Pô cara muito bacana seu vídeo ein. Transmitiu a essência do Old School de forma bem didática e simples, muito bom pra quem quer sair dos vícios dos RPGs modernos. Show de bola
Ótimo vídeo, Quiral! Gosto muito de narrar somente utilizando o teatro da mente. Meu grupo e eu estamos jogando OSE, e temos gostado dessa forma de jogar só na narração, sem grid. Tem funcionado muito bem. Dá margem para ações diferentes, criativas, como o exemplo que você deu, de chutar as brasas da fogueira no adversário. Isso me lembrou uma cena que aconteceu na última sessão que narrei, que acho que é um bom exemplo de "julgamento": a jogadora teve uma ótima ideia para atacar o "chefão", um sacerdote que se aproveitava do povo. Estávamos numa espécie de praça central da cidadela. Quando o chefão apareceu, ela gritou para a população que estava no local coisas como "viva o grande sacerdote!" ou "vida longa ao nosso mestre!". A população começou a ovacionar seu líder. Ele, claro, ficou distraído com aquela recepção. Nesse momento, a jogadora atacou com seu arco e flecha. Eu não pedi teste nenhum, mesmo sendo o chefão. Falei para ela rolar direto o dano. Achei que pedir um teste, da mesma forma que seria se ela, ao invés disso tudo, tivesse dito um insosso "eu ataco", seria esquisito. Com esse primeiro dano ao sacerdote, a luta foi bem mais fácil, e com a vitória, a personagem ficou conhecida como a ladina que enganou o enganador. Achei justo. :) Abraços!
@@jonesxavier8215 Valeu, Jones! Essa cena foi demais mesmo! Uma observação importante: essa mesma jogadora, jogando pathfinder 2, com grid, numa campanha que fizemos antes, sempre só falava "eu ataco" na hora dos combates. Na atual campanha com OSE, sem grid, ela sempre tem uma saída legal, criativa! Muito interessante como algumas pessoas se sentem mais a vontade no teatro da mente! Abraços!
Muito bom o vídeo. Eu utilizava essa abordagem quando mestrava nos idos de 95-99 de forma intuitiva e com certeza deixava as aventuras muito mais divertidas e dinâmicas. Na empolgação rolava até um Live Action pra descrever as ações KKKK. Abraço e parabéns pelo conteúdo.
Obrigado pelo XP Quiral, eu recentemente adotei a regra de " não iniciativa" que eu vi no canal Dungeon Craft onde todas as ações são simultâneas, players e npcs os jogadores anunciam suas ações e o DM também ai todos rolam os ataques, conjurações, etc que necessitam de testes, os players realizam as ações que tiveram sucesso nos testes e depois os npcs do mestre, o combate fica mais rápido e mortal, dou um minuto para os players fazerem sua estratégia antes do inicio de cada rodada, com timer se eles não agirem o mestre age primeiro. No começo confunde um pouco, mas quando se pega o jeito fica bem divertido e estimula mais para que os jogadores trabalhem mais como grupo do que sozinhos porque não tem mais que esperar a sua vez.
Sensacional! As vezes que eu mais me diverti no RPG, fora o teatro da mente. Uma dúvida: Como seria essa metodologia no D&D5e? É possível Quiral? ja que se trata de um sistema "gamista".
Eu acho que funcionab também, inclusive é a regra formal (grid é opcional). Mas como o combate é muito frequente, acaba sendo mais difícil gerir todas as táticas de combate, como cunning action e cia
Quiral, é EXATAMENTE assim que eu jogo. Pra vc ter ideia, a "plataforma" q eu mais gosto de usar é o Discord, com tudo manual. Muito obrigado pelo vídeo! Vou te contar uma ruling q eu apliquei jogando into the bronze (fastplay). o Jogador tava atirando pedra de cima da árvore em umas hyenas que vieram atacar eles. Eu negociei: quer pular da árvore e causar 2d6? Mas ai vou pedir o save Dex só pra saber se vc vai cair de pé ou terá que gastar o próximo turno se levantando. É muuuuito interessante quando se aplica regras como parâmetros para criar cenas legais como estas e as cenas que vc descreveu. Além de deixar o jogo muito interessante também ajuda a reduzir a mortalidade pq ao invés de ficar rolando dados de graça, estamos construindo uma cena que ficará marcada com todo mundo que jogou baseado na ficção e não apenas nas regras escritas como se fosse uma lei. Numa aventura funil, uma jogadora equipou um elmo. Algumas salas a frente ela ativou uma armadilha que causaria 4 pontos de dano, hit kill mesmo. Ai no caso eu interpretei que o ácido estava caindo de cima e o elmo reduziu o dano pela metade, mas ela perdeu o elmo depois.
Em alguns grupos do Facebook fui chamado de louco por alguns nerdolas simplesmente porque disse que narro D&D 5e usando teatro da mente, eles diziam que D&D 5e TEM que ser jogado usando grid. Eu discordo, defendo que cada um deve jogar do jeito que gosta. Quando migrei para o Teatro da Mente ganhei muita agilidade nos combates, funcionou bastante pro meu grupo e hoje eu só narro usando Teatro da Mente.
O combate no Teatro da mente é extremamente divertido e bem mais dinâmico. Uso muito ele quando narro Storyteller por exemplo. Por em D&D o combate ser muito bem parametrizado desde a 0e o grid ajuda na construção da cena. Porém acredito que ele não deva ser usado em todas as situações e nem ser considerado como um "tabuleiro xadrez". O grid está mais para um facilitador do que para um delimitador de regras. 😁👍🏻
@@dmquiral5942 Quando é necessário, sim. Ajuda a orientar o jogo. Eu uso um rascunho rápido ou um gridzinho improvisado mesmo. Meu primeiro contato com "RPG" foi o Heroquest que é um jogo de tabuleiro. Não consigo desassociar uma coisa da outra 😂😂. Gosto de mapas e afins. O D&D bebeu muito disso em sua origem com os Wargames. Apesar de não ser obrigatório, se usado com bom senso, grids e mapas ajudam a trazer mais clareza para o jogo. Em situações muito complexas não tem capacidade de abstração do indivíduo que dê conta😅. Agora no D&D moderno, e com a advento das ferramentas de tabletops virtuais, o uso do grid é quase que obrigatório 🤷🏻♂️
@@dmquiral5942 Sim. No DCC eu imprimo todas as imagens e mapas do módulo e uso como handouts, mapas e grids. Só que eu não limito o jogo ao grid, eu o uso como material de suporte. Muitas cenas rolam no teatro da mente mesmo. Inclusive isso dá a oportunidade dos jogadores conhecerem as artes criadas pelos ilustrados do DCC, que são fodásticas 🤩. Só ressaltando que eu não narro online (no online eu só tenho saco para jogar por enquanto😅).
@@rogeriopaiva8498 legal esse relato ! Eu acho que por ter saturado de grids (reais e online) tenho buscado (re)trabalhar um jogo sem grids, mas é sempre um XP em construção!
Joguei anos o sistema Daemon e lá as coisas aconteciam tranquilamente no teatro da mente. Na verdade usava esse conceito sem nem saber que tinha esse nome rs Aí migrei pra D&D na edição 3.5 e começamos a usar grid, vez ou outra não, mas as mecânicas do combate, especialmente a 5° edição que uso atualmente, são bem dependentes dessa visualização tática. Acho um pouco difícil me libertar dessa necessidade de visualização do grid na edição atual. Outra coisa que me incomoda é o tempo investido em combates. Mesmo em níveis iniciais pode levar horas, como já experimentei com um grupo pra o qual narro. Quatro jogadores de 3°nivel contra uma meia dúzia de bullywugs e passamos umas duas horas rolando dados. Por mais que eu tentasse dar algum contexto narrativo a cada rolagem, ficou um loop bem repetitivo e um tanto cansativo.
Cara isso depende muita da pegada do sistema. No DCC, por exemplo, os combates raramente duram mais do que 3 rodadas. Como a mortalidade do jogo é alta (tanto para as criaturas quanto para os jogadores) o combate flui mais rápido.
Acho que por hora a galera que joga comigo ainda é muito apegada a quinta edição. Mas aparecendo a chance, tentarei experimentar algo dentro da OSR sim!
Nossa, nem fala! Combates de duas horas! Sei que tem gente que curte e tal, mas eu não aguento, ainda mais narrando! Duas horas contabilizando PV, não dá! :'(
Não! Acho terrível essa proposta! No d20age desenvolvemos uma forma que melhor nos agrada. Em resumo a ideia é coletar as intenções de ação e avaliar as vantagens ficcionais. Iniciativa para desenpate
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. O DNA do D&D envolve miniaturas e grids, do contrário, o jogo não teria regras de movimentação. Aqui no Brasil, em priscas eras, uma miniatura era cara e não muito fácil de achar, muitos grupos por isso abriram mão dos grids e minis, outros improvisavam com peças de xadrez, feijão, pecinhas e , por fim, tokens. Meu grupo, desde os tempos de adolescência, sempre usou algum artifício material para posicionar monstros e aventureiros, e o restante ficava com a imaginação. Hoje, com iluminação dinâmica e eu desenhando boa parte dos mapas de dungeon e campanha, procuro não detalhar tudo para dar espaço à imaginação.
No D&D clássico o Grid e miniatura sempre foi opcional, e vale a ressalva que é assim em 5e também! Mas não acho um problema usar, veja bem. O ponto que venho percebendo por experimentação é que o gatilho dos jogadores ao verem um Grid, é pensar taticamente. Ao meu ver, esse espaço é preenchido por outros elementos. Não acho um melhor que o outro 🤔
@@dmquiral5942 Me refiro ao "advogado" de regras. O jogador que nao mestra, mas que te atrapalha a mestrar. Jogador que foca muito em discussao de regras ou de reclamaçoes de outros jogadores e não da a enfase necessaria para a fluidez da campanha
Incrível...
Meu canal preferido, vc alegra minhas mesas de rpg
Haha, tmj!!! 🧙♂️👊
Pô cara muito bacana seu vídeo ein. Transmitiu a essência do Old School de forma bem didática e simples, muito bom pra quem quer sair dos vícios dos RPGs modernos. Show de bola
Opa, que legal saber que curtiu! Obrigado 🤓
Muito bom, por favor mais videos nesse estilo, explicativos.
Combinado!
Ótimo vídeo, Quiral!
Gosto muito de narrar somente utilizando o teatro da mente. Meu grupo e eu estamos jogando OSE, e temos gostado dessa forma de jogar só na narração, sem grid. Tem funcionado muito bem. Dá margem para ações diferentes, criativas, como o exemplo que você deu, de chutar as brasas da fogueira no adversário.
Isso me lembrou uma cena que aconteceu na última sessão que narrei, que acho que é um bom exemplo de "julgamento": a jogadora teve uma ótima ideia para atacar o "chefão", um sacerdote que se aproveitava do povo. Estávamos numa espécie de praça central da cidadela. Quando o chefão apareceu, ela gritou para a população que estava no local coisas como "viva o grande sacerdote!" ou "vida longa ao nosso mestre!". A população começou a ovacionar seu líder. Ele, claro, ficou distraído com aquela recepção. Nesse momento, a jogadora atacou com seu arco e flecha. Eu não pedi teste nenhum, mesmo sendo o chefão. Falei para ela rolar direto o dano. Achei que pedir um teste, da mesma forma que seria se ela, ao invés disso tudo, tivesse dito um insosso "eu ataco", seria esquisito. Com esse primeiro dano ao sacerdote, a luta foi bem mais fácil, e com a vitória, a personagem ficou conhecida como a ladina que enganou o enganador. Achei justo. :)
Abraços!
Ótimo relato !!! Adorei 🙂🙂🙂
Posso postar esse relato?
@@dmquiral5942 opa, pode sim! sem problemas! grande abraço!
Muito show essa cena da ladina e o sacerdote! Jogadora criativa e GM atento pra não deixar passar a oportunidade! 👏👏👏
@@jonesxavier8215 Valeu, Jones! Essa cena foi demais mesmo! Uma observação importante: essa mesma jogadora, jogando pathfinder 2, com grid, numa campanha que fizemos antes, sempre só falava "eu ataco" na hora dos combates. Na atual campanha com OSE, sem grid, ela sempre tem uma saída legal, criativa! Muito interessante como algumas pessoas se sentem mais a vontade no teatro da mente!
Abraços!
Muito bom o vídeo. Eu utilizava essa abordagem quando mestrava nos idos de 95-99 de forma intuitiva e com certeza deixava as aventuras muito mais divertidas e dinâmicas. Na empolgação rolava até um Live Action pra descrever as ações KKKK. Abraço e parabéns pelo conteúdo.
Valeu Márcio !!! 🙂🙂🙂
Vc diz LARP ?
Obrigado pelo XP Quiral, eu recentemente adotei a regra de " não iniciativa" que eu vi no canal Dungeon Craft onde todas as ações são simultâneas, players e npcs os jogadores anunciam suas ações e o DM também ai todos rolam os ataques, conjurações, etc que necessitam de testes, os players realizam as ações que tiveram sucesso nos testes e depois os npcs do mestre, o combate fica mais rápido e mortal, dou um minuto para os players fazerem sua estratégia antes do inicio de cada rodada, com timer se eles não agirem o mestre age primeiro. No começo confunde um pouco, mas quando se pega o jeito fica bem divertido e estimula mais para que os jogadores trabalhem mais como grupo do que sozinhos porque não tem mais que esperar a sua vez.
Bem legal!!! Eu estou explorando novos horizontes tb de "não-iniciativa", logo faço um vídeo 🙂
Sensacional! As vezes que eu mais me diverti no RPG, fora o teatro da mente. Uma dúvida: Como seria essa metodologia no D&D5e? É possível Quiral? ja que se trata de um sistema "gamista".
Eu acho que funcionab também, inclusive é a regra formal (grid é opcional). Mas como o combate é muito frequente, acaba sendo mais difícil gerir todas as táticas de combate, como cunning action e cia
Quiral, é EXATAMENTE assim que eu jogo. Pra vc ter ideia, a "plataforma" q eu mais gosto de usar é o Discord, com tudo manual. Muito obrigado pelo vídeo!
Vou te contar uma ruling q eu apliquei jogando into the bronze (fastplay). o Jogador tava atirando pedra de cima da árvore em umas hyenas que vieram atacar eles. Eu negociei: quer pular da árvore e causar 2d6? Mas ai vou pedir o save Dex só pra saber se vc vai cair de pé ou terá que gastar o próximo turno se levantando. É muuuuito interessante quando se aplica regras como parâmetros para criar cenas legais como estas e as cenas que vc descreveu. Além de deixar o jogo muito interessante também ajuda a reduzir a mortalidade pq ao invés de ficar rolando dados de graça, estamos construindo uma cena que ficará marcada com todo mundo que jogou baseado na ficção e não apenas nas regras escritas como se fosse uma lei.
Numa aventura funil, uma jogadora equipou um elmo. Algumas salas a frente ela ativou uma armadilha que causaria 4 pontos de dano, hit kill mesmo. Ai no caso eu interpretei que o ácido estava caindo de cima e o elmo reduziu o dano pela metade, mas ela perdeu o elmo depois.
Ótimos exemplos!!!
Muito obrigado por compartilhar 🙂
P.S. o do helmo já fiz bem parecido, o da árvore eu adorei essa aposta em risco, legal D+ !
Em alguns grupos do Facebook fui chamado de louco por alguns nerdolas simplesmente porque disse que narro D&D 5e usando teatro da mente, eles diziam que D&D 5e TEM que ser jogado usando grid. Eu discordo, defendo que cada um deve jogar do jeito que gosta.
Quando migrei para o Teatro da Mente ganhei muita agilidade nos combates, funcionou bastante pro meu grupo e hoje eu só narro usando Teatro da Mente.
Eu tenho cada vez mais abraçado o teatro da mente 🙂
A gota da água pra mim foi a luta final contra o boss da campanha. A batalha levou 4 horas (dnd 5e)
Pois é, o tempo do jogo principal acaba sendo sempre o combate 😥
O combate no Teatro da mente é extremamente divertido e bem mais dinâmico. Uso muito ele quando narro Storyteller por exemplo. Por em D&D o combate ser muito bem parametrizado desde a 0e o grid ajuda na construção da cena. Porém acredito que ele não deva ser usado em todas as situações e nem ser considerado como um "tabuleiro xadrez". O grid está mais para um facilitador do que para um delimitador de regras. 😁👍🏻
Você usa Grid no clássico? 🤔
@@dmquiral5942 Quando é necessário, sim. Ajuda a orientar o jogo. Eu uso um rascunho rápido ou um gridzinho improvisado mesmo. Meu primeiro contato com "RPG" foi o Heroquest que é um jogo de tabuleiro. Não consigo desassociar uma coisa da outra 😂😂. Gosto de mapas e afins. O D&D bebeu muito disso em sua origem com os Wargames. Apesar de não ser obrigatório, se usado com bom senso, grids e mapas ajudam a trazer mais clareza para o jogo. Em situações muito complexas não tem capacidade de abstração do indivíduo que dê conta😅. Agora no D&D moderno, e com a advento das ferramentas de tabletops virtuais, o uso do grid é quase que obrigatório 🤷🏻♂️
@@rogeriopaiva8498 no DCC tb usa?
@@dmquiral5942 Sim. No DCC eu imprimo todas as imagens e mapas do módulo e uso como handouts, mapas e grids. Só que eu não limito o jogo ao grid, eu o uso como material de suporte. Muitas cenas rolam no teatro da mente mesmo. Inclusive isso dá a oportunidade dos jogadores conhecerem as artes criadas pelos ilustrados do DCC, que são fodásticas 🤩. Só ressaltando que eu não narro online (no online eu só tenho saco para jogar por enquanto😅).
@@rogeriopaiva8498 legal esse relato !
Eu acho que por ter saturado de grids (reais e online) tenho buscado (re)trabalhar um jogo sem grids, mas é sempre um XP em construção!
Realmente, se a decisão ficar muito técnica e lenta a pesquisa aí perde o dinamismo do combate que é uma situação urgente.
Joguei anos o sistema Daemon e lá as coisas aconteciam tranquilamente no teatro da mente. Na verdade usava esse conceito sem nem saber que tinha esse nome rs
Aí migrei pra D&D na edição 3.5 e começamos a usar grid, vez ou outra não, mas as mecânicas do combate, especialmente a 5° edição que uso atualmente, são bem dependentes dessa visualização tática.
Acho um pouco difícil me libertar dessa necessidade de visualização do grid na edição atual.
Outra coisa que me incomoda é o tempo investido em combates. Mesmo em níveis iniciais pode levar horas, como já experimentei com um grupo pra o qual narro. Quatro jogadores de 3°nivel contra uma meia dúzia de bullywugs e passamos umas duas horas rolando dados. Por mais que eu tentasse dar algum contexto narrativo a cada rolagem, ficou um loop bem repetitivo e um tanto cansativo.
Cara isso depende muita da pegada do sistema. No DCC, por exemplo, os combates raramente duram mais do que 3 rodadas. Como a mortalidade do jogo é alta (tanto para as criaturas quanto para os jogadores) o combate flui mais rápido.
E por essas e outras: "bem vindo à OSR" 🙂🙂🙂
Acho que por hora a galera que joga comigo ainda é muito apegada a quinta edição. Mas aparecendo a chance, tentarei experimentar algo dentro da OSR sim!
@@jonesxavier8215 que legal! Vale muito a experiência 🙂
Nossa, nem fala! Combates de duas horas! Sei que tem gente que curte e tal, mas eu não aguento, ainda mais narrando! Duas horas contabilizando PV, não dá! :'(
Uma pergunta...vc usa a sequencia de combate que aparece no ose ou no bx?? A sequencia de que o corpo a corpo vai depois do da flecha e etc??
Não! Acho terrível essa proposta!
No d20age desenvolvemos uma forma que melhor nos agrada.
Em resumo a ideia é coletar as intenções de ação e avaliar as vantagens ficcionais. Iniciativa para desenpate
na minha mesa o que atrasa nem são as regras, mas ficar consultando a descrição das magias na hora do combate. como vcs fazem pra resolver isso??
Olá Hector
Eu trabalho com magias de texto curto e objetivo. Além disso, passe essa responsabilidade pra quem joga com personagem que faz magia 😃
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. O DNA do D&D envolve miniaturas e grids, do contrário, o jogo não teria regras de movimentação. Aqui no Brasil, em priscas eras, uma miniatura era cara e não muito fácil de achar, muitos grupos por isso abriram mão dos grids e minis, outros improvisavam com peças de xadrez, feijão, pecinhas e , por fim, tokens. Meu grupo, desde os tempos de adolescência, sempre usou algum artifício material para posicionar monstros e aventureiros, e o restante ficava com a imaginação. Hoje, com iluminação dinâmica e eu desenhando boa parte dos mapas de dungeon e campanha, procuro não detalhar tudo para dar espaço à imaginação.
No D&D clássico o Grid e miniatura sempre foi opcional, e vale a ressalva que é assim em 5e também!
Mas não acho um problema usar, veja bem. O ponto que venho percebendo por experimentação é que o gatilho dos jogadores ao verem um Grid, é pensar taticamente. Ao meu ver, esse espaço é preenchido por outros elementos. Não acho um melhor que o outro 🤔
@@dmquiral5942 O ideal seria mesclar ambos. Usar o grid só nas batalhas
@@talesalvesbrow6097 é uma tb! Cada um vai achar o seu ideal 🙂
@@dmquiral5942 Creio que o ideal é tomar para si princípios das duas abordagens!
@@MarcusMortati sim 🙂
Perder tempo com discussão tá por fora
Haha, vc diz durante o combate?
@@dmquiral5942 Me refiro ao "advogado" de regras. O jogador que nao mestra, mas que te atrapalha a mestrar. Jogador que foca muito em discussao de regras ou de reclamaçoes de outros jogadores e não da a enfase necessaria para a fluidez da campanha
@@talesalvesbrow6097 ah sim. Mas na mesa aqui tem zero discussões 🙂
Já na internet penso que é espaço para debate mesmo 🤔
@@dmquiral5942 Você parece ser um cara MUITO gente boa Mestre Quiral
@@talesalvesbrow6097 fico feliz de ler isso Tales! Valeu D+ 🙂🙂🙂