De fato é uma transformação interior que só Deus pode operar em nós. Não está ao nosso alcance. Mas o entendimento disso vem através do amor à cruz e, por isso, amor à humilhação e outras provações.
Muito interessante quando se fala na vida de um santo em “ amar a humilhação”. Difícil entender isso, pois muitas vezes o ego, a soberba impera no ser humano, principalmente quando este é mais esclarecido.
O amor à cruz (o que inclui a humilhação) é uma graça sobrenatural que a poucos é concedida. Por isso, como muitas outras coisas na vida espiritual, não pode ser compreendida por aqueles que não têm essa experiência.
Sim, quem nos une diretamente a Deus são as virtudes teologais (fé, esperança e caridade). As morais (incluídas as cardeais) também auxiliam na unidade com Deus mas de forma indireta (removendo obstáculos).
De fato é uma transformação interior que só Deus pode operar em nós. Não está ao nosso alcance. Mas o entendimento disso vem através do amor à cruz e, por isso, amor à humilhação e outras provações.
Muito interessante quando se fala na vida de um santo em “ amar a humilhação”. Difícil entender isso, pois muitas vezes o ego, a soberba impera no ser humano, principalmente quando este é mais esclarecido.
É um tesouro escondido, poucos o encontram, mas quando encontra deixa tudo por aquele tesouro.
O amor à cruz (o que inclui a humilhação) é uma graça sobrenatural que a poucos é concedida. Por isso, como muitas outras coisas na vida espiritual, não pode ser compreendida por aqueles que não têm essa experiência.
Segundo o Pe Tanquerey as virtudes cardeais não nos une diretamente a Deus, porém afasta os obstáculos que nos afastam Dele.
Sim, quem nos une diretamente a Deus são as virtudes teologais (fé, esperança e caridade). As morais (incluídas as cardeais) também auxiliam na unidade com Deus mas de forma indireta (removendo obstáculos).