O Canal Caiafamaster, em reportagem exclusiva, mostra em detalhes as etapas de produção das munições de 90 mm para o canhão Cockerill que equipa a Viatura Blindada de Reconhecimento EE-9 Cascavel, fabricada no Brasil pela Engesa Engenheiros Especializados S.A. Na visita do Jornalista Roberto Caiafa a Fábrica da Imbel em Juiz de Fora, especializada em munições de emprego militar de grosso calibre, mostramos as etapas de produção da munição 90 mm. Os estojos de latão, feitos na Forjaria, recebem uma numeração rastreável e e neles são montadas as estopilhas, dispositivo com a espoleta que inicia a queima do propelente do tiro. A seguir, cada estojo é silkado na sua base com a numeração de lote, e os códigos de identificação de tipo e uso. Os estojos recebem a seguir a pólvora propelente, pesada com precisão micrométrica por duas vezes, e uma mesa de vibração encarrega-se de conformar esse material. Um adesivo especial é aplicado nas bordas do estojo para garantir total vedação nas próximas estações de montagem. A cabeça de guerra com sua empenagem estabilizatória é inserida no estojo na mesa vibratória, formando pela primeira vez o tiro de 90mm em suas partes. As empenas, específicas para cada tipo de tiro, são montadas nas ogivas com aplicação de torque correto e aferição de alinhamento e balanceamento entre empena e cabeça de guerra. Na próxima estação, uma máquina especial faz o engastamento entre estojo e ogiva (já com sua espoleta instalada), "vincando" com precisão o estojo em um círculo completo. Um técnico verifica a seguir a precisão volumétrica em uma réplica da câmara de um canhão 90 mm, e a seguir a precisão de tamanho (altura) também é verificada. Os tiros prontos e checados seguem para a embalagem porta-tiros, de papelão, depois são lacrados com fita adesiva e colocados dentro de cunhetes de madeira com capacidade para três tiros. Os cunhetes recebem um lacre rastreável de segurança e são protegidos a seguir com uma amarração de fita metálica. O cunhete possui avisos em todos os lados "EXPLOSIVO", deixando claro que trata-se de munição de emprego militar. Nele também são gravados número do lote e tipo/uso.
Ótima matéria Caiafa, o que me deixou surpreso foi a simplicidade das instalações de fabricação. traçando um paralelo com a base naval de Itaguaí isso ressalta a grandiosidade daquele projeto em relação ao que temos no Brasil.
Exatamente, em caso de guerra nós não conseguiríamos competir contra o maquinário inimigo, trabalho manual jamais terá a mesma eficácia do trabalho automatizado.
@@Brayam777 isso se chama: a famosa "síndrome de viralata". Há muitos especialistas de poltrona na internet presumindo. Basta ter noção para entender que esse é o melhor método de fabricação desses tipos de munições que são de grande porte, que não são munições comuns e que requer atenção especial na fabricação de cada unidade, dessa maneira são fabricadas com muita qualidade. Não dar pra comparar o processo de fabricação de munições desse porte com as munições pequenas comuns com as de fuzis e pistolas, que essas sim, o método de fabricação precisa ser o mais automatizado possível e pra isso tem a fábrica da cbc. A indústria de munições do Brasil é tão "fraca" que exporta munições para vários países em diversos calibres. Só pra ter noção: as forças armadas não deixam nos seus depósitos, munições vencidas, que não são desperdiçadas, servem para tiros de treinamento. Será que as FA gastariam suas munições sabendo que a fábrica não poderia substituir as munições vencidas? Essa "fabriquinhá" da imbel é a mesma fabricante dos famosos fuzis da Bélgica(FN-FAL) aqui no Brasil e os mais recentes(IA2) Brasileiro. Não precisa ser muito inteligente pra saber que na hipótese do Brasil entrar em guerra a industria de matérial bélico trabalharia muito mais do que trabalha se expandindo pra suprir as demandas.
E bem artesanal mesmo mas se tiver o mesmo desempenho de uma feita de forma mais automatizada o problema vai ser só na capacidade de produção e na segurança talvez eu não sei se é seguro mais ia suar frio se trabalhasse levando explosivo de um lado pro outro o dia inteiro.
Eu achei muito interessante o vídeo. Caíafa, muitos espantados pela fabrica ser em essência manual, que necessita de uma industrialização maior. Caíafa, o exército atualmente possui demanda para modernizar a fábrica da Imbel ????
Olha sei que feito a mão tem mais qualidade, porém não posso discordar dos demais comentários que a Imbel precisa de uma repaginada nas instalações. Mas tá ótimo viu já fabricamos nossa munição 90 e 105 mm. Tá bão demais. Parabéns a todos
Aí e só uma parte da empresa ela e gigantesca com máquinas de últimas geração. Essas munição são de precisão e com ogivas e tem que ser manuseadas com total delicadeza o Brasil e uns dos países que mais fábricas munição tem países que depende do Brasil.
Excelente matéria Caiafa, esperemos que a empresa consiga recursos para modernizar o seu parque industrial, que como vimos na matéria é bastante antigo, um abraço.
Depende: seria excelente uma linha mais automatizada mas isso custa meio caro... (se bem que a produção é apenas para munições de grande calibre, assim exige menos demanda, uma fábrica da CBC por exemplo produz muito mais munições e tem uma linha de montagem muito moderna)
E também precisaria de especialização (por exemplo: se for uma mão de obra pouco qualificada para operação e também máquinas de baixa qualidade, haverão erros de produção como por exemplo a baixa qualidade dos produtos, aí exigirá um controle de qualidade enorme se for produzir em escala industrial, se uma máquina parar para manutenção poderá por exemplo interromper a linha)
@@gmj-vj5dm Se tivesse mais encomenda para, por exemplo, munições HESH-T de treinamento pra serem usadas em exercícios militares conjuntos de grande porte, seria justificável (mas ainda nn tem motivos, mas preparar uma planta dessas demora meses ou até anos se tiver um baixo orçamento para fundação)
Muito legal e interessante vê como é o processo de industrialização, mas eu que trabalhei com indústrias de ponta, achei que esse processo é muito artesanal, muito manual. Eu achava que havia um maior grau de automatização nesse produção. Mas não deixa de ser interessante e eu já vi ali muita oportunidade de desenvolver máquinas capazes de automatizar esse processo. Ótima matéria, parabéns Caiafa 👍
Quem diria, Caiafa já tá com 77 mil players de seguidores, n m imaginava que isso possível quando vi um vídeo do Caiafa dizendo que queria desembalar a placa de 100 mil seguidores junto dos seguidores quando ele ainda tinha apenas 16 mil seguidores !! Boa sorte Caiafa, tu merece..
Só pra constar têm uma galera que gosta de comentar coisa sem saber, diferente de munições de baixo calibre( pistolas, fuzis, espingardas etc)que podem ser feitos de forma automatizadas, munições de grosso calibre(morteiros, artilharia, tanques, caça tanques etc) são feitos exatamente de forma manual, isso não é só aqui é em todo lugar do mundo, por isso são munições caras e que demoram pra suprir demandas. Elas precisam ser feitas de forma manual pois se fossem de forma automatizadas provavelmente sairiam com itens fora do padrão, ocasionando vários acidentes, já pensou uma munição dessa de 90mm ficar fora de padrão e ficar presa ao canhão? Poderiam matar todos os tripulantes do carro de combate. Fabricação industrial automatizado geram itens fora de padrão, justamente por que a cada quantidade de itens iguais alguns saem desiguais, mas muitas das vezes essas "deformidades" já são calculadas e toleradas, porém se tratando de munições de grosso calibre essa "deformidade" poderia ocasionar acidentes graves, por se tratar de munições que requer muita pólvora e têm capacidade explosiva muita alta. Por isso que em uma guerra geralmente as primeiras munições a ficar esgotadas rapidamente são as de grosso calibre, pois a demanda é muitíssimo superior a capacidade produtiva!!!!.
Parabéns pela reportagem, mas fiquei intrigado e até mesmo preocupado, pelo ao meu ver o atraso tecnológico, de uma produção praticamente Manuel desses artefatos, que em uma necessidade de um Estado bélico não teremos escala de produção para suprir nossas tropas. Não sei se estou correto mas é a minha humildade opinião ao ver essa reportagem.
Um processo super arcaico. Ainda bem que o Brasil tem indústria suficiente pra poder converter em indústria bélica em caso de necessidade. E já que o foco da Imbel é pesquisa, desenvolvimento de armas, como canhôes e fuzis, porquê mantem uma fábrica arcaica como essa ?
Caiafa... Deixo uma pergunta... O fato da Imbel ser uma empresa pública impede q ela se modernize? Acredito q mesmo não tendo uma gestão inteiramente privada o fato dela se mostrar tão antiquada pode afastar novos contratos. Detalhe: Sei da qualidade de seus produtos e do profissionalismo de seus colaboradores.
Eu ia comentar sobre o processo produtivo muito artesanal ainda, mas muita gente já comentou sobre isso. Sei que a demanda no nosso mercado nacional é baixa, vimos ali a linda de produção de um calibre específico, esperamos que a empresa tenha uma cadência maior para outros calibres de maior uso.
Não chego a me decepcionar, pois não espero muitos de uma estatal, mas volhando este video parece que estou vendo uma fábrica dos anos 60. É até triste...
Vc pode comprar armas de fora...mas se produzimos a propria munição nunca vai ficar na merda...mas vc observa que é um processo quase artesanal...deveriam modernizar o maquinário...seria uma linha de produção muito mais eficiente....obrigado por nos mostrar tudo isso
Ali onde o caiafa mostrou é parte da fábrica onde colocam o projetil na cápsula e depois colocam nas caixas, ja a fábrica mesmo onde é produzido as munições tem máquinas modernas
Duvido muito que munições de alto poder destrutivo sejam fabricadas em série sem supervisão e contacto manual e visual. Pequenas munições podem até ser montadas de forma automática. Esses trabalhadores são bravos guerreiros silenciosos que ficam nos bastidores. Não é qualquer um que tem a firmeza e a delicadeza na manipulação desses artefatos. Tem que ser muito calmo, paciente e focado em cada ação!
Nossa mano, tá muito manofaturado essa produção tem que investir mais em mecanização da produção, aumentando assim a produtividade dando mais lucro abrindo novas fábricas e empregando mais gente
Acho que está bom para a.demanda , as vezes vai imobilizar capital sem precisar. A.duvids é em caso de conflito,.por.set.manual, poderíamos.aumentar a.producao?
A fabricação desse tipo de munição de Grosso calibre tem que ser mais manual mesmo, não é como as munições comums de projétil de aço e chumbo que se colocam em linhas automáticas , aí eles estão trabalhando com munições com conteúdo explosivo, esse tipo de fabricação mais manual é mais comum do que se imagina
Muito artesanal. Lembrando que em caso de guerra a infraestrutura é o principal alvo o que pode afetar a indústria muito automatizada! Muito interessante!
Munições de artilharia, assim como mísseis tem data de validade. O departamento de compras das forças armadas não faz compra compulsória. Antes de qualquer armamento ou equipamento seja adquirido, é feito uma porrada de estudos.. uma das coisas avaliadas é sobre ameaças, inimigos e possíveis inimigos. E o Brasil não tem inimigos. Exemplo disso foi a aquisição dos caças gripens... Só fizemos a compra pois a Venezuela tinha recém adquirido os caças shukoi Rússos... Muitas coisas são levadas em consideração nesse estudo. Mas não se preocupe, a produção de munições de artilharia nunca estiveram tão em alta... Pois haverá uma guerra em alguns anos no comando do Norte, Roraima por causa do equessibo...kkkk Nuns 2 anos no máximo essa guerra acontece.
Senhores essa empresa é milhonaria e esta opitantando pelo modo mas seguro de se fazer armas . O custo é baixo , mas em caso de guerro o brasil tem muitas metalugica pra refazer em rapidez. O negocio nunca foi modernizar o mas importante é ter uma logisca rapida e funcional.
O Canal Caiafamaster, em reportagem exclusiva, mostra em detalhes as etapas de produção das munições de 90 mm para o canhão Cockerill que equipa a Viatura Blindada de Reconhecimento EE-9 Cascavel, fabricada no Brasil pela Engesa Engenheiros Especializados S.A.
Na visita do Jornalista Roberto Caiafa a Fábrica da Imbel em Juiz de Fora, especializada em munições de emprego militar de grosso calibre, mostramos as etapas de produção da munição 90 mm.
Os estojos de latão, feitos na Forjaria, recebem uma numeração rastreável e e neles são montadas as estopilhas, dispositivo com a espoleta que inicia a queima do propelente do tiro.
A seguir, cada estojo é silkado na sua base com a numeração de lote, e os códigos de identificação de tipo e uso.
Os estojos recebem a seguir a pólvora propelente, pesada com precisão micrométrica por duas vezes, e uma mesa de vibração encarrega-se de conformar esse material.
Um adesivo especial é aplicado nas bordas do estojo para garantir total vedação nas próximas estações de montagem.
A cabeça de guerra com sua empenagem estabilizatória é inserida no estojo na mesa vibratória, formando pela primeira vez o tiro de 90mm em suas partes.
As empenas, específicas para cada tipo de tiro, são montadas nas ogivas com aplicação de torque correto e aferição de alinhamento e balanceamento entre empena e cabeça de guerra.
Na próxima estação, uma máquina especial faz o engastamento entre estojo e ogiva (já com sua espoleta instalada), "vincando" com precisão o estojo em um círculo completo.
Um técnico verifica a seguir a precisão volumétrica em uma réplica da câmara de um canhão 90 mm, e a seguir a precisão de tamanho (altura) também é verificada.
Os tiros prontos e checados seguem para a embalagem porta-tiros, de papelão, depois são lacrados com fita adesiva e colocados dentro de cunhetes de madeira com capacidade para três tiros.
Os cunhetes recebem um lacre rastreável de segurança e são protegidos a seguir com uma amarração de fita metálica.
O cunhete possui avisos em todos os lados "EXPLOSIVO", deixando claro que trata-se de munição de emprego militar. Nele também são gravados número do lote e tipo/uso.
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Boa tarde amigo tdo bem estou querendo entrar em contato com você teria como entra em contato comigo pro favor 021970411200
Caiafa qual a capacidade de produção diárias dessas munições?
Ótima matéria Caiafa, o que me deixou surpreso foi a simplicidade das instalações de fabricação. traçando um paralelo com a base naval de Itaguaí isso ressalta a grandiosidade daquele projeto em relação ao que temos no Brasil.
Parabéns pela matéria. Produto de qualidade, porém mostra a necessidade de modernização dos processos que ainda são quase que artesanais.
Exatamente, em caso de guerra nós não conseguiríamos competir contra o maquinário inimigo, trabalho manual jamais terá a mesma eficácia do trabalho automatizado.
Aqui em alfenas prenderam um torneiro mecânico que fabricava metralhadora no quintal,a frabriquinha dele éra mais automatizada que essa fabrica
@@mauriciojosedeoliveira522 acho que vi isso aí na TV, tem no TH-cam?
@@Brayam777 tem sim
@@Brayam777 isso se chama: a famosa "síndrome de viralata". Há muitos especialistas de poltrona na internet presumindo. Basta ter noção para entender que esse é o melhor método de fabricação desses tipos de munições que são de grande porte, que não são munições comuns e que requer atenção especial na fabricação de cada unidade, dessa maneira são fabricadas com muita qualidade. Não dar pra comparar o processo de fabricação de munições desse porte com as munições pequenas comuns com as de fuzis e pistolas, que essas sim, o método de fabricação precisa ser o mais automatizado possível e pra isso tem a fábrica da cbc. A indústria de munições do Brasil é tão "fraca" que exporta munições para vários países em diversos calibres. Só pra ter noção: as forças armadas não deixam nos seus depósitos, munições vencidas, que não são desperdiçadas, servem para tiros de treinamento. Será que as FA gastariam suas munições sabendo que a fábrica não poderia substituir as munições vencidas? Essa "fabriquinhá" da imbel é a mesma fabricante dos famosos fuzis da Bélgica(FN-FAL) aqui no Brasil e os mais recentes(IA2) Brasileiro. Não precisa ser muito inteligente pra saber que na hipótese do Brasil entrar em guerra a industria de matérial bélico trabalharia muito mais do que trabalha se expandindo pra suprir as demandas.
O que mais me surpreendeu no vídeo, foi ver que a produção das munições é manual e não automatizada. Realmente me surpreendeu Caiafa
O maquinário da IMBEL é muito antiquado, se tu ver as máquinas que fazem o IA-2 tu fica em choque, eles tiram leite de pedra
E bem artesanal mesmo mas se tiver o mesmo desempenho de uma feita de forma mais automatizada o problema vai ser só na capacidade de produção e na segurança talvez eu não sei se é seguro mais ia suar frio se trabalhasse levando explosivo de um lado pro outro o dia inteiro.
@@mueller754 Artesanal... bem atrasado... fiquei de cara...
Estou impressionado com o atraso tecnológico da Imbel, parece ser uma linha de produção da década de 50....
Parabéns pela reportagem!
Uma coisa dos tempos do Vietnam e da China na guerra.
Minha cidade. Trabalhei pela ENGESA, atual IMBEL, excelente empresa. Show de bola. Parabéns Canal, excelente matéria.
O lance e artesanal , parabéns aos funcionários, parabéns Caiafa 👍🏻
Eu achei muito interessante o vídeo. Caíafa, muitos espantados pela fabrica ser em essência manual, que necessita de uma industrialização maior. Caíafa, o exército atualmente possui demanda para modernizar a fábrica da Imbel ????
Parabéns pelo trabalho realizado Caiafa, em tempos como o que vivemos informação seria e responsável como a que você nos passa é muito importante.
excelente . isso é Brasil. se virando nos 30. avante. excelente matéria
Olha sei que feito a mão tem mais qualidade, porém não posso discordar dos demais comentários que a Imbel precisa de uma repaginada nas instalações. Mas tá ótimo viu já fabricamos nossa munição 90 e 105 mm. Tá bão demais. Parabéns a todos
Aí e só uma parte da empresa ela e gigantesca com máquinas de últimas geração. Essas munição são de precisão e com ogivas e tem que ser manuseadas com total delicadeza o Brasil e uns dos países que mais fábricas munição tem países que depende do Brasil.
Fiquei impressionado com a falta de automatização! Por outro lado, imagino que a linha pode ser expandida muito rapidamente em caso de necessidade.
Excelente matéria Caiafa, esperemos que a empresa consiga recursos para modernizar o seu parque industrial, que como vimos na matéria é bastante antigo, um abraço.
Depende: seria excelente uma linha mais automatizada mas isso custa meio caro... (se bem que a produção é apenas para munições de grande calibre, assim exige menos demanda, uma fábrica da CBC por exemplo produz muito mais munições e tem uma linha de montagem muito moderna)
E também precisaria de especialização (por exemplo: se for uma mão de obra pouco qualificada para operação e também máquinas de baixa qualidade, haverão erros de produção como por exemplo a baixa qualidade dos produtos, aí exigirá um controle de qualidade enorme se for produzir em escala industrial, se uma máquina parar para manutenção poderá por exemplo interromper a linha)
@@albertomartinigorlami1905 Tá meu amigo mas é pra frente que se caminha, de lado e para traz não resolve.
@@gmj-vj5dm Se tivesse mais encomenda para, por exemplo, munições HESH-T de treinamento pra serem usadas em exercícios militares conjuntos de grande porte, seria justificável (mas ainda nn tem motivos, mas preparar uma planta dessas demora meses ou até anos se tiver um baixo orçamento para fundação)
Essa fábrica estaria ótima para 1901, mas para os dias de hoje, ela é um museu.
Pensei o mesmo. Artesanal, lenta, e ineficiente. É assim que vejo como leigo.
Vdd, o pessoal é mt qualificado, mas td mt manual.
Que oficina mais primitiva!!! Lamentável não termos tecnologia aplicada na fabricação e automação das necessidades de unificação.
Munição de grosso calibre é feita manual mesmo, é comum, ela é diferente de uma munição comum,
Muito legal e interessante vê como é o processo de industrialização, mas eu que trabalhei com indústrias de ponta, achei que esse processo é muito artesanal, muito manual. Eu achava que havia um maior grau de automatização nesse produção. Mas não deixa de ser interessante e eu já vi ali muita oportunidade de desenvolver máquinas capazes de automatizar esse processo. Ótima matéria, parabéns Caiafa 👍
Caiafa sempre matando a curiosidade das pessoas com material diferente e de qualidade 👍:^)
Valeu pelas imagens Caiafa, mas é surpreendente o grau de Artesanato na elaboração destes artefatos..😒
Sempre quis ver como eram fabricados essas munições de Grosso calibre, vídeo muito bom
Rapaz eu achei que era automatizado isso ai a nossa imbel esta preacisando de uma modernizada🔰🔰🔰🔰
Excelente matéria Caiafa!!! Muito bom conhecer a estrutura de defesa por dentro e não apenas por cartas de super trunfo!
Grande abraço!!
Parabéns Caiafa 👏👏👏
Grato pelo conhecimento
Muito gratificante saber que temos essa independência
Caiafa não dá um frio na barriga ver esta gente operando todos estes explosivo próximo a você ?
Tem que investir na imbel e modernizar os maquinários e automatiza os processos
@@fabioc7368 Então fala aí sabidão porque quase todo o processo é manual? Primeiro aprenda a falar com as pessoas depois você me responde blz.
@@fabioc7368 Muito obrigado, quando a gente não sabe tem que pergunta para quem entendi do assunto.
Parabéns CAIAFA, excelente reportagem, ficou bom
Excelente, precisando de mais investimentos mas mostram total profissionalismo e eficiência.
Há muito tempo eu não via uma linha de montagem tão pouco automatizada.
Muito legal ver como é feito!
Parabéns Caiafa sempre nos trazendo informação com qualidade... 👏👏👏
Caiafa seu canal é espetacular!!! Você simplesmente vai lá e mostra a noticia saindo do forno, quentinha!!!
Quem diria, Caiafa já tá com 77 mil players de seguidores, n m imaginava que isso possível quando vi um vídeo do Caiafa dizendo que queria desembalar a placa de 100 mil seguidores junto dos seguidores quando ele ainda tinha apenas 16 mil seguidores !! Boa sorte Caiafa, tu merece..
Esses barulhos da produção pra mim é ASMR.
Que reportagem show!!!
Alguns trabalhos semi manuais. Interessante!
Bastante interessante, mas de fato, a forma artesanal e manual como as munições são produzidas realmente impressiona e até preocupa.
Eu ia falar a mesma coisa.
Muito bom vídeo como sempre!! Abraço!!
Parabéns pelo trabalho ótima matéria gostaria de ver mais sobre outras munições
Dessa vez o ângulo da filmagem do tiro foi excelente, muito belo.
Parabéns Caiafa pelo vídeo,um abraço.
Não sabia que produziamos a 155mm! Show Caiafa!!!
Só pra constar têm uma galera que gosta de comentar coisa sem saber, diferente de munições de baixo calibre( pistolas, fuzis, espingardas etc)que podem ser feitos de forma automatizadas, munições de grosso calibre(morteiros, artilharia, tanques, caça tanques etc) são feitos exatamente de forma manual, isso não é só aqui é em todo lugar do mundo, por isso são munições caras e que demoram pra suprir demandas. Elas precisam ser feitas de forma manual pois se fossem de forma automatizadas provavelmente sairiam com itens fora do padrão, ocasionando vários acidentes, já pensou uma munição dessa de 90mm ficar fora de padrão e ficar presa ao canhão? Poderiam matar todos os tripulantes do carro de combate.
Fabricação industrial automatizado geram itens fora de padrão, justamente por que a cada quantidade de itens iguais alguns saem desiguais, mas muitas das vezes essas "deformidades" já são calculadas e toleradas, porém se tratando de munições de grosso calibre essa "deformidade" poderia ocasionar acidentes graves, por se tratar de munições que requer muita pólvora e têm capacidade explosiva muita alta.
Por isso que em uma guerra geralmente as primeiras munições a ficar esgotadas rapidamente são as de grosso calibre, pois a demanda é muitíssimo superior a capacidade produtiva!!!!.
muito show parabéns quando é profissional o serviço é de primeira
Parabéns pela reportagem excelente!
Parabéns pela reportagem, mas fiquei intrigado e até mesmo preocupado, pelo ao meu ver o atraso tecnológico, de uma produção praticamente Manuel desses artefatos, que em uma necessidade de um Estado bélico não teremos escala de produção para suprir nossas tropas.
Não sei se estou correto mas é a minha humildade opinião ao ver essa reportagem.
Parabéns
parabéns pele matéria é bom saber como as coisa realmente funcionam !!
Excelente matéria! Gostei muito
Excelente vídeo informando as munições fabricadas pela Imbel. 👏👏👏💪💪💪🇧🇷🇧🇷🇧🇷
excelente video caiafa parabens ^^
Belo artesanato
Ótimo vídeo! Parabéns pelo excelente trabalho
Essa produção semi artesanal existe em tempo de paz, as coisas mudam muito em tempo de guerra.
excelente.
Muito bom, Caiafa!
Um processo super arcaico. Ainda bem que o Brasil tem indústria suficiente pra poder converter em indústria bélica em caso de necessidade. E já que o foco da Imbel é pesquisa, desenvolvimento de armas, como canhôes e fuzis, porquê mantem uma fábrica arcaica como essa ?
Muito bom conteúdo
Que vídeo show! Eu acho que o futuro veículo 8x8 terá canhão 105mm e que EB tentará fabricar as munições deles no Brasil.
Se o canhão for o L7 as munições já são fabricadas por aqui para os Leopard 1.
Ótimo vídeo.
Caiafa, nestas circunstâncias de trabalho, qual seria a capacidade de fornecimento de munições em um cenário extremo?? Abraços, ótimo vídeo.
Caiafa... Deixo uma pergunta... O fato da Imbel ser uma empresa pública impede q ela se modernize? Acredito q mesmo não tendo uma gestão inteiramente privada o fato dela se mostrar tão antiquada pode afastar novos contratos. Detalhe: Sei da qualidade de seus produtos e do profissionalismo de seus colaboradores.
Parabéns 👏
Não é um tanto ''antigo'' essa fabricação de munições Caiafa? A de 90mm feita à mão...Poderia fazer um vídeo a respeito!!!
👏👏👏👏
Boa matéria Caiafa 👍👍
Eu ia comentar sobre o processo produtivo muito artesanal ainda, mas muita gente já comentou sobre isso. Sei que a demanda no nosso mercado nacional é baixa, vimos ali a linda de produção de um calibre específico, esperamos que a empresa tenha uma cadência maior para outros calibres de maior uso.
CAIAFA MASTER.
Não chego a me decepcionar, pois não espero muitos de uma estatal, mas volhando este video parece que estou vendo uma fábrica dos anos 60. É até triste...
Amigo ! Acho que as da 1 guerra mundial não eram muito diferentes ! Infelizmente
Vc pode comprar armas de fora...mas se produzimos a propria munição nunca vai ficar na merda...mas vc observa que é um processo quase artesanal...deveriam modernizar o maquinário...seria uma linha de produção muito mais eficiente....obrigado por nos mostrar tudo isso
Me parece uma linha muito arcaica.
O Brasil através da Imbel, poderia entrar no desenvolvimento de novas munições e fabrição de munições para o mundo...
A velocidade de produção é impressionante🤔
Em caso de guerra estão ferrados
Precariedade da fábrica.
100% artesanal, em caso de conflito não daria conta de abastecer as forças.
Esperava uma fábrica bem mais moderna e autônoma. Mesmo padrão de produção desde a 2GM.
Ali onde o caiafa mostrou é parte da fábrica onde colocam o projetil na cápsula e depois colocam nas caixas, ja a fábrica mesmo onde é produzido as munições tem máquinas modernas
Muito bom.vet que não precisaremos importar a.municao de 105mm dos Leopards
Boa tarde!
Parabéns pela matéria,Caiafa vc sabe dizer se todos os insumos utilizados na fabricação das munições são de procedência brasileira?
F/A.
Cara! Nada contra imprensa. Mas um país tão grande tem uma fábrica que parece a garagem da visinha que fãs artesanato !
Gente não estou querendo criticar não mas é uma fábrica bem arcaica... Bem, pelo menos temos a fabricação.
@@fabioc7368 De fato meu caro entendedor, quanto a isso não tiro sua razão. Mas isso não vai mudar o fato de a fábrica ser arcaica.
Nessa pegada ai dá de montar uma munição por mês 😮
Duvido muito que munições de alto poder destrutivo sejam fabricadas em série sem supervisão e contacto manual e visual.
Pequenas munições podem até ser montadas de forma automática. Esses trabalhadores são bravos guerreiros silenciosos que ficam nos bastidores.
Não é qualquer um que tem a firmeza e a delicadeza na manipulação desses artefatos. Tem que ser muito calmo, paciente e focado em cada ação!
Ma che video buon de se visto! Mamma mia! 🇧🇷😃👍
Salve BRASILE! 🇧🇷👏😃
MUNIÇÕES 90 MM CASCAVEL DÁ IMBEL.
Interessante e bastante artesanal, porém se necessário pode-se aumentar a produção exponencialmente!
OlA! Tudo bem, parabéns...
Nossa mano, tá muito manofaturado essa produção tem que investir mais em mecanização da produção, aumentando assim a produtividade dando mais lucro abrindo novas fábricas e empregando mais gente
Sem falar que o produto ficaria mais barato!
Tem demanda ????
Acho que está bom para a.demanda , as vezes vai imobilizar capital sem precisar. A.duvids é em caso de conflito,.por.set.manual, poderíamos.aumentar a.producao?
@@marcelotadeu5532 sempre, em caso de guerra muda tudo, vc coopta o tanto de mão-de-obra e máquinas que precisar. Esforço de guerra.
@@messiashortaepomar Sim Messias, beleza!! Valeu amigo!!!
O Caiafa acabou com a falácia de que o Brasil tem munição para apenas uma hora de guerra!🇧🇷
Processo extremamente manual , isso é como nesse tipos de fabricas mundo afora?
A fabricação desse tipo de munição de Grosso calibre tem que ser mais manual mesmo, não é como as munições comums de projétil de aço e chumbo que se colocam em linhas automáticas , aí eles estão trabalhando com munições com conteúdo explosivo, esse tipo de fabricação mais manual é mais comum do que se imagina
Um trabalho muito manual.
Parece uma fabrica improvisada em tempos de guerra
sr caiafa pergunta sabe me dizer se o exército brasileiro receberá o caminhao oshikosh
E eu achando que veria uma linha de montagem automatizada ! Daí é difícil !
Ótima matéria mais pra mim me pareceu uma fábrica muito simples , parece mais uma fábrica de rapadura no interior de Minas Gerais .
😂😂😂😂😂
Muito artesanal. Lembrando que em caso de guerra a infraestrutura é o principal alvo o que pode afetar a indústria muito automatizada! Muito interessante!
Grandes calibres não são automatizados.
Outras forças armadas 100 projéteis por minuto, Brasil 1 projétil por mês kkkkkkk
Munições de artilharia, assim como mísseis tem data de validade.
O departamento de compras das forças armadas não faz compra compulsória. Antes de qualquer armamento ou equipamento seja adquirido, é feito uma porrada de estudos.. uma das coisas avaliadas é sobre ameaças, inimigos e possíveis inimigos. E o Brasil não tem inimigos. Exemplo disso foi a aquisição dos caças gripens... Só fizemos a compra pois a Venezuela tinha recém adquirido os caças shukoi Rússos...
Muitas coisas são levadas em consideração nesse estudo.
Mas não se preocupe, a produção de munições de artilharia nunca estiveram tão em alta... Pois haverá uma guerra em alguns anos no comando do Norte, Roraima por causa do equessibo...kkkk
Nuns 2 anos no máximo essa guerra acontece.
A Europa e EUA queria compra munição daqui pra Ucrânia.90 mm está fora de linha agora é 120 mm.
A fábrica está defasada em questão de maquinário ou este tipo de produção tem que ser todo manual assim mesmo Caiafa???
Acho que para as munições de grosso calibre esse processo manual é mais comum...
Todos eles são funcionais
Esse tipo de produção é mais comum do que se pensa
Será que a imbel vai conseguir fabricar muniçao de 105 Milímetros anti carro para o Leopardo 1 ?
Fabricação meio rudimentar né
O importante é que dominamos o conhecimento e a capacidade de fabricação das munições
Senhores essa empresa é milhonaria e esta opitantando pelo modo mas seguro de se fazer armas . O custo é baixo , mas em caso de guerro o brasil tem muitas metalugica pra refazer em rapidez. O negocio nunca foi modernizar o mas importante é ter uma logisca rapida e funcional.
Minha nossa que processo antiquado de produção.
Analisando o processo, fico imaginando quanto tempo - em caso de conflito de proporções - a IMBEL levaria para automatizar esse processo fabricação!
uns 2 anos para automatizar
Eu achava que o processo era todo automatizado.
Em caso de necessidade esse processo consegue suprir uma demanda alta de munições?.
Nao mas eles automatiza em caso de guerra,a gente tem tecnogia pra isso,alias outros paise provavelmente e assim so tem mais gente