Em uma noite clara, Em um sitio no interior nordestino. Sobre um luar de lua cheia e ventos fortes que ressoavam nas brechas e janelas e portas da casa. Uma família de 8, sendo a Mãe, o Pai, 2 Crianças, 2 Jovens, com seus 2 avós Estavam há descansar após o jantar. Onde juntos ouviam histórias dos seus avós ali presentes. Contavam sobre a suas juventudes e as lutas que viviam em tempos de seca e necessidade. Em uma dessas histórias, um dos mais novos, chamado Pedro, perguntou com curiosidade: "Vô Luiz, me conta, em algumas das suas caçadas na sua juventude o senhor já viu um Lobisomem?". Enquanto ria em tom de deboche com os outros 3 que não levavam aquilo a sério. Seu Luiz, então em tom que antes parecia bem humorado, ficou sério. Olhou para baixo com um olhar de medo e insegurança... Enquanto apertava a mão de sua esposa sentada a seu lado. Olhou para seu netos e de sua boca falou baixinho quase sussurrando: "Não, pedro... eu não vi um lobisomem, Eu vi um demônio em forma de menina". Naquele momento, todos na sala ficaram com um olhar sério olhando para o seu Luiz . Que continuo a dizer: "Lembro como se fosse ontem... de primeira, a gente caçava muito. Eu e meus 3 irmãos. Tião, Zaquel nosso vizinho aqui e o finado mané. Minha mãe até disse, pra gente não ir naquele dia e se fosse deixasse fumo ou mel na boca da mata porque, era bom para evitar problemas com a tal "Mãe da Mata". Sendo que no dia anterior, já tínhamos caçado o suficiente para durar uns 3 dias. Mas teimoso que só nós era e também não acreditava em assombração. Em uma noite de sexta-feira a gente saiu com os cachorros, lá pra dentro do mato caçar. Fomos os 4 juntos como de costume. Era umas 01:40 da madrugada quando a gente tava no meio do mato. Foi quando começou, como se fosse um assobios finos mais eram altos vindo de todos os lados enquanto o mato todo ficou em silêncio com o vento frio balançando e batia nas folhas matos. Mas era longe... ninguém ali sabia o que era aquilo, todos jovens e inexperientes ainda naquilo. Tião foi e soltou os cachorros e foram correndo atrás daquilo que nem vento subindo o monte na carreira. Deu nem 5min, começou o chororo lá pra cima do monte. Era um negócio de assustar o mais forte cristão... 2 deles desceram chorando com medo passando por a gente e correndo pra casa. Interrompendo Pedrinho na emoção do momento pergunta acompanhado de seu irmão outro irmão mais novo Bruno: "E o outro Vô?". Seu Luiz repreendeu: "Esperem eu contar e deixe de agunia se não eu num conto mais não visse!". Voltando a história, ele prosseguiu: "Depois daquilo, ficamos gelados feito sem nem o que. Um frio de gelar a alma e um medo de se cagar na nas calças. Só não desceu porque não tinha merda pronta". "Os assobios continuam ficando mais próximos e o choro de dor do cachorro também chegava mais e mais perto. Como se tivesse sendo espancado e judiado por algo... nós já estávamos se borrando e em cima de uma pedra alta nós vimos, com o assobio e o chorar do cachorro olhando todos pro mesmo canto. O cachorro sendo montado por aquela demonía, enquanto ela o batia com seus longos cabelos que pareciam estalam ao vento como um chicote. Ela Tinha olhos de braza quente como fogo, cabelos pretos e longos desgrenhados que quase arastavam no chão de tanto grandes... era uma menina de 12 anos mais ou menos, vestindo a pele de algum bicho. Ela batia no cachorro com os cabelos e ele grunia de dor. Ela então o pegou pelo coro do pescoço o ergueu, e o jogou aos nossos pés de cima da pedra alta. Que caiu aos grunhidos de dor pelos machucados. Enquanto gargalhava feito uma menina, mas havia algo demoníaco em sua voz, uma risada grossa e desdenhosa com a gente. O cachorro fugiu e foi embora todo ferido. A gente lá, quem disse que conseguia correr? Ela desceu da pedra com um pulo, pegou um punhado de cipos de urtiga que tinha no chão e foi dar uma pisa em nós que estávamos sem conseguir correr de medo. Quando tava os 4 com as costas vermelhas já sagrando, chorando e gritando pela mãe e pelo pai e pedindo por todos os santos, foi que aquilo parou de bater na gente. Ela foi e disse gritando: "Ai De vocês se voltarem aqui pra caçar sem a minha permissão de novo". Hj eu deixo sair os 4, na próxima só volta pra casa 1! e caçar esse não caça mais". E foi embora, sumindo que nem vento Enquanto ria alto. Então voltamos para casa se arrastando de dor, sagrando e chorando. Chegando em casa minha mãe tratou de cuidar de mim e dos meus 3 irmãos além dos cachorros também. Disse que não era para ter ido e se fosse fazer oque ela mandou. Aquilo não era gente. Era a Caipora, tem quem chame de comadre fulozinha por aqui também. Protetora das matas e dos animais. Aí de quem mata animais inocentes por prazer. Aí de quem corta e derruba suas matas por ganância. Aí de quem não pede permissão e já sai querendo matar o que é dela. Aí de quem zomba do que não conhece. Nesse dia aprendemos a lição de respeitar as lições e tradições dos mais velhos e também a não duvidar jamais do sobrenatural e a respeitá-lo sempre". Todos na sala ficaram perplexos com a história de seu Luiz. Naquele dia de noite fria, Os 4 netos de seu Luiz foram dormir com medo e bem pensativos, em terem rido e duvidado de seu avô naquela noite. Não sou escritor nem nada. Isso é só um rascunho qualquer. Criticas e dicas são bem vindas e Meu muito obrigado a quem leu até aqui ❤.
Não acredito nessas criaturas assim como não acredito em alienígenas, mas as histórias que Rui conta são tão divertidas e enriquecem tanto a cultura nordestina e o folclore brasileiro. 🎉❤😊
Ei Rui, eu tenho uma ideia de causo, ele se chama "O lobisomem que sofria bullying" Tipo assim, Miguel era um bom menino que só queria ter uma vida comum. Porem, o único problema em sua vida é Breno, que vivia o intimidando. Então para acabar com isso, Miguel decide por um FIM nele como uma FERA! Tirei essa ideia de "Super Choque"
Puxa rui só história repetidas.. sempre que tu posta vídeo venho na esperança de ter vídeo novo mais como sempre os mesmos vídeos que conhecemos de cor
Em uma noite clara, Em um sitio no interior nordestino. Sobre um luar de lua cheia e ventos fortes que ressoavam nas brechas e janelas e portas da casa. Uma família de 8, sendo a Mãe, o Pai, 2 Crianças, 2 Jovens, com seus 2 avós Estavam há descansar após o jantar. Onde juntos ouviam histórias dos seus avós ali presentes. Contavam sobre a suas juventudes e as lutas que viviam em tempos de seca e necessidade.
Em uma dessas histórias, um dos mais novos, chamado Pedro, perguntou com curiosidade:
"Vô Luiz, me conta, em algumas das suas caçadas na sua juventude o senhor já viu um Lobisomem?".
Enquanto ria em tom de deboche com os outros 3 que não levavam aquilo a sério. Seu Luiz, então em tom que antes parecia bem humorado, ficou sério. Olhou para baixo com um olhar de medo e insegurança... Enquanto apertava a mão de sua esposa sentada a seu lado. Olhou para seu netos e de sua boca falou baixinho quase sussurrando: "Não, pedro... eu não vi um lobisomem, Eu vi um demônio em forma de menina".
Naquele momento, todos na sala ficaram com um olhar sério olhando para o seu Luiz . Que continuo a dizer:
"Lembro como se fosse ontem... de primeira, a gente caçava muito. Eu e meus 3 irmãos. Tião, Zaquel nosso vizinho aqui e o finado mané. Minha mãe até disse, pra gente não ir naquele dia e se fosse deixasse fumo ou mel na boca da mata porque, era bom para evitar problemas com a tal "Mãe da Mata". Sendo que no dia anterior, já tínhamos caçado o suficiente para durar uns 3 dias. Mas teimoso que só nós era e também não acreditava em assombração. Em uma noite de sexta-feira a gente saiu com os cachorros, lá pra dentro do mato caçar. Fomos os 4 juntos como de costume. Era umas 01:40 da madrugada quando a gente tava no meio do mato. Foi quando começou, como se fosse um assobios finos mais eram altos vindo de todos os lados enquanto o mato todo ficou em silêncio com o vento frio balançando e batia nas folhas matos. Mas era longe... ninguém ali sabia o que era aquilo, todos jovens e inexperientes ainda naquilo. Tião foi e soltou os cachorros e foram correndo atrás daquilo que nem vento subindo o monte na carreira. Deu nem 5min, começou o chororo lá pra cima do monte. Era um negócio de assustar o mais forte cristão... 2 deles desceram chorando com medo passando por a gente e correndo pra casa.
Interrompendo Pedrinho na emoção do momento pergunta acompanhado de seu irmão outro irmão mais novo Bruno: "E o outro Vô?".
Seu Luiz repreendeu: "Esperem eu contar e deixe de agunia se não eu num conto mais não visse!".
Voltando a história, ele prosseguiu: "Depois daquilo, ficamos gelados feito sem nem o que. Um frio de gelar a alma e um medo de se cagar na nas calças. Só não desceu porque não tinha merda pronta". "Os assobios continuam ficando mais próximos e o choro de dor do cachorro também chegava mais e mais perto. Como se tivesse sendo espancado e judiado por algo... nós já estávamos se borrando e em cima de uma pedra alta nós vimos, com o assobio e o chorar do cachorro olhando todos pro mesmo canto. O cachorro sendo montado por aquela demonía, enquanto ela o batia com seus longos cabelos que pareciam estalam ao vento como um chicote. Ela Tinha olhos de braza quente como fogo, cabelos pretos e longos desgrenhados que quase arastavam no chão de tanto grandes... era uma menina de 12 anos mais ou menos, vestindo a pele de algum bicho. Ela batia no cachorro com os cabelos e ele grunia de dor. Ela então o pegou pelo coro do pescoço o ergueu, e o jogou aos nossos pés de cima da pedra alta. Que caiu aos grunhidos de dor pelos machucados. Enquanto gargalhava feito uma menina, mas havia algo demoníaco em sua voz, uma risada grossa e desdenhosa com a gente. O cachorro fugiu e foi embora todo ferido.
A gente lá, quem disse que conseguia correr? Ela desceu da pedra com um pulo, pegou um punhado de cipos de urtiga que tinha no chão e foi dar uma pisa em nós que estávamos sem conseguir correr de medo. Quando tava os 4 com as costas vermelhas já sagrando, chorando e gritando pela mãe e pelo pai e pedindo por todos os santos, foi que aquilo parou de bater na gente.
Ela foi e disse gritando: "Ai De vocês se voltarem aqui pra caçar sem a minha permissão de novo". Hj eu deixo sair os 4, na próxima só volta pra casa 1! e caçar esse não caça mais". E foi embora, sumindo que nem vento Enquanto ria alto. Então voltamos para casa se arrastando de dor, sagrando e chorando.
Chegando em casa minha mãe tratou de cuidar de mim e dos meus 3 irmãos além dos cachorros também. Disse que não era para ter ido e se fosse fazer oque ela mandou. Aquilo não era gente. Era a Caipora, tem quem chame de comadre fulozinha por aqui também. Protetora das matas e dos animais.
Aí de quem mata animais inocentes por prazer.
Aí de quem corta e derruba suas matas por ganância.
Aí de quem não pede permissão e já sai querendo matar o que é dela.
Aí de quem zomba do que não conhece.
Nesse dia aprendemos a lição de respeitar as lições e tradições dos mais velhos e também a não duvidar jamais do sobrenatural e a respeitá-lo sempre".
Todos na sala ficaram perplexos com a história de seu Luiz. Naquele dia de noite fria, Os 4 netos de seu Luiz foram dormir com medo e bem pensativos, em terem rido e duvidado de seu avô naquela noite.
Não sou escritor nem nada. Isso é só um rascunho qualquer. Criticas e dicas são bem vindas e Meu muito obrigado a quem leu até aqui ❤.
Caramba mano, tá muito top só poderia resumir um pouco, mas tá muito bom
Não acredito nessas criaturas assim como não acredito em alienígenas, mas as histórias que Rui conta são tão divertidas e enriquecem tanto a cultura nordestina e o folclore brasileiro. 🎉❤😊
Boa tarde like
Valeu a força!
Bom demais 👏🏻👏🏻
Essa história do lobisomem do engenho aratinga é incrível.
Massa adoro esses cordéis
Boa tarde
Sucesso rui 🥰 amo seu canal 🥰 orgulho para nosso nordeste 🥰
Os melhores causos ❤
7°a comentar
MUITO DAORA
Adoro seus vídeos, manda salve ❤
Amoooo😍😍😍🥰
❤🎉
❤❤❤😊😊😊😮
Oi
Muito interessante
Assistindo almoçando agr❤
Arrasou lindo ❤
Demorei mais cheguei, Olá Rui um abraço
🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🤫🤫🤫🤫🤫🤫
Salve Rui
Eu acredito e gosto das historias
😂QUE BOM. 😂😂
Ei Rui, eu tenho uma ideia de causo, ele se chama "O lobisomem que sofria bullying"
Tipo assim, Miguel era um bom menino que só queria ter uma vida comum. Porem, o único problema em sua vida é Breno, que vivia o intimidando. Então para acabar com isso, Miguel decide por um FIM nele como uma FERA!
Tirei essa ideia de "Super Choque"
Manda salve
☕😃👏❤
Rui, quando vai voltar os vídeos ineditos do canal, ja to com saudades.
Como dizia Lá ele😂😂
Rui faz ums causos novos tipo o labatut,capelobo,encourado,mapinguari,pé de garrafa e boitatá
Faz um causos de cinema inspirado em The thing 1982
Tá muito fácil e só vc entrega sua para Deus e falar tudo oque tá acontecendo para ele
Rui agente quer cousos novos por favor
Se um lobisomem morder um anão, ele vira lobisomem tbm ou vira um Pincher?
meu tio e um lobisomem😭😰
prefiro o Jack risonho😊❤
Eu tenho varias história da minha infância como faço pra enviar?
Rui quando voce vai voltar a postar causos malassombrados?
Tenho um lenda de bruxar
Puxa rui só história repetidas.. sempre que tu posta vídeo venho na esperança de ter vídeo novo mais como sempre os mesmos vídeos que conhecemos de cor
faz melhor então
Vdd amigo
@@WillyanMartins-e7t ele n faz vídeo n anta
Simples, envie histórias e conteúdos novos, ou abra você teu canal e poste histórias não repetidas.🥴
Ele recebe relatos dos inscritos.
Manda o seu...😂😂😂
Os causos são repetidos ?
Yes
Alguns
Mais queria mandar em áudio
acabou o canal, mesmos causos faz 10 meses
rapaz eu não entendi nada dessa última, ouxente fez sentindo não
Para de mandar comesial
Deixa o cara doido