Normalizar o que sempre foi absurdo, contar corpos em diversos conflitos, achar que o sofrimento faz parte, que sempre foi assim, talvez( digo “ talvez”, porque não tenho a segurança do palestrante: perdoem -me!), faça parte de uma fase que deva ficar para trás. Fico com a inquietação dos que questionam, dos que se inquietam, querem e tentam modificar a situação em que nos encontramos , por não mais aceitá-las, utilizando-se de atitudes pacíficas e consistentes, tendo a oração ( que parece ter sido esquecida) como conexão com a Força Divina. Creio que, desta forma, venhamos a ser os propulsores para uma Nova Era.
Normalizar o que sempre foi absurdo, contar corpos em diversos conflitos, achar que o sofrimento faz parte, que sempre foi assim, talvez( digo “ talvez”, porque não tenho a segurança do palestrante: perdoem -me!), faça parte de uma fase que deva ficar para trás. Fico com a inquietação dos que questionam, dos que se inquietam, querem e tentam modificar a situação em que nos encontramos , por não mais aceitá-las, utilizando-se de atitudes pacíficas e consistentes, tendo a oração ( que parece ter sido esquecida) como conexão com a Força Divina. Creio que, desta forma, venhamos a ser os propulsores para uma Nova Era.