Engesa (Engenheiros Especializados S.A.) foi uma empresa brasileira dos setores petrolífero e, posteriormente, automobilístico e bélico, fundada em 1958. Nos anos 70 e 80 firmou-se como uma das "três grandes" da indústria bélica nacional, ao lado da Avibras e da Embraer.
uma vez atravessei SP quase a nado em um simples jipe Gurgel com capota de lona. Além de não entrar uma gota de água, como o motor e a ar e traseiro, ele flutua como um barco! me senti Seguro, pois é um trator! pena vcs não fazem matérias com os Gurgel. o meu era um Tocantins último modelo, prata com faixas azul... muito lindo! #ficaadica!
Materia show de bola, tem muita gente que ama carros de trilha, inclusive nas cidades estamos vendo muito, nas cidades grandes com tantas chuvas e alagamentos, valeuuuu!!!!!
Engesa era uma fábrica de transmissões que equipava vários off road desde os anos 70, depois passou a produzir esse jipinho 3 cilindros aí. Foda! Deixou saudades.
A ENGESA (engenheiros especializados S.A.) foi uma empresa nacional de fabricação de veículos militares e especiais. Nos anos 80, começaram a fabricar para o mercado civil, mas com a abertura do mercado no início dos anos 90 e o alto investimento no desenvolvimento e fabricação dos tanques Osório ( considerado o mais moderno e tecnológico da sua época, passando por cima dos tanques Abraham americano), entrou em crise e acabou fechando a linha civil, mantendo apenas a linha militar, mas com muitas restrições financeiras. Em 93, abriu falência. Os veículos militares prontos e em processo de fabricação foram comprados pela Embraer e o restante do espólio por uma empresa de importação e exportação. Meu pai fazia inspeções na fábrica da ENGESA durante ao tempo em que trabalhou na Imbel e sempre me trazia uns folders deles. Eram muito bacanas!!
Boa tarde, curto muito o trabalho de vcs. O nome não é scoop, scoop é uma tomada de ar no capô ou teto do carro. O nome do q vc quiz falar é snorquel, q é aquela chaminé que geralmente se estende até o teto do carro. Os airciooled realmente são bem usados e valentes no mundo offroad.... sugestão não sei qual é o projeto de vcs para o gurgel, mas ficaria demais com uma preparação off road....
A ENGESA foi uma empresa brasileira focada no setor Bélico, fundada em 1958. A Engesa produzia veículos militares como o EE-9 Cascavel e o EE-11 Urutu. Chegou a vender seus produtos para 18 países
Salve lucss !os a ar realmente sao como barcos so q vc tem que ter a moral de nao parar repentinamente,se nao da ruim entendeu se nao ela inunda o cofre do motor entao devagar e sempre pra o carro abrir a agua atras do banco traseiro
Descrição O Engesa 4 foi um modelo de Jipe fabricado no Brasil pela Engesa. Foi produzido em 4 fases, sendo assim conhecido. As mais produzidas foram os Engesas fase I e II. Teve grande parte de sua produção direcionada ao Exército Brasileiro, contudo outros órgãos também fizeram vasta utilização do veículo.
ENGESA era uma fabrica esoecializada em projeto, desenvolvimento e produção de veículos militares... fabricou diversos carros de combate cono o Urutu, Tamoio, Osório, Cascavel e etc... Que inclusive foram exportados para diversos países, vale ressaltar que o Iraque utilizou muito os carros de combate da ENGESA na guerea Irã e Iraque.
A ENGESA (Engenheiros Especializados S.A.) foi uma empresa brasileira focada no setor Bélico, fundada em 1958.[1] A Engesa produzia veículos militares como o EE-9 Cascavel e o EE-11 Urutu. Chegou a vender seus produtos para 18 países. A empresa chegou a empregar mais de 5000 pessoas. A empresa faliu em outubro de 1993, deixando uma dívida de R$ 1,5 bilhão, em valores atualizados junto ao Banco do Brasil e ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em empréstimos não pagos
Com uma lista desta e nao ter um MARRUÁ????? Simplesmente a monstra mais nacional e mais foda do Brasil e se pa, do mundo. Nessa lista aí, 4 salvam, o resto é pra andar em poça de água. Kkkkkk... Abraços frios direto da Finlandia.
Putz cara peguei um transito hj surreal avenida santo amaro travada levou junto brigadeiro são Gabriel faria lima ônibus e carros não andavam tive que ir andando até o Brooklin
A Engesa era uma empresa que fabricava utilitários (jipes e caminhões), principalmente para o exército nos anos 80 e início dos 90. Já encerrou suas atividades. Abraços amigos
Sobre o Fusca Baja, o Fusca funciona passar no alagamento, eu já passei com o meu 66 por enchente na Av Cupecê e o fuqueta foi que foi, só pq o cofre do Fusca é lacrado, parecia um barquinho
Engesa foi uma fábricante de artefatos militares para o Brasil, ele criaram e produziram famoso Cascavel um blindado de transporte, projetaram e criaram protótipo de um MBT Brasil Osório
Felipe adesiva o pug no estilo rally com uma faixa vermelha na traseira e outra branca no meio , decha a frente azul , pinta as roda de branco e coloca farol de milla amarelado igual os do mini 😍😍😍
Mano o fusca deriva de um projeto da segunda guerra foi usado como carro militar , o carburador e distribuidor ficam posicionados relativamente alto por isso eles passam bem em enchentes.
Um amigo do meu pai tem uma sport a segunda em 2 anos, teve uma sw4 2018/2019 e agora ta com uma Discovery das novas, todos tratores e já passamos de 180 em todos, facinho, curvas a 140, às range rover NAO CAPOTAM DE JEITO NENHUM.
Aq na transamazonica se usava muito motor a ar... principalmente a kombi... no inverno era imbativel... muito leve e carregava muita gente oq era otimo pra empurra-la nos atoleiros... kkk
Sobre o lista 10 passado, to um pouco atrasado msm kkkkkkkkk Seria toppp d+ um jeep willys na autosuper E sobre a rural willys, q o Lucas disse que n sabia pq tava barato, é pq aquela era 4x2 e não a 4x4 que é a mais valorizada 🔝🔝 Tenho jeep willys 53 e estou restaurando uma rural Tmj
Lucas é foda, já soltou aquela. Não sei a história, mas se quiser invento uma baita de uma história. Hahahahah Dou trela desses dois, e já prepara aí, que esse Civic vai vim para o Goiás, ai so vai faltar, eu conseguir um opala, porque Maverick, tá caro de mais. Hahahah
A Engesa (Engenheiros Especializados S.A.) foi o mais importante produtor de equipamentos militares de uso terrestre do Brasil. Chegou a vender seus produtos para dezoito países. As transações eram feitas no mais alto nível dos governos. Sentavam-se nas mesas de negociação os governantes e seus primeiros escalões financeiros. Depois de vender armas, ficava muito mais fácil oferecer aos presidentes dos governos-clientes o fornecimento de serviços de engenharia, automóveis etc. Fundada em 1958 por um grupo de engenheiros recém-formados liderado por José Luiz Whitaker Ribeiro, a empresa, que nos primeiros anos se dedicou à fabricação de equipamentos para a prospecção, produção e refino de petróleo, acabou por colocar o Brasil na quinta posição entre os maiores exportadores mundiais de material militar. A indústria de sistemas de defesa produzia veículos militares como o EE-9 Cascavel e o EE-11 Urutu e manteve uma carteira de vendas para as forças armadas de 37 países, como o Iraque, a Líbia, a Arábia Saudita e todos os vizinhos do Brasil na América Latina. Abriu caminho para outros negócios, da engenharia de rodovias à exportação de carne resfriada de frango. A primeira sede da empresa estava situada na Av. Liberdade, na cidade de São Paulo. A partir de 1975, a empresa mudou-se para a Av. Nações Unidas e em 1985, para um complexo de 65 000 m², sendo destes 26 557 m2 de área construída, na cidade de Barueri, porém, a principal fábrica estava situada em São José dos Campos, em um complexo de cerca de 200 000 m2. Em 2001 as instalações foram vendidas à Embraer e o estoque de peças e veículos semi-acabados, que faziam parte da massa falida foram adquiridos por uma empresa de importação e exportação.[3]  Cascavel Os produtos mais conhecidos são os veículos blindados EE-9 Cascavel e EE-11 Urutu, os caminhões táticos militares e blindado leve EE-T4 Ogum e o carro de combate EE-T1 Osório. O "jipe" Engesa, um dos produtos, atendia tanto ao mercado militar quanto civil. O grupo de empresas controladas pela Engesa também fabricavam tratores agrícolas e florestais (Engex)(muitos deles premiados internacionalmente), rodas para carros (FNV), comerciais para TV (Engevídeo), trilhos e vagões (FNV), motores para ônibus elétrico (Engelétrica), caminhões de coleta de lixo (FNV), mísseis, foguetes e giroscópios para diversos usos (Órbita), radares de diversos tipos (Engetrônica), possuíam a única fábrica de munição pesada do Brasil e representavam a Casa da Moeda Brasileira em diversos países, principalmente árabes.[4] A ENGESA foi controladora das empresas Engex; Engesa Elétrica, conhecida como Engelétrica (ex-Bardella-Borriello Eletromecânica), em Jandira, SP); Engesa Eletrônica, conhecida como Engetrônica (ex-Inbelsa, afiliada da Philips do Brasil, em São Paulo, SP); Fábrica Nacional de Vagões - FNV(em Cruzeiro, SP); Órbita, dentre outras. O centro administrativo estava situado em Tamboré, Barueri, SP, onde também encontrava-se a Engepeq, centro de pesquisa e desenvolvimento do grupo. OsórioEditar No inicio dos anos 1980,(1981-1985.) o Exército da Arábia Saudita realizou estudos para escolher um novo carro de combate para o seu inventário. As primeiras avaliações indicaram que o melhor modelo existente no mercado era o Leopard 2. Os sauditas, no entanto, foram surpreendidos pela recusa do governo da Alemanha Ocidental em vender o carro de combate fora do âmbito geopolítico da Organização do Tratado do Atlântico Norte(OTAN). A Engesa, que vendia muitos blindados, como o EE-9 Cascavel e o EE-11 Urutu, viu uma oportunidade e decidiu apresenta o projeto do EE-T1 Osório, voltado para o mercado externo. A Engesa descartou ao menos duas exigências do Exército Brasileiro: peso máximo de 36 toneladas e largura de 3,20 metros, já que todos os outros carros de combate fabricados no exterior tinham largura e peso bem maiores. Os sauditas ficaram impressionados com o carro de combate brasileiro. Era um negócio de mais de 1 bilhão de dólares e o Exército Brasileiro receberia um EE-T1 Osório a cada dez vendidos para a Arábia Saudita. Porém o exército brasileiro optou por não adquirir o Osório causando um grande desequilíbrio no projeto de sobrevivência da Engesa. Posteriormente os EUA passaram a pressionar o governo saudita pela compra do Abrams, com isso a Arábia Saudita finalmente desistiu da compra do blindado brasileiro.[5][6]  Osório EE-T2 A empresa faliu no início dos anos 90, deixando dívidas de R$ 1,5 bilhão, em valores atualizados, junto ao Banco do Brasil e ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em empréstimos não pagos. O engenheiro José Luiz Whitaker Ribeiro viu encolher seu prestígio e patrimônio junto com a decadência da empresa que comandou.[7]Depois deste episódio, o Brasil comprou 87 carros de combate Leopard 1A1 da Bélgica e 91 M60 A3 TTS dos Estados Unidos, estes últimos sem as mínimas condições de tráfego pelas pontes que cruzam o interior do pampa gaúcho. Os dois últimos protótipos do EE-T1 Osório, remanescentes da massa falida da Engesa, foram incorporados ao Exército Brasileiro por autorização judicial.[8] Segundo dados pesquisados por Ronaldo Schlichting, "a Engesa deixou de vender nada mais nada menos que 702 EE-T1 Osório para o Exército saudita". Um contrato de US$ 7,2 bilhões que acabou conquistado pelo grupo General Dynamics, fabricante do tanque M-1A1 Abrams, que foi o segundo colocado nas provas de desempenho promovidas pela Arábia Saudita, disputadas durante uma semana nas areias do deserto, submetido a temperaturas próximas dos 50 graus Celsius, em que os carros de combate da Engesa superaram o Challenger (inglês), o AMX-40 (francês) e o M-1A1 Abrams em todos os testes. Na época, começou a circular no Senado e na Câmara um documento conclamando senadores e deputados a se envolverem no processo para impedir o fechamento da Engesa, as demissões de trabalhadores e a perda de mercados cativos caso a encomenda do EE-T1 Osório não fosse concretizada com a Arábia Saudita.[9] A falência da empresa,[10] em outubro de 1993, começou com o calote de US$ 200 milhões do Iraque e no fracasso de vendas dos tanques pesados Osório, no qual a Engesa investiu todas as suas reservas. Os prejuízos contabilizados após a perda do contrato com o Iraque foram irrecuperáveis. Uma empresa detentora de tecnologia de ponta e mão de obra de alto nível, capaz de desenvolver um projeto, como o EE-T1 Osório, acabaria liquidada. A indústria ainda chegou a receber ajuda financeira do governo, por conta de contratos que tinha com a Força Terrestre. Mas, nessa altura, devido ao volume de dívidas só um contrato como o pretendido com a Arábia Saudita a salvaria da falência. A principal instalação industrial da empresa em São José dos Campos foi vendida em 2001 para a Embraer.[4] FuturoEditar Em 2009, o grupo europeu EADS se encontrou com o Governo Federal e discutiu o retorno da Engesa, que poderia voltar com o nome de ENGESAER. Ainda não há previsão para a volta concreta, mas pode ser que o primeiro projeto seja atualizar o EE-T1 Osório. Não houve avanços na negociação com os Franceses e o projeto está parado.
O respiro eu conhecia por snorkel, ao invés de scoopy. Outro detalhe, anfíbio é pq o carro tb navega, e não pq anda em todos os terrenos, nesse caso seria all terrain.
Engesa era uma empresa militar brasileira que fabricava tanques se não me engano e faliu chegou a criar um protótipo que já foi o tanque mais poderoso do mundo ee-t1/t2 Osório
Excelente vídeo, mas umas sugestão: Use não usem o celular para exibir as imagem no vídeo. Mesmo que o editor pegue as fotos depois. A tela do celular é pequena demais e dificulta a visualização. Um abraço!
#Lista10 carros que são cordeiros em pele de lobo (milésima vez).
Veloster hahahahhaa
O jetta 2.0 aspirado! Sinceramente..
@@rogermarques2666 concordo plenamente kkkkk
Ainda bem que temos 2.0 tsi
onix
Bmw z4 2.0 4 cilindros. Tem aparência mas é manca.
Engesa (Engenheiros Especializados S.A.) foi uma empresa brasileira dos setores petrolífero e, posteriormente, automobilístico e bélico, fundada em 1958. Nos anos 70 e 80 firmou-se como uma das "três grandes" da indústria bélica nacional, ao lado da Avibras e da Embraer.
gostei dessa lista 10 de hoje por causa do land rover defender , tenho um já faz 21 anos comigo desde novo ,zero km , grande carro top
Não é Scoop, é Snorkel que o Lada tem👆🏻🤷🏻♂️
Fiquei tentando lembrar o nome.... Scoop sabia q naum era ....kkii
Cara onde você achou esse Bugatti para tirar foto
Igor Santos em Dubai mano...tava na garagem do prédio de bobeira aí não podia deixar passar em branco 😎
Scoop é que vem na whey protein... Kkkkkk
@@TheMarcosgoulart97 sério isso tá brincando se for de verdade mesmo abandonam cada nave aí o imposto e absurdo
uma vez atravessei SP quase a nado em um simples jipe Gurgel com capota de lona. Além de não entrar uma gota de água, como o motor e a ar e traseiro, ele flutua como um barco! me senti Seguro, pois é um trator! pena vcs não fazem matérias com os Gurgel. o meu era um Tocantins último modelo, prata com faixas azul... muito lindo! #ficaadica!
Materia show de bola, tem muita gente que ama carros de trilha, inclusive nas cidades estamos vendo muito, nas cidades grandes com tantas chuvas e alagamentos, valeuuuu!!!!!
#Lista10 Carros tops que não vieram para o Brasil.
esse quadro precisa passa 3 vezes por semana pôr que cara eu amo lista 10 !
Confortável. Barato de manter .fácil de preparar
#Lista10 carros com tração traseira baratos. '' Coloquem o link da OLX '' 3º Tentativa
Chevette
Opala
acabou
@@agiotacr3nte tem BMW também
Engesa era uma fábrica de transmissões que equipava vários off road desde os anos 70, depois passou a produzir esse jipinho 3 cilindros aí. Foda! Deixou saudades.
Video que todo paulista, TODO deve ver
A ENGESA (engenheiros especializados S.A.) foi uma empresa nacional de fabricação de veículos militares e especiais. Nos anos 80, começaram a fabricar para o mercado civil, mas com a abertura do mercado no início dos anos 90 e o alto investimento no desenvolvimento e fabricação dos tanques Osório ( considerado o mais moderno e tecnológico da sua época, passando por cima dos tanques Abraham americano), entrou em crise e acabou fechando a linha civil, mantendo apenas a linha militar, mas com muitas restrições financeiras. Em 93, abriu falência. Os veículos militares prontos e em processo de fabricação foram comprados pela Embraer e o restante do espólio por uma empresa de importação e exportação. Meu pai fazia inspeções na fábrica da ENGESA durante ao tempo em que trabalhou na Imbel e sempre me trazia uns folders deles. Eram muito bacanas!!
Boa tarde, curto muito o trabalho de vcs. O nome não é scoop, scoop é uma tomada de ar no capô ou teto do carro. O nome do q vc quiz falar é snorquel, q é aquela chaminé que geralmente se estende até o teto do carro. Os airciooled realmente são bem usados e valentes no mundo offroad.... sugestão não sei qual é o projeto de vcs para o gurgel, mas ficaria demais com uma preparação off road....
em 1.0 fica sonolento, em 1.25 posso assistir todos os vídeos do canal, fica bom demais :)
A ENGESA foi uma empresa brasileira focada no setor Bélico, fundada em 1958. A Engesa produzia veículos militares como o EE-9 Cascavel e o EE-11 Urutu. Chegou a vender seus produtos para 18 países
#lista10
10 melhores carros turbos de fabrica
Link olx galera
#supereDaPauEmGeral
Eles já fizeram um com o tema parecido, acho difícil fazer outro.
Fiesta superchager
Subaru Impreza , Evo lancer
Aleluia vídeo novo, tava num puta tédio depre.
Salve lucss !os a ar realmente sao como barcos so q vc tem que ter a moral de nao parar repentinamente,se nao da ruim entendeu se nao ela inunda o cofre do motor entao devagar e sempre pra o carro abrir a agua atras do banco traseiro
Descrição
O Engesa 4 foi um modelo de Jipe fabricado no Brasil pela Engesa. Foi produzido em 4 fases, sendo assim conhecido. As mais produzidas foram os Engesas fase I e II. Teve grande parte de sua produção direcionada ao Exército Brasileiro, contudo outros órgãos também fizeram vasta utilização do veículo.
Scoop é o medidor que vem no whey!!!! 🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥
ENGESA foi uma empresa brasileira do setor bélico, fundada em 1958. Produzia tanques como o Cascavel e o Urutu. Fechou em 1993.
ENGESA era uma fabrica esoecializada em projeto, desenvolvimento e produção de veículos militares... fabricou diversos carros de combate cono o Urutu, Tamoio, Osório, Cascavel e etc... Que inclusive foram exportados para diversos países, vale ressaltar que o Iraque utilizou muito os carros de combate da ENGESA na guerea Irã e Iraque.
A ENGESA (Engenheiros Especializados S.A.) foi uma empresa brasileira focada no setor Bélico, fundada em 1958.[1] A Engesa produzia veículos militares como o EE-9 Cascavel e o EE-11 Urutu. Chegou a vender seus produtos para 18 países. A empresa chegou a empregar mais de 5000 pessoas.
A empresa faliu em outubro de 1993, deixando uma dívida de R$ 1,5 bilhão, em valores atualizados junto ao Banco do Brasil e ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em empréstimos não pagos
Faliu graças aos governantes, que diminuiu a verba militares assim os cara parou de comprar da empresa
Meu sonho ter um Off-Road, pode ser qualquer um desses aí kkkkk no futuro vai ter com certeza um do lado de uma bela lasanha turbo!!
Com uma lista desta e nao ter um MARRUÁ????? Simplesmente a monstra mais nacional e mais foda do Brasil e se pa, do mundo. Nessa lista aí, 4 salvam, o resto é pra andar em poça de água. Kkkkkk... Abraços frios direto da Finlandia.
Tem uma Cherokee daquelas ali aqui na minha cidade V8 diesel cara usa nas trilhas também!! Top d+
O nome do "scoop?" É SNORKEL KKKK
Também estranhei
1:48 kkkkkk rachei aqui tbm #boboes
Scoop hahahahahaj que lixo, sempre foi snorkel
Um scoop de whey protein huehuehue
@@thyaguhh Scoop é só uma entrada de ar falsa ou verdadeira sobre o capô do veículo, geralmente é mais enfeite que necessidade
Quem mora em SP tem q andar nesses aí pq qualquer garoa alaga tudo. A Engesa foi uma fábrica de veículos militares criada na época do governo militar.
Obrigado, eu iria pesquisar já k
@@vitor6107 por nada ,tmj✌
Putz cara peguei um transito hj surreal avenida santo amaro travada levou junto brigadeiro são Gabriel faria lima ônibus e carros não andavam tive que ir andando até o Brooklin
compra um caiaque é mais vantagem kkkk
@@klebercap1872 ahaha verdade😂😂
A Engesa era uma empresa que fabricava utilitários (jipes e caminhões), principalmente para o exército nos anos 80 e início dos 90. Já encerrou suas atividades. Abraços amigos
Fusca Baja melhor custo benefício !!!
Faltou as Pajero TR4, essa semana passei tranquilamente nas enchentes aqui do Belém-pa!
#lista10 Sugestão: 10 carros difíceis (impossíveis) de vender!
Fiat Tipo
#lista10 carros para a Auto Super ter algum dia.
Melhor canal sobre carros do yt br
corrigiram no final... "snorkel" muito bom!!!
Muito bom o tema, suvs e sedans que nada são desses carros que o paulistano tem que comprar.
Sobre o Fusca Baja, o Fusca funciona passar no alagamento, eu já passei com o meu 66 por enchente na Av Cupecê e o fuqueta foi que foi, só pq o cofre do Fusca é lacrado, parecia um barquinho
#lista10 carros que não são caros mas são um canhão para correr
Uno mille '-'
Vectra elite 2.4 150cv
#lista10 10 carros que deveriam estar na categoria de caminhões (pela força)
Engesa foi uma fábricante de artefatos militares para o Brasil, ele criaram e produziram famoso Cascavel um blindado de transporte, projetaram e criaram protótipo de um MBT Brasil Osório
A Pajero TR4 ficou fora?! Não posso acreditar...
Né
A mais acessível das off-road.
Nailson, eu tinha uma IO, mas infelizmente dia 01 desse mês, por conta de uma irresponsabilidade de outra pessoa, perdi ela...
Vitor Vfs, nem acreditei nisso, nossa beberrona não foi escolhida!!!
Pois é, Anderson... E particularmente, prefiro a Tr4 do que a Troller...
Se tiver retentor na polia doo VW air cooled passa por tudo e não dá problema
Pow, faltou as L200 e quem sabe até uma Pajerinho TR4
Uma dica esse troller 3.2 TGV dão muito problema de motor, os melhores são os 3.0 e 2.8
Felipe adesiva o pug no estilo rally com uma faixa vermelha na traseira e outra branca no meio , decha a frente azul , pinta as roda de branco e coloca farol de milla amarelado igual os do mini 😍😍😍
Toyotas Bandeirantes fazem transporte alternativo diariamente aqui em Pernambuco (Caruaru)
Camisa muito legal show!!!
#lista10 carro pra familia de 5 pessoas!!!! Melhor custo benefício cidade e viajem em familia!!!!
Mano o fusca deriva de um projeto da segunda guerra foi usado como carro militar , o carburador e distribuidor ficam posicionados relativamente alto por isso eles passam bem em enchentes.
Um amigo do meu pai tem uma sport a segunda em 2 anos, teve uma sw4 2018/2019 e agora ta com uma Discovery das novas, todos tratores e já passamos de 180 em todos, facinho, curvas a 140, às range rover NAO CAPOTAM DE JEITO NENHUM.
Aq na transamazonica se usava muito motor a ar... principalmente a kombi... no inverno era imbativel... muito leve e carregava muita gente oq era otimo pra empurra-la nos atoleiros... kkk
lada niva e bom.. se voce arrancar motor, cambio, reduçao/transferencia, suspençao, direçao, eixos, freios... e por tudo de willys
Assisto muito o #lista10 e queria saber se as indicações e votações são feitas aqui no TH-cam ou outra plataforma
Aeeee até que enfim um espacinho pro offroad!
Faltou o famoso e icônico Jeep Willis Overland. Um clássico desde a segunda guerra mundial no século passado.
Sobre o lista 10 passado, to um pouco atrasado msm kkkkkkkkk
Seria toppp d+ um jeep willys na autosuper
E sobre a rural willys, q o Lucas disse que n sabia pq tava barato, é pq aquela era 4x2 e não a 4x4 que é a mais valorizada 🔝🔝
Tenho jeep willys 53 e estou restaurando uma rural
Tmj
Sim concordo com Lucas, fusca é bom no enchente
Pajero full gls 2 portas, lindo de mais
Põem ae os 10 melhores e mais baratos veículos 4x4 com alma off road
Lucas é foda, já soltou aquela.
Não sei a história, mas se quiser invento uma baita de uma história. Hahahahah
Dou trela desses dois, e já prepara aí, que esse Civic vai vim para o Goiás, ai so vai faltar, eu conseguir um opala, porque Maverick, tá caro de mais. Hahahah
A Engesa (Engenheiros Especializados S.A.) foi o mais importante produtor de equipamentos militares de uso terrestre do Brasil. Chegou a vender seus produtos para dezoito países. As transações eram feitas no mais alto nível dos governos. Sentavam-se nas mesas de negociação os governantes e seus primeiros escalões financeiros. Depois de vender armas, ficava muito mais fácil oferecer aos presidentes dos governos-clientes o fornecimento de serviços de engenharia, automóveis etc. Fundada em 1958 por um grupo de engenheiros recém-formados liderado por José Luiz Whitaker Ribeiro, a empresa, que nos primeiros anos se dedicou à fabricação de equipamentos para a prospecção, produção e refino de petróleo, acabou por colocar o Brasil na quinta posição entre os maiores exportadores mundiais de material militar.
A indústria de sistemas de defesa produzia veículos militares como o EE-9 Cascavel e o EE-11 Urutu e manteve uma carteira de vendas para as forças armadas de 37 países, como o Iraque, a Líbia, a Arábia Saudita e todos os vizinhos do Brasil na América Latina. Abriu caminho para outros negócios, da engenharia de rodovias à exportação de carne resfriada de frango.
A primeira sede da empresa estava situada na Av. Liberdade, na cidade de São Paulo. A partir de 1975, a empresa mudou-se para a Av. Nações Unidas e em 1985, para um complexo de 65 000 m², sendo destes 26 557 m2 de área construída, na cidade de Barueri, porém, a principal fábrica estava situada em São José dos Campos, em um complexo de cerca de 200 000 m2. Em 2001 as instalações foram vendidas à Embraer e o estoque de peças e veículos semi-acabados, que faziam parte da massa falida foram adquiridos por uma empresa de importação e exportação.[3]

Cascavel
Os produtos mais conhecidos são os veículos blindados EE-9 Cascavel e EE-11 Urutu, os caminhões táticos militares e blindado leve EE-T4 Ogum e o carro de combate EE-T1 Osório. O "jipe" Engesa, um dos produtos, atendia tanto ao mercado militar quanto civil. O grupo de empresas controladas pela Engesa também fabricavam tratores agrícolas e florestais (Engex)(muitos deles premiados internacionalmente), rodas para carros (FNV), comerciais para TV (Engevídeo), trilhos e vagões (FNV), motores para ônibus elétrico (Engelétrica), caminhões de coleta de lixo (FNV), mísseis, foguetes e giroscópios para diversos usos (Órbita), radares de diversos tipos (Engetrônica), possuíam a única fábrica de munição pesada do Brasil e representavam a Casa da Moeda Brasileira em diversos países, principalmente árabes.[4]
A ENGESA foi controladora das empresas Engex; Engesa Elétrica, conhecida como Engelétrica (ex-Bardella-Borriello Eletromecânica), em Jandira, SP); Engesa Eletrônica, conhecida como Engetrônica (ex-Inbelsa, afiliada da Philips do Brasil, em São Paulo, SP); Fábrica Nacional de Vagões - FNV(em Cruzeiro, SP); Órbita, dentre outras. O centro administrativo estava situado em Tamboré, Barueri, SP, onde também encontrava-se a Engepeq, centro de pesquisa e desenvolvimento do grupo.
OsórioEditar
No inicio dos anos 1980,(1981-1985.) o Exército da Arábia Saudita realizou estudos para escolher um novo carro de combate para o seu inventário. As primeiras avaliações indicaram que o melhor modelo existente no mercado era o Leopard 2. Os sauditas, no entanto, foram surpreendidos pela recusa do governo da Alemanha Ocidental em vender o carro de combate fora do âmbito geopolítico da Organização do Tratado do Atlântico Norte(OTAN). A Engesa, que vendia muitos blindados, como o EE-9 Cascavel e o EE-11 Urutu, viu uma oportunidade e decidiu apresenta o projeto do EE-T1 Osório, voltado para o mercado externo. A Engesa descartou ao menos duas exigências do Exército Brasileiro: peso máximo de 36 toneladas e largura de 3,20 metros, já que todos os outros carros de combate fabricados no exterior tinham largura e peso bem maiores. Os sauditas ficaram impressionados com o carro de combate brasileiro. Era um negócio de mais de 1 bilhão de dólares e o Exército Brasileiro receberia um EE-T1 Osório a cada dez vendidos para a Arábia Saudita. Porém o exército brasileiro optou por não adquirir o Osório causando um grande desequilíbrio no projeto de sobrevivência da Engesa. Posteriormente os EUA passaram a pressionar o governo saudita pela compra do Abrams, com isso a Arábia Saudita finalmente desistiu da compra do blindado brasileiro.[5][6]

Osório EE-T2
A empresa faliu no início dos anos 90, deixando dívidas de R$ 1,5 bilhão, em valores atualizados, junto ao Banco do Brasil e ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em empréstimos não pagos. O engenheiro José Luiz Whitaker Ribeiro viu encolher seu prestígio e patrimônio junto com a decadência da empresa que comandou.[7]Depois deste episódio, o Brasil comprou 87 carros de combate Leopard 1A1 da Bélgica e 91 M60 A3 TTS dos Estados Unidos, estes últimos sem as mínimas condições de tráfego pelas pontes que cruzam o interior do pampa gaúcho. Os dois últimos protótipos do EE-T1 Osório, remanescentes da massa falida da Engesa, foram incorporados ao Exército Brasileiro por autorização judicial.[8]
Segundo dados pesquisados por Ronaldo Schlichting, "a Engesa deixou de vender nada mais nada menos que 702 EE-T1 Osório para o Exército saudita". Um contrato de US$ 7,2 bilhões que acabou conquistado pelo grupo General Dynamics, fabricante do tanque M-1A1 Abrams, que foi o segundo colocado nas provas de desempenho promovidas pela Arábia Saudita, disputadas durante uma semana nas areias do deserto, submetido a temperaturas próximas dos 50 graus Celsius, em que os carros de combate da Engesa superaram o Challenger (inglês), o AMX-40 (francês) e o M-1A1 Abrams em todos os testes. Na época, começou a circular no Senado e na Câmara um documento conclamando senadores e deputados a se envolverem no processo para impedir o fechamento da Engesa, as demissões de trabalhadores e a perda de mercados cativos caso a encomenda do EE-T1 Osório não fosse concretizada com a Arábia Saudita.[9]
A falência da empresa,[10] em outubro de 1993, começou com o calote de US$ 200 milhões do Iraque e no fracasso de vendas dos tanques pesados Osório, no qual a Engesa investiu todas as suas reservas. Os prejuízos contabilizados após a perda do contrato com o Iraque foram irrecuperáveis. Uma empresa detentora de tecnologia de ponta e mão de obra de alto nível, capaz de desenvolver um projeto, como o EE-T1 Osório, acabaria liquidada. A indústria ainda chegou a receber ajuda financeira do governo, por conta de contratos que tinha com a Força Terrestre. Mas, nessa altura, devido ao volume de dívidas só um contrato como o pretendido com a Arábia Saudita a salvaria da falência. A principal instalação industrial da empresa em São José dos Campos foi vendida em 2001 para a Embraer.[4]
FuturoEditar
Em 2009, o grupo europeu EADS se encontrou com o Governo Federal e discutiu o retorno da Engesa, que poderia voltar com o nome de ENGESAER. Ainda não há previsão para a volta concreta, mas pode ser que o primeiro projeto seja atualizar o EE-T1 Osório. Não houve avanços na negociação com os Franceses e o projeto está parado.
Video de utilidade brasileira
amava passar em inundação com o fusca era show
Pajero Sport de fora...tenho uma com pneu de trilha e já passei em rua alagada de boa...hehe
#lista10 melhores carros já produzidos no mercado nacional..
Carros que deveriam vir ao Brasil, mas não vieram. Não esqueçam de colocar o link da olx !
#lista10 melhores JDM ANOS 90
O respiro eu conhecia por snorkel, ao invés de scoopy. Outro detalhe, anfíbio é pq o carro tb navega, e não pq anda em todos os terrenos, nesse caso seria all terrain.
Trollão cada dia mais respeito haha 🤘🏻
Compra esse lada Niva pra fazer um projeto diferenciado
Axo lindo demais esses troller
Faz os 10 carros que são difíceis de envelhecer com o tempo de uso exemplo corolla
Engesa era uma empresa militar brasileira que fabricava tanques se não me engano e faliu chegou a criar um protótipo que já foi o tanque mais poderoso do mundo ee-t1/t2 Osório
#LISTA10carrosparapreparar melhor custo benefício
Poderia fazer do Jeep cherokee?? O querendo pegar uma 🚙
#lista10 carros com interiores mais bonitos
Engesa f2 meu sonho desde criança 😍😢😢
O Defender é o mais lindo e o mais top
esse anfibio eh bom demais
#lista10 carros que valem muito mais do que deveriam.
Cade o SUPERE no track day depois da restaurada ?? Queria ver ele acelerando
A PM de SP teve Defender, no leilão desses carros tinha Defender por 3 mil, acho que a manutenção era muito caro e hj não tem mais nenhum
tem a L200 savana ela tbm foi feita para andar em ambiente alagado e é show
Engesa era uma fabrica de veículos militares brasileira, que foi por muito tempo simbolo de soberania nacional brasileira, reconhecida mundialmente.
Isso no teto do niva se chama snorkel, scoop são aqueles usados em carros de rali
A Engesa fabricava carros militares e colocou esse jipe o comércio nacional. Originalmente, vinha com motor MWM turbo.
Se não me engano eles que fabricavam aquele mb que era 6x6 e aqueles chevrolet 4x4
Verdade total... fui criado atravessando rios e enchentes de Fusca, barro e tal... é tchau! Não tem pra ninguém! Abraços.
Excelente vídeo, mas umas sugestão: Use não usem o celular para exibir as imagem no vídeo. Mesmo que o editor pegue as fotos depois. A tela do celular é pequena demais e dificulta a visualização.
Um abraço!
Faltou o Agrale Marruá, atual viatura do EB.
Um monstro!
#lista10 10 problemas que podem ser comprados direto da fábrica
O tal "Mini golf"
@@rafaelgsi1344 o tal Volkswagen Marea
kkkkkkkk dahora!
Scoop são aquelas tomadas de ar NO CAPO, muito comum em muscle cars customizados.
Isso para carros off road chama SNORKEL
Chega de dois lista 10 na semana
Meu pai tinha um Troller 2004 azul Saudades do carro
Faz um lista 10 de carros que as versão antigas sao melhores que as novas, ex: GOL GTS 90 e Gol 19...
nossa, praticamente qualquer carro a venda hoje em dia era melhor antigamente
Pra longos periodo o snoquio não adianta se não levantar o escapamento também.
Comeca semana e termina semana e o Filipe apresentando lista 10 no celular.....
Pó Felipe nem parece que serviu no exército! embusteiro pra caramba vc em..... kkkkk valeu meu amigo.
#lista10 as pick-up’s mais fortes pro trabalho
Pensei em indicar essa lista, e já tinha kkkkk