pra galera. Então, vai dar muito ruim, nao vai ser neutro. E no mais, tem um rombo fiscal gigantesco que não é enfrentado
Não tô com paciência pra ver comentários de gente sem memória de 2013 falar mal do Haddad
CONCORDO-ABS.
O que deveríamos lembrar de 2013 sobre Haddad?
O governo acredita que o aumento do salário mínimo acima da inflação é prejudicial à economia do país.
não dá pra exigir um politica mais “arrojada e inovadora” do Haddad? vamos fazer o que então? aplaudir e aceitar os cortes? é um desastre
Alessandra, o governo está mirando a passagem do pacotinho para 2026, ano da reeleição. Ele não precisa fazer agora.
So uma correção Bruno, o Paulo Guedes ja elogiou o Lula e o bolsa familia, numa fala q ele diz q o Lula soube trabalhar com pouco e atingir muitas pessoas.
as capas das lives são feitas por IA?
Greg, Haddad não é comparável a Guedes.
Acho que quando forem falar de assuntos que não dominam, deviam chamar um especialista para qualificar o debate. Para dar “opinião”, a internet está cheia…
O monstro mercado eh um glutão q nunca esta satisfeito.
qual o projeto do governo Lula 3?
Achei um absurdo os cortes
A impressão que fiquei é vcs queriam um Lula que agisse como Trump de esquerda? Mete o louco sem considerar a correlação de forças
A comunicação desse governo é muito merda, nossa senhora (pra dizer o mínimo)
Tarsila boa era a pintora,não você(falei,não volto atrás).
E ao mesmo tempo o Lula sempre consegue um movimento político inimaginável. Então tenho esperança dessas votações acontecerem
So esqueceu que o brasil tem um rombo fiscal de 100 bilhões so em 2024, e se não tiver um esforço para buscar um equilíbrio fiscal, vai aumentar o juros e ter uma redução de investimentos no país. E no final das contas os mais pobres serão prejudicados.
Rombo fiscal que é narrativa da faria lima. Rombo já é uma avaliação moral, mas para além disso é questão contábil e de legislação. Não é de economia real.
Mesmo que se assuma essa narrativa tosca de rombo fiscal, tem muito lugar pra "cortar" que não prejudique a classe trabalhadora. Olha o plano safra, amigo...
@@thiagocunha1340eu acho que você também acha que a dívida pública aumentando que gera bilhões só de juros por anos deve ser uma narrativa, ou talvez o juros de dois dígitos que essa divida gera para segurar q inflação também é uma narrativa. Infelizmente u mundo real é bem diferente do desejo ideológico
@FernandoSiqueira1 o juro da dívida é muito real. O efeito da narrativa da classe dominante é muito real e prático. Por isso eles se apossam do estado e deixam o povo na miséria. Porque as ideias se materializam