Doutor, muito obrigada por esse vídeo. Somos muito invalidadas justamente por causa da habilidade de camuflagem, na adolescência eu era obcecada por revistas e séries de adolescentes para aprender como falar, como ser “legal”, etc. eu realmente tinha a amiga-muleta e sem ela não conseguia socializar. Era muito boazinha e fazia os trabalhos em grupo da escola sozinha. Tive até um marido-muleta e me via perdida socialmente quando ficávamos brigados. Achei até que pudesse ser borderline porque parecia uma dependência emocional. Fui diagnosticada no mês passado com TEA e TDAH, aos 38 anos. Muito comum também a mulher autista utilizar álcool pra aliviar o desconforto da socialização e passar por neurotipica. Acho que alguns amigos nunca me viram sóbria e por isso não fazem ideia do que eu passo.
Sim, todas essas são dificuldades que tornam a vida mais difícil. Sobre álcool e autismo, tenho vídeo recente específico sobre isso: th-cam.com/video/Rwi74yctD3s/w-d-xo.html
Doutor, minha filha foi diagnosticada aos nove anos, depois de insistir com a pediatra, que achava tudo normal, levei numa neuro especializada em neuro divergências. Não brincava com os pares, tinha problemas com rampas e escadas (aos 14 ainda tem um pouco) e sempre teve muitas estereotipias (flapping, pular e correr pela casa quando se impolga com alguma coisa). Ela é muito eloquente, usa palavras e conjugações difíceis, incomuns na linguagem coloquial, desde muito pequena. Não teve dificuldade para aprender a falar. Seu canal tem bastante informação e só o descobri recentemente.
Minha filha tem 13 anos foi diagnosticada com autismo aos 5 anos fizemos os tratamentos q o neuro pediu enfim hoje na adolescencia ela ja esta namorando em um curto prazo de tempo ela ja namorou duas ve,es mais nao consegue permanecer no namoro pois relatou pra mim q o namorado mudou nao era o mesmo como foi no primeiro dia de namoro so um desabafo de mae tenho medo de q ela nao consiga firmar nenhuma relaçao na idade adulta
Minha filha está com um pré diagnóstico de Tea nivel 1, ela apreendeu tudo muito cedo, se comunica muito bem, porém ela muda de humor muito rapido, gosta de ser exclusiva, é muito birrenta e as vezes agressiva e muitos acham que é frescura e birra de criança mal educada. 😢
Considerando que ela tenha mesmo o diagnóstico, aí temos a descrição de um aspecto que pode causar muitos problemas que é a dificuldade de regulação emocional.
@@thiagobezerril dr minha filha tem 16 anos, ele faz acompanhamento com o psicológico pois desencadeou ansiedade estresse pós traumático toc e humor deprimido Depois que eu a mãe dela ficou doente Só que tem analisado e observado comportamento estranho dr Tipo, ele é muito sensível as frustrações, não gosta de barulho muita gente festa a bateria social dela é bem curta , pra alimentar desde pequena a comida não pode tá misturada, ela incomoda com o quarto bagunçado muito observadora vê coisas que pra mim passa despercebido Tem dificuldade de fazer amizade não gosta de toque físico Não gosto que as pessoas olham demais pra ela, procura ficar sempre afastada longe Tem baixa autoestima Eu como mãe tenho observado isso O Sr acho que pode ser autismo dr ? Me responde por favor Ela faz terapia com psicólogo Mais quero levar ela pra ter o diagnóstico que já suspeito Em qual o Sr me aconselha??
Minha filha só recebeu diagnóstico de tea com 16anos sempre considerada uma menina quieta que falava pouco muito comportada pouco expressiva quando perguntada sobre seu dia sempre respondia com uma única palavra na infância teve atraso na fala não tão significativo que foi alcançado com fono e sugerido na época colocar na escolinha que iria desenvolver melhor a falar mesmo colocando sempre achei algo diferente na minha filha falava mais pouco tanto em casa quanto na escola as vezes percebia que ela tinha um vocabulário muito curto para idade ela pensa muito para responder sempre precisou dessa amiga muleta para se inserir de grupo tanto no ensino fundamental como agora no ensino médio eu como mãe sempre percebi isso.
Aos meus 23 anos desconfio que tenho autismo e na minha família tem 1 autista é meu irmão tem suspeita também é eu me vejo nas ações que eles 2 tem parece que está falando sobre mim, tenho medo de procurar um especialista inclusive eu desconfio que tenho crises sempre achei que era bipolaridade.
Doutor, muito obrigada por esse vídeo. Somos muito invalidadas justamente por causa da habilidade de camuflagem, na adolescência eu era obcecada por revistas e séries de adolescentes para aprender como falar, como ser “legal”, etc. eu realmente tinha a amiga-muleta e sem ela não conseguia socializar. Era muito boazinha e fazia os trabalhos em grupo da escola sozinha. Tive até um marido-muleta e me via perdida socialmente quando ficávamos brigados. Achei até que pudesse ser borderline porque parecia uma dependência emocional. Fui diagnosticada no mês passado com TEA e TDAH, aos 38 anos. Muito comum também a mulher autista utilizar álcool pra aliviar o desconforto da socialização e passar por neurotipica. Acho que alguns amigos nunca me viram sóbria e por isso não fazem ideia do que eu passo.
Sim, todas essas são dificuldades que tornam a vida mais difícil. Sobre álcool e autismo, tenho vídeo recente específico sobre isso: th-cam.com/video/Rwi74yctD3s/w-d-xo.html
Doutor, minha filha foi diagnosticada aos nove anos, depois de insistir com a pediatra, que achava tudo normal, levei numa neuro especializada em neuro divergências.
Não brincava com os pares, tinha problemas com rampas e escadas (aos 14 ainda tem um pouco) e sempre teve muitas estereotipias (flapping, pular e correr pela casa quando se impolga com alguma coisa).
Ela é muito eloquente, usa palavras e conjugações difíceis, incomuns na linguagem coloquial, desde muito pequena. Não teve dificuldade para aprender a falar.
Seu canal tem bastante informação e só o descobri recentemente.
E também tem uma facilidade imensa de criar histórias (e necessidade de conta-las rs). Quase não respira de tão acelerada que fica
Bom que conseguiu esclarecer o diagnóstico. E fico feliz por estar ajudando com o conteúdo.
Excelente vídeo! Parabéns!
Minha filha tem 13 anos foi diagnosticada com autismo aos 5 anos fizemos os tratamentos q o neuro pediu enfim hoje na adolescencia ela ja esta namorando em um curto prazo de tempo ela ja namorou duas ve,es mais nao consegue permanecer no namoro pois relatou pra mim q o namorado mudou nao era o mesmo como foi no primeiro dia de namoro so um desabafo de mae tenho medo de q ela nao consiga firmar nenhuma relaçao na idade adulta
Minha filha está com um pré diagnóstico de Tea nivel 1, ela apreendeu tudo muito cedo, se comunica muito bem, porém ela muda de humor muito rapido, gosta de ser exclusiva, é muito birrenta e as vezes agressiva e muitos acham que é frescura e birra de criança mal educada. 😢
Considerando que ela tenha mesmo o diagnóstico, aí temos a descrição de um aspecto que pode causar muitos problemas que é a dificuldade de regulação emocional.
@@thiagobezerril dr minha filha tem 16 anos, ele faz acompanhamento com o psicológico pois desencadeou ansiedade estresse pós traumático toc e humor deprimido
Depois que eu a mãe dela ficou doente
Só que tem analisado e observado comportamento estranho dr
Tipo, ele é muito sensível as frustrações, não gosta de barulho muita gente festa a bateria social dela é bem curta , pra alimentar desde pequena a comida não pode tá misturada, ela incomoda com o quarto bagunçado muito observadora vê coisas que pra mim passa despercebido
Tem dificuldade de fazer amizade não gosta de toque físico
Não gosto que as pessoas olham demais pra ela, procura ficar sempre afastada longe
Tem baixa autoestima
Eu como mãe tenho observado isso
O Sr acho que pode ser autismo dr ? Me responde por favor
Ela faz terapia com psicólogo
Mais quero levar ela pra ter o diagnóstico que já suspeito
Em qual o Sr me aconselha??
Eu me identifiquei com suas descrições das fases.
Minha filha só recebeu diagnóstico de tea com 16anos sempre considerada uma menina quieta que falava pouco muito comportada pouco expressiva quando perguntada sobre seu dia sempre respondia com uma única palavra na infância teve atraso na fala não tão significativo que foi alcançado com fono e sugerido na época colocar na escolinha que iria desenvolver melhor a falar mesmo colocando sempre achei algo diferente na minha filha falava mais pouco tanto em casa quanto na escola as vezes percebia que ela tinha um vocabulário muito curto para idade ela pensa muito para responder sempre precisou dessa amiga muleta para se inserir de grupo tanto no ensino fundamental como agora no ensino médio eu como mãe sempre percebi isso.
Importante que tenha sido diagnosticada ainda na adolescência, os impactos poderiam ser maiores se mais tempo tivesse passado sem esse esclarecimento.
Aos meus 23 anos desconfio que tenho autismo e na minha família tem 1 autista é meu irmão tem suspeita também é eu me vejo nas ações que eles 2 tem parece que está falando sobre mim, tenho medo de procurar um especialista inclusive eu desconfio que tenho crises sempre achei que era bipolaridade.