VISITEI A CASA DE DONA YAYÁ QUE VIVEU 40 ANOS SEM SAIR DE CASA | Arquitetura Esquecida
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- เผยแพร่เมื่อ 17 มิ.ย. 2024
- Visitei o casarão que abrigou Dona Yayá.
Dona Yayá foi o nome pelo qual ficou conhecida Sebastiana de Mello Freire, a herdeira de uma família de proprietários de terras e políticos de Mogi das Cruzes, que foi considerada incapaz e viveu quase toda a vida adulta dentro de um casarão, com cuidadores e empregados.
Nascida em 21 de janeiro de 1887, seus pais morreram em 1900, com dois dias de diferença. Yayá e seu irmão Nhonhô, herdaram toda a fortuna da família, mas cinco anos depois, Nhonhô cometeu suicídio e Yayá ficou sozinha.
Em 1919, com apenas 32 anos, Yayá apresentou os primeiros sinais do que viria a ser chamado de "desequilíbrio emocional", distribuindo algumas de suas jóias aos empregados, o que levou à sua internação em uma instituição hospitalar.
Muitos laudos médicos atestaram sua condição psiquiátrica e a necessidade de cuidados especiais de tratamento, considerando sua incapacidade de administrar sua própria vida e seus bens. Foi interditada judicialmente e, desde essa época, nunca mais conseguiu recuperar a gestão sobre a própria vida.
Yayá morreu em 1961, com 74 anos, 40 deles trancada dentro de uma casa. Seria ela vítima de uma conspiração ou uma pessoa doente? Uma mulher à frente do seu tempo ou apenas louca?
Me acompanhe nesse passeio guiado junto à educadora Maria del Cármen, e bora comigo nessa tour?
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O Arquitetura Esquecida é um projeto fotográfico que dá visibilidade às construções antigas espalhadas por aí. Um projeto que nasceu no Instagram e ganhou vida em vídeos de "Arquiteturismo" aqui no TH-cam. ❤
Obrigado por estar aqui!
inscreva-se no canal e vem comigo nessa tour!
Produção e gravação: Gabriel Rosa
Edição: Vinicius Salgueiro @VinyEditor - บันเทิง
A história da Yayá esta na *DESCRIÇÃO DESTE VÍDEO*.
Adorei a senhora guia....um encanto
Que legal São Paulo tem tantas histórias triste a história da Yaya ....
Que história incrível
A casa linda mas com uma história muito triste...a senhora guia muito fofinha, né?...😍
Ela foi muito gentil e atenciosa durante todo o tour.
A *Casa de Dona Yayá* está na rua Major Diogo, 353 e fica aberta ao público de segunda a sexta, das 10h às 18h, quarta-feira das 10h às 20h, e aos domingos, das 10h às 13h.
Vídeo sensacional! Vamos fazer o do castelinho da rua apa!
❤️🙏🏽
O restauro das pinturas teve a participação da Prof. Dra.Regina Tirello- atualmente na UNICAMP
Quanta honestidade de São Paulo! O que pretendiam retirando o filho da Yaya, para que enlouquecesse de dor? Ficassem com suas terras, fazendas, avião, ruas inteiras, mas lhe deixassem o filho! Quanta honestidade, só porque não era casada!.Cristãos!
Yayá não teve filhos...
gosto muito dos seus vídeos, mas é uma pena a guia estar sem microfone, só vc ouve direito e o audio para nós é muito ruim. Quando puder, melhore essa questão.
Ola!
Gosto de saber das histórias dos casarões antigos!
O tema do video chamou a minha atenção mais...
Fiquei sem saber !
Conte novamente a história o por que !!!
Tem a história dela na descrição!
Queria ter visto as pinturas na parede em mais detalhes, vc mostrou de relance
O passeio foi guiado, não deu para pegar muitos detalhes. Mas fica aí uma oportunidade de eu visitar mais uma vez!!
Essas pinturas e o piso não são os originais. Passou por reformas e miúdos alguns detalhes da época 😢.
Que estória interessante dessa dona Yaya! Passei muito em frente dessa casa , quando frequentava um forró na Major Diogo chamado O buraco da barata, e nunca soube a fundo sobre a casa. Triste a estória dela. Bom que a casa vou preservada !
Eu morei na São Domingos por muito tempo e tinha um forró bem na esquina com a Major Diogo...
@@ArquiteturaEsquecida Na verdade, era um boteco, e q’do descia uma escada, parecia mais um porão enorme, sufocante e abafado, porém lotado. Acho que por isso tinha o apelido de buraco da barata. Se não me engano, tinha uma padaria perto.
Boa matéria!!
Pertence a USP. Qual a funcao do imovel hoje?
Funciona o Centro de Preservação Cultural da Universidade de São Paulo. Tem exposições, cursos, pós-graduação...
Eu ja não gosto de sair de casa morando em uma casa simples imagina em uma casa assim e daí pro além vida ...
😁
Tanto dinheiro e não foi feliz 😢
Muito triste a história de vida da D. Yayá. Nao conhecia.
Certamente, ela foi "convenientemente" interditada. Me desculpem os bons profissionais, mas a maioria se presta(va) a procedimentos um tanto controversos.
Quem teria a tutela dessa senhora, enquanto viva?
Yayá teve um filho sem ser casada e tiraram dela por isto, bastardo.e a familia Mello Freire era enorme, pai e mãe e irmãos morreram misteriosamente, só restou ela e a cidade que era quase toda dela.
@@geraldafloris9715 Há tanto mistério nessa história! Poderiam ser resolvidos, seguindo o dinheiro. Sempre o dinheiro...
Naquela época, os diagnósticos e tratamentos psicológicos ainda eram muito primários.
Essas casas tombadas que viram museus perdem completamente a essência com esses escritórios e quadros informativos por toda parte manchando o local original.
Quem ficou com o dinheiro de Yayá ❓
A USP.
USP.
Sebastiana de Melo Freire, a mulher mais solitária e infeliz de São Paulo, morreu aos 74 anos, em 1961, de insuficiência cardíaca. Sem filhos ou parentes, teve sua herança transferida para a Universidade de São Paulo. A casa? Ela permaneceu lá, inabitada até 1991, quando passou por uma reforma. Hoje é sede do Centro de Preservação Cultural da USP.
O vídeo deveria começar esclarecendo quem foi a tal de Dona Yayá. Material muito pouco didático, faz com que se torne desinteressante. O narrador começa dizendo que " importante conhecer a história da pessoa que ali viveu". Só que não esclarece nada sobre a história da pessoa. Totalmente sem noção.
A história está na descrição do vídeo, mas faz sentido qndo diz que deveria estar no vídeo, afinal, nem todo mundo lê a descrição.
@@ArquiteturaEsquecida A história sobre quem foi Dona Yayá deveria ser contada no início do vídeo. Não faz sentido a introdução.
Sim, faz sentido! Na próxima, vou adicionar o contexto no vídeo. A descrição serve para outras informações. Obrigado pelo engajamento e pelo toque.
Também achei confuso. Não entendi o que a sra fala. Abandonei de ver. Faltou profissional.
O áudio está muito ruim, a senhora sem microfone ficou muito difícil de acompanhar! Qual o sentido do movimento brusco da câmara?
Ola!
Gosto de saber das histórias dos casarões antigos!
O tema do video chamou a minha atenção mais...
Fiquei sem saber !
Conte novamente a história o por que !!!
A história da Yayá está na descrição do vídeo.
Valeu!!!! 👍