ENTRE MULHERES (Women Talking, 2022) - Crítica
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- เผยแพร่เมื่อ 6 ก.พ. 2025
- Crítica do filme Entre Mulheres (Women Talking. 2022), dirigido por Sarah Polley e protagonizado por Rooney Mara, Claire Foy e Jessie Buckley.
Indicado a 2 Oscars.
Sem spoilers.
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#oscar2023 #entremulheres #womentalking
Parabéns pela sua cobertura do oscar, Tiago!!! Sua apresentação continua ótima, como de costume e o trabalho do editor está igualmente perfeito
Por favor ,.não desapareça de novo , sua críticas são as melhores e aliviam meus dias
Muitos não lembram, mas a Sarah Polley trabalhou como atriz no filme "Madrugada dos Mortos" do Zack Snyder.
Toda atriz teve uma baixa na sua carreira
Ela era a protagonista! Agora me liguei de onde tinha visto esse nome.
Polêmica: Avatar 2 está concorrendo ao Oscar de Melhor Filme porque sim, não por qualidade geral.
Que piada.
@@ANDREandTheOscars Desenho animado é a mais hahahaha.
a jessie buckley é boa demais cara, qualquer coisa com ela eu vou querer assistir
A filha perdida
Avatar 2 não faz falta não Tiago ❤ parabéns pela cobertura
Pra mim Gato de Botas 2 faria mais fato do que Avatar.
Faz mim kkkk mas não tô criticando ele. Só queria ver ele falando msm.
depois desse oscar ninguém vai lembrar desse filme, já avatar está preste abater 2bi e 300 e se tornando a 3° maior bilheteira de todos os tempos. Esse filme ai é 1h:49m de gente conversando dar é sono.
@@darkfyre5275 já é a 3 maior a 2 semanas atrás cara
faz critica de She Said (ou "Ela Disse) da Maria Schrader, tem uma tematica parecida e to super curioso pra saber de qual vc gostou mais
vale mais a pena do q fazer critica de Avatar 2
Parabéns pelo retorno do canal!! O canal de crítica de cinema mais original e carismático do TH-cam!!
Valeu, Alberto!
Jesse Buckley, Rooney Mara ou Claire Foy, qualquer uma delas seria uma melhor indicação coadjuvante que a Jamie Lee Curtis
UAAAAAAAAAAAI, tava trabalhando e ouvindo a crítica e pá, meu nome (com direito a pronúncia perfeita) HAHAHAHA Obrigada Tiago! é um prazer poder contribuir mesmo que minimamente com seu canal que é tão legal. Feliz em te ver motivado!
Feliz que acertei a pronúncia haha
Saudades de você Thiago, foi um prazer conhece você pessoalmente no Rio de Janeiro, 2015 em um restaurante que você reuniu com fãs. Hoje eu vejo cinema de outra maneira por causa!!
Você é o cara…
Na minha humilde opinião, eu teria indicado Aftersun na categoria principal, ao invés de Avatar 2. Também teria indicado a obra em melhor direção, melhor fotografia, melhor trilha sonora, melhor roteiro original e melhor fotografia. Infelizmente, muito injustiçado
Nessa comunidade não tinha homem do bem não? Nenhuma delas não eram casadas? Não tinham filhos? Não existiam armas para se defender? E os homens que tinham mulher e filhas não faziam nada?? Achei essa história bem fraquinha.... Pelo menos Avatar como entretenimento é muito mas muito melhor
@@ANDREandTheOscars moço vc tbm está incomodado e associando a algo completamente desconectado. L? Meus Deus! É ruim pra vc, mas pra muitos n. Não força!
"Vamo lá? Vamo lá." Adoro ouvir isso rsrs
Algo me diz que essa série de detetive é da Universal. Os filtros irritam demais.
Pra mim os 10 Concorrentes para o Oscar de Melhor Filme deveriam ser:
Top Gun: Maverick
Os Banshees de Inisherin
Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
Entre Mulheres
RRR
Nada de Novo no Front
Pinóquio do Guilhermo Del Toro
Os Fabelmans
Aftersun
Não, Não Olhe.
Pô,Tiago as tuas definições sobre o filme sempre são muito precisas, inclusive q bom ver q tu tá de volta as críticas e parabéns pela monetização do canal
A direção da Sarah me lembrou demais a da Isabel Coixet, minha diretora favorita, com a qual ela trabalhou tanto no filme "Minha Vida sem Mim" quanto no meu favorito "A Vida Secreta das Palavras" e esse filme também me deixou chorando no final, incrível demais...
Achei a fotografia um problema desse filme que me distraiu um pouco. Parece algo que se passaria no século XVI, ou algo como O Homem do Norte, que se passa no século X, mas não, o filme se passa em 2010!! Tanto que eu me pegava rindo do fato do personagem do Ben Whishaw estar anotando as atas da reunião com uma caneta BIC! O carro de som só não me distraiu por ser um carro mais antigo, tipo o carro da pamonha que passa toda semana na minha rua...
Resumindo o personagem masculino: Desculpa por ser homem...🤣🤣🤣
"No Sony Vegas!"😂😂😂😂😂😂😂
🤣🤣🤣🤣 tbm ri nessa parte
Criticas incríveisss!! Sua sensibilidade de abordagem é sensacional! Vida longa ao canal e a vc!! espero em breve conseguir ser membro.. abraços
Thiago,faz vídeos sobre filmes antigos,tipo a cor púrpura
Eu não curti em nada o filme 9,2 me surpreendeu mas tudo bem, gosto das críticas do Thiago
Sarah Polley Merecia Bem Mais a Indicação pra Melhor Direção do que o Ruben Östlund. 🏆👏👏👏
Achei "Entre Mulheres" superestimado. Ele traz assuntos bem relevantes pra discussão e nos faz refletir sobre eles, além de contar ainda com grandes atuações. Me lembrou um pouco “12 Homens e uma Sentença" enquanto assistia. Os variados pontos de vista sendo apresentados e a mudança gradativa de visão das personagens à medida em que os argumentos são levantados e discutidos. Apesar da importância temática, n gostei mt do desenvolvimento. Achei repetitivo e um pouco cansativo, mas, de toda forma, vale a pena assistir.
@@ANDREandTheOscars mas não precisa ser bolsonarista pra perceber q o filme 'faz o L', vc só não entendeu q foi no sentido ideológico.
O filme é quase feminazi, a personagem da Buckley odeia o rapaz apenas por ser homem.
Eu esperava mais e poderia render outras discussões, como o incesto.
Sem falar q se o personagem do Winshaw fosse melhor trabalhado, poderia render um plot twist interessante, onde ele seria um estuprador tbm, até ajudaria na ideologia q o filme passa.
@@ANDREandTheOscars qdo se chama alguém do q não é para desumanizar e voltar ao poder, isso é ideologia, e dá pior espécie, a de esquerda.
Assim como tem homens q falam isso (e bem poucos), o q não falta é feminista q odeia homem e quer q morram, como diz a mulherzinha do Borgo metida a economista.
E DUVIDO q tenha 'bolsonarista' atacando o filme por esses motivos q vc citou.
Acho importante falar de filmes menos populares, Avatar 2 ta bem, as pessoas já estavam falando sobre ele.
O filme é bom, mas confesso que achei cansativo. Acho que tô velha...🤣🤣🤣🤣
Está cada vez melhor seus vídeos Thiago!!!! Tá com mais conteúdo nos vídeos sem o padrão de critica! Adorandoo!!
Esse filme não ter recebido indicações em atriz coadjuvante e EEAAO ter recebido 2 é absurdo, e ter ganho ainda é mais absurdo ainda. Que marketing eim EEAAO pqp! Quando eu vi a Claire eu falei, ei ta no oscar né? NÃO!! Jonh Travolta fellings
Um monte de atrizes ótimas em um amontoado de mensagens óbvias. Independente das bandeiras que eleve, um filme precisa ser um bom entretenimento. Esse filme não é. Muito chato, só pra resumir.
Top 10 melhores roteiros, não lembro ser tem esse já no canal, se não, era uma ótima.
Valeu pelo vídeo, Thiago
Hmm, não esperava essa nota pra esse filme. Me fez rever algumas coisas, gostei. Ótima cobertura do Oscar Tiago, estava com saudades!!
To meio por fora do Oscar, mas fiquei curiosa pra ver esse filme!
Se eu pudesse ter escolhido entre Women Talking e Avatar no cinema da minha cidade, teria feito a mesma escolha, mas terei de ver o Oscar sem assistir Entre Mulheres mesmo.
Entre Mulheres chegou aqui no Brasil dia 2 de março, Avatar 2 já tinha saído de cartaz!
Já tem nos torrentão da vida em 4k purinho rs
Achei o filme muito bom. Como Tiago aponta... áspero, espinhoso, desconfortável, mas sobretudo provocativo. O final me apanhou como uma sensação de esperança, força e movimento.
É muito bom quando a edição do vídeo acompanha as palavras do Tiago.
Oi Tiago, É Maravilhoso ver o Canal de volta a Ativa, um Abraço pra você e Parabéns pelo seu Trabalho. 😄👏👏👏👏👏
Eu pensava que ia odiar a fotografia, mas até foi das minhas preferidas deste ano
Amando a edição dos vídeos! tá lindo!
Oscar para mim perdeu a sua relevância a décadas
Ótima cobertura, Tiagão!! Amo suas críticas e a edição está incrível! ❣️🙏🏻
acabei de assistir, apesar de puro diálogo passou voando, espero que leve o oscar de adaptação
Que frescor esse comentário do Thiago, só tinha ouvido gente detonando o filme, agora me deu vontade de colocá-lo na fila.
Assistiu?
A edição dos seus vídeos está muito mais legal e dinâmica
Não gostei do filme, o tom teatral me tirou totalmente, vai de nada pra lugar algum.
Ansioso pra ver o Top 10 de 2022
Comentando pra engajar o vídeo, força!!! Muito boa suas análises!?!
Ainda bem que escolheu Entre Mulheres!!
Sua críticas são massam demais!
Edição 🎊 🎉
Tiago 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
O Tiago quando olha pro lado tá olhando pra quem?
Vc é demais tiago, que bom te ver bem
Olha aí uma tradução de título que ficou boa!! Kkkkkkk
Diferente dos filmes anteriores, o drama dirigido por Sarah Polley (das ficções Longe Dela e Entre o Amor e a Paixão e do documentário Histórias que Contamos) é arrebatador em como retrata o estado de espírito e vida de algumas dezenas de mulheres em uma comunidade remota nos Estados Unidos e conquistou, com mérito, o segundo lugar do prêmio do público.
O roteiro, de autoria de Sarah, tem vocação teatral ao reunir um elenco talentoso dentro de um espaço físico limitado, no qual as mulheres devem decidir o que irão fazer, na ausência dos homens da comunidade, para combater as agressões sexuais em série que sofrem na colônia religiosa onde habitam. Ona (Rooney Mara, de Os Homens que não Amavam as Mulheres) adota o ponto de vista do espectador no centro da balança que ora pende para o lado de Salome (Claire Foy, de The Crown), que inflama as mulheres a fugir dos captores pois caso contrário certamente irá se vingar deles, ora de Mariche (Jessie Buckley, de A Filha Perdida), que acredita que a fuga não é a melhor decisão com medo da retaliação. Ao lado das três, adolescentes (Michelle McLeod, Kate Hallett e Liv McNeil) e experientes (Judith Ivey, Sheila McCarthy, Frances McDormand) que têm a própria maneira de enxergar a situação ou mesmo o propósito desta reunião, assistida por August (Ben Whishaw), que é apaixonado por Ona.
A princípio, a sensação que você teve era de assistir à obra de uma época passada: o ambiente rural, os figurinos característicos e os costumes sugerem isso. Até a violência física e sexual generalizada praticada contra as mulheres - sugerida, não explícita, mostrando a diferença de ter uma diretora atrás das câmeras dirigindo filmes com temática feminista - era também prova de estar em tempos idos. Até cair minha ficha. Não é que Sarah Polley esteja falando do ontem, mas de como este é conservado no hoje sob a desculpa de tradição ou costume, com o consequente comportamento patriarcal, machista e misógino de uma comunidade fundamentalista religiosa (parece mórmon, mas poderia ser de qualquer religião). A quebra da expectativa veio com o surgimento de uma caminhonete à distância, expressiva de uma atemporalidade da denúncia.
Desse modo, Women Talking, que leva a sério o título original, é uma obra sobre mulheres resgatando mulheres e a si mesmas em um plebiscito que é sinônimo de terapia individual e sororidade. Nele, deverão decidir entre perdoar os homens que as violentam para conservar a fé religiosa, permanecer na comunidade onde nasceram e foram criadas e se vingar dos mesmos homens ou deixar para trás o passado e começar a vida do zero. A narrativa está preocupada com a tomada de decisões, não com a ação posterior, em uma forma similar a de 12 Homens e uma Sentença: além de adotar o formato de câmara, reduzindo a ação ao mínimo de cenários, adota a discussão ideológica, com argumentos favoráveis e contrários, a fim de decidir sobre a própria existência feminina, seja na comunidade, seja além dela.
Além disso, muitas questões são tratadas discretamente embora conservem o impacto: a importância da educação (o analfabetismo da maioria exige que August assuma a função de redator), do direito ao voto conquistado pelas mulheres, a duras penas, em meados do século passado, da importância do papel do homem, não como um príncipe salvador, porém como apoiador do feminismo. Por falar neles, Ben Whishaw tem uma atuação doce, trágica e dilacerante, ao justificar a atitude dele porque deixaria a mãe dele orgulhosa (afinal, será que os homens que cometem atos contra mulheres não lembram que têm / tinham mães ou filhas?). A questão geracional é talvez a mais necessária, em como evidencia o esforço das mulheres que sofrem as violências com habitualidade no convencimento das mais jovens a se engajar e das mais velhas, e cansadas, a vencer o pessimismo de uma vida de abusos.
Se a temática é urgente, a forma usada para contá-la é poderosa. As cores dessaturadas tonalizam o mundo de trevas em que vivem as mulheres. Já a montagem pincela momentos de violência para pontuar argumentos, sem desejar reviver o trauma dos espectadores que já passaram por situações parecidas. E Sarah Polley também encontra espaço à esperança em meio ao medo e à violência, sentimento que brota a partir da comunhão de mulheres, ilustrada de modo caloroso.
E mesmo que Rooney Mara tenha pouco a oferecer senão a simpatia, dado o caráter mais utilitário da personagem em reproduzir o olhar do público, Jessie Buckley e Claire Foy estão incandescentes no modo como defendem os argumentos com paixão e ardor, sem que isto faça delas personagens unidimensionais (é possível vê-las como concorrentes a prêmios de atriz coadjuvante, caso a distribuidora jogue o jogo da temporada de premiações de modo correto). Já Frances McDormand tem uma performance poderosamente contida, movida a partir do olhar e sobretudo dos espinhos pragmáticos que precisou criar para se proteger do mundo dos homens.
Com um misto de força, empatia, humanidade e sensibilidade, Women Talking é o melhor trabalho da carreira de Sarah Polley e a melhor presença no Festival de Toronto.
Passou de duas linhas...
Eu não gostei da fotografia também Tiago, mas um excelente filme.
Outra excelente análise! Esse filme deve ser incrível.
Eu fico muito feliz de ver o Tiago 100% de novo
Adorei o vídeo ❤ esse filme me emocionou muito
Ele fez a escolha certa na minha opinião.
Onde assisto esse filme?
Fiquei mais curioso ainda pra ver o filme!
Avatar 2 meu favorito.
Mas parabéns pelo seu sucesso amg.
Fui ontem assistir a este filme. Lembrei de você. (:
Claire Foy, Rooney Mara e Jessie Buckley, maravilhosas!
A Rooney Mara é uma das minhas atrizes favoritas. Ela é muito boa.
Que elenco incrível
Teve saída do canal???
Filme lixo nota 0 não sei como foi indicado, tédio puro
Excelente!
Excelente crítica!
Obrigado 😃
Preferia a crítica desse mesmo. Parabéns
Acertei a nota, 9,2!!!! Yes!!! Kkkkkk
engajamento
Adorei o filme! Forte e super atual. Inacreditável a Jessie Buckley e a Claire terem sido ignoradas pela academia. Rooney Mara está ótima tb.
Chatíssimo esse. Dormi sentado.
👏👏👏
oscar melhor roteiro adaptado
Vixe
Adorando seu retorno Tiago!! Não pare mais!!!
Vou tentar, prometo :)
🤗
❤️
???
ainda faz criticas patroneadas?
Faço.
Boring
Entre mulheres é uma boa ideia com base num evento semelhante que teria ocorrido numa comunidade menonita na Bolivia. Porém usou o argumento apenas para fazer discurso #metoo militante radical e agressivamente misândico. Nao faz pensar. Tenta apenas incentivar o ressentimento.
Misandria é a defesa contra a misoginia. Isso nem é uma discussão.
@@girlJB100 Não se defende contra um erro com outro erro. Dois erros não fazem uma solução
@@joseaugustolambertcerqueir1796 se a misoginia não existisse, a misandria não existiria. Mulheres q odeiam homens, os odeiam pq sofreram com seus comportamentos machistas, sexistas e misóginos. Não podemos falar o mesmo de homens misóginos.
É sempre bom estudar, ajuda a gente a sair de uma posição de ignorância e de uma bolha de falsa simetria. 😉
Acho que tanto Entre Mulheres e Avatar: Caminho das Águas são essenciais. Não podemos esquecer que cinema é arte, mas também tecnologia e entretenimento.
Excelente!